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Em dia de novo boletim mensal de oferta e demanda do USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos), o mercado da soja dá sequência aos ganhos na Bolsa de Chicago, porém, de forma bem mais tímida do que na sessão anterior. Perto de 7h35 (horário de Brasília), desta sexta-feira (8), os futuros da commodity subiam de 1,25 2,25 pontos nos contratos mais negociados, com o maio sendo cotado a US$ 11,67 e o agosto a US$ 11,72 por bushel. De outro lado, os mercados do farelo e do óleo de soja, que também subiram forte na última sessão, trabalhavam em campo negativo, realizando lucros. Na sessão anterior, os preços do óleo subiram mais de 2% e os do farelo, mais de 1% e hoje devolvem parte dos ganhos. Assim, os mercados em Chicago - incluindo milho e trigo - se ajustam antes da chegada dos novos dados do USDA e as expectativas maiores estão, segundo analistas e consultores de mercado, sobre as atualizações em torno das novas safras da América do Sul - milho e soja de Brasil e Argentina - e aos estoques finais norte-americanos, em especial depois das importações de soja pelos EUA feitas no Brasil. Ademais, o mercado ainda monitora o comportamento demandador da China, que segue comprando 'da mão para a boca', o macrocenário e os sinais cada vez mais claros da nova safra dos Estados Unidos. Fonte: https://www.noticiasagricolas.com.br/noticias/soja/371864-soja-em-dia-de-usda-mercado-tenta-dar-sequencia-as-altas-mas-opera-estavel-em-chicago-nesta-6.html

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DUBAI (Reuters) - A produção de açúcar do Brasil no centro-sul, principal região produtora, deve cair 4,4%, para 40,8 milhões de toneladas na temporada 2024/25, disse o CEO da BP Bunge Bioenergia, Geovane Consul, nesta terça-feira em uma conferência sobre açúcar em Dubai. "Não estamos tendo um bom clima", disse ele, acrescentando que a precipitação média foi menor este ano em comparação com o clima "quase perfeito" da última temporada, particularmente na parte norte do país. Consul projetou que a produção de cana do centro-sul brasileiro cairia 9,6%, para 598 milhões de toneladas, mas o impacto seria parcialmente compensado por um aumento na proporção de cana destinada à produção de açúcar em vez de etanol. Ele estimou um "mix" de açúcar de 51,4% em 2024/25, acima dos 48,8% da temporada anterior. "Estamos considerando uma redução na disponibilidade de cana este ano. Estamos aumentando um pouco o mix de açúcar", disse ele, observando que houve muito investimento em capacidade de processamento de açúcar. Ele observou, entretanto, que o custo para construir capacidade no Brasil havia disparado, de modo que os retornos não eram grandes. Uma pesquisa da Reuters com analistas e traders divulgada no mês passado apresentou uma previsão mediana para a produção de cana de 620 milhões de toneladas, embora o clima mais seco do que o normal tenha levado a algumas revisões para baixo das previsões recentemente. A pesquisa viu a produção de açúcar em 42,1 milhões de toneladas. Fonte: https://www.noticiasagricolas.com.br/noticias/sucroenergetico/371539-producao-de-acucar-do-centro-sul-do-brasil-deve-cair-em-202425-diz-ceo-da-bp-bunge.html

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Medida atende uma decisão do Conselho Nacional de Política Energética (CNPE) de dezembro do ano passado. Em março de 2025, mistura vai a 15% Começa a valer nesta sexta-feira (1º) o aumento do percentual da mistura de biodiesel no diesel vendido para o consumidor final no Brasil, de 12% para 14%. Em 2025, a expectativa é que a mistura chegue a 15%, atendendo uma demanda dos produtores de biocombustíveis. A medida atende uma decisão do Conselho Nacional de Política Energética (CNPE) de dezembro do ano passado, que aprovou a antecipação do cronograma da mistura de biodiesel no país. Em nota, o ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, destacou que a ação do CNPE e sua efetivação a partir de agora é importante para o processo de descarbonização de um dos setores mais essenciais para o Brasil: o transporte de cargas rodoviário. "A ampliação da mistura foi definida na primeira reunião do CNPE, logo no início da gestão do presidente Lula. Com isso, fortalecemos não só o nosso agronegócio, mas a agricultura familiar, combatendo as desigualdades e respeitando as vocações regionais. Prova disso é o decreto de reformulação do Selo Biocombustível Social, que editamos recentemente, fazendo com que toda a cadeia produtiva se desenvolva, desde o pequeno cooperado que tem a sua plantação até a grande usina produtora de biodiesel", detalhou Silveira. O governo estima que o crescimento da demanda por biodiesel gere cerca de 14 mil empregos já em 2024 no país, além do ganho em segurança energética nacional ao evitar a importação de 2 bilhões de litros de diesel A. O setor calcula que o B14, a partir deste mês, demandará quase 9 bilhões de litros do biocombustível e, em 2025, com mistura de 15%, ultrapassará os 10 bilhões. Estima-se ainda que essa medida possa reduzir os gastos com importação do derivado fóssil em R$ 7,2 bilhões, além de reduzir a capacidade ociosa das usinas instaladas. O aumento da demanda de matéria-prima, sobretudo da soja, será de 6 milhões de toneladas do grão até 2025, quando será adotado o B15. Fonte: https://www.noticiasagricolas.com.br/noticias/biocombustivel/371325-mistura-de-14-de-biodiesel-no-diesel-comeca-a-valer-a-partir-desta-sexta-feira-1-no-pais.html

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FRANKFURT (Reuters) - A inflação da zona do euro perdeu força no mês passado, mas o aumento dos preços subjacentes permaneceu forte, reforçando o argumento de que o Banco Central Europeu deve manter as taxas de juros em níveis recordes por mais algum tempo antes de começar a afrouxar a política monetária em meados do ano. A inflação em toda a zona do euro, composta por 20 países, caiu para 2,6% em fevereiro, de 2,8% no mês anterior, um pouco abaixo das expectativas de 2,5%, segundo dados da agência de estatísticas da UE, Eurostat. Porém o núcleo do índice, que exclui os preços voláteis de alimentos e combustíveis, caíram apenas de 3,3% para 3,1%, contra expectativas de 2,9% e mantendo-se desconfortavelmente acima da meta de 2% do BCE. O BCE tem mantido sua taxa de depósito em um nível recorde de 4% desde setembro, mas conversas sobre afrouxamento vêm ganhando força e as autoridades estão agora debatendo o cronograma para cortes nas taxas e não se uma reversão é apropriada. O BCE aumentou os juros em tempo recorde a partir de meados de 2022, depois que a inflação subiu acima de 10%, mas o crescimento dos preços agora está se aproximando da meta de 2%. Autoridades já disseram que as novas projeções, que serão divulgadas na próxima quinta-feira, provavelmente mostrarão um retorno mais rápido à meta. Ainda assim, é improvável que os dados de fevereiro aliviem as preocupações persistentes sobre as pressões dos preços subjacentes, uma vez que a inflação no setor de serviços diminuiu apenas de 4,0% para 3,9%. A principal preocupação do BCE é que a inflação salarial está muito rápida e, a menos que os trabalhadores comecem a mostrar alguma moderação em breve, os preços poderão avançar. Os salários devem crescer mais de 4,5% este ano e o BCE há muito tempo defende que qualquer valor acima de 3% é inconsistente com sua meta de inflação. Fonte: https://www.noticiasagricolas.com.br/noticias/politica-economia/371332-inflacao-da-zona-do-euro-cai-menos-do-que-o-esperado-nucleo-continua-alto.html

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A Argentina conseguiu a reabertura para exportar carne de aves e produtos avícolas para a Grã-Bretanha, após os esforços realizados pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Pesca da Nação, pelo Serviço Nacional de Saúde e Qualidade Agroalimentar (Senasa) e o Ministério das Relações Exteriores, Comércio Internacional e Culto à Nação. Por meio de nota formal, o Departamento de Meio Ambiente, Alimentação e Assuntos Rurais da Grã-Bretanha informou à Senasa que reconhece a autodeclaração da Argentina como um país livre da gripe aviária de alta patogenicidade, razão pela qual suspendeu as restrições à importação de carne de aves da Argentina. A decisão britânica também se baseia na informação fornecida pelo organismo nacional de que não há risco associado à entrada de remessas de carne fresca e produtos de carne de aves provenientes da Argentina. Desta forma, o trabalho conjunto realizado pela Senasa com a Secretaria de Agricultura, Pecuária e Pesca da Nação e a chancelaria continua a dar frutos na recuperação dos mercados de exportação de produtos avícolas. Em 2023, até ao encerramento do mercado em abril devido ao surto de GAAP, a Senasa certificou a exportação de 272 toneladas de produtos avícolas para a Grã-Bretanha. Fonte: https://www.noticiasagricolas.com.br/noticias/granjeiros/371329-gripe-aviaria-argentina-conseguiu-a-reabertura-do-mercado-de-produtos-avicolas-ao-reino-unido.html