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"As reivindicações dos trabalhadores não devem cair no emaranhado da politização", afirma o comunicado. A Confederação Geral do Trabalho está promovendo sua primeira greve durante a gestão de Javier Milei, em oposição ao decreto e à lei geral. Por sua vez, o setor rural decidiu não aderir. Em um documento assinado por 25 entidades, que incluem a Sociedade Rural Argentina e as Confederações Rurais Argentinas, afirmou-se: "Nós, produtores, decidimos não participar da greve". Refira-se que esta decisão ocorre no quadro de plena discussão legislativa relativamente ao aumento das retenções. Enquanto o setor reclama que não seja implementado um novo aumento e que não seja aderido à UPOV91, o comunicado expressa: "Acreditamos firmemente que o novo governo colocou sobre a mesa do debate legislativo um conjunto de normativas e leis que prometem ser benéficas para o conjunto da sociedade". Neste sentido, as entidades que representam a área indicaram estar convencidas de que o caminho para a superação da crise passa por continuar a trabalhar. Ressalte-se que a Coninagro e a Federação Agrária Argentina não estão entre as entidades signatárias. Os setores produtivos que assinaram o documento indicaram que o trabalho que realizam é essencial para promover o desenvolvimento econômico e fortalecer os laços sociais nas províncias através das raízes e do trabalho genuíno. "As reivindicações dos trabalhadores não devem cair no emaranhado da politização", afirma o comunicado. Ao mesmo tempo, salienta que é imperativo manter o foco nas necessidades e nos direitos de toda a sociedade. "Entendemos que as entidades e associações sindicais devem defender com fervor as suas bases, livrando-se de qualquer inclinação política, e trabalhando sempre pelo bem comum dos produtores e em favor da nossa Nação", conclui o documento. Fonte: https://www.agrolink.com.br/noticias/categoria/agricultura/produtores-argentinos-nao-irao-aderir-a-greve_487561.html

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Por Fabricio de Castro SÃO PAULO (Reuters) - O dólar à vista abriu a quinta-feira em leve baixa ante o real, em sintonia com o recuo da moeda norte-americana ante boa parte das demais divisas no exterior, com os investidores à espera da decisão sobre juros do Banco Central Europeu (BCE) e da divulgação de dados de atividade e emprego nos EUA, ambas pela manhã. Às 9:45 (de Brasília), o dólar à vista recuava 0,09%, a 4,9278 reais na venda. Na B3, o contrato de dólar futuro de primeiro vencimento caía 0,11%, a 4,9315 reais. O feriado municipal em São Paulo pode reduzir a liquidez nos mercados à vista e futuro, em um dia de agenda esvaziada no Brasil. No entanto, os investidores estarão atentos à decisão do BCE sobre juros, marcada para às 10h15, e na bateria de dados dos EUA, com início a partir das 10h30. No primeiro caso, a expectativa é de que a instituição mantenha os juros sem alterações, mas passe indicações sobre quando o ciclo de cortes poderá começar. A presidente do BCE, Christine Lagarde, dará entrevista coletiva em seguida. Já os EUA divulgam às 10h30 a prévia do Produto Interno Bruto (PIB) do quarto trimestre de 2023, além de dados de bens duráveis e de auxílio-desemprego. Às 12h saem números de novas moradias. A agenda externa pode dar uma direção mais consistente aos rendimentos dos Treasuries, que por enquanto oscilam perto da estabilidade nesta quinta-feira. Como vem ocorrendo desde o ano passado, os títulos norte-americanos têm sido a principal referência para os demais ativos globais, incluindo o dólar. No Brasil, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, participam de cerimônia para marcar os 90 anos da Universidade de São Paulo (USP), durante feriado na cidade de São Paulo. O evento, no entanto, ocorre à noite, com os mercados já fechados. Na véspera, o dólar à vista fechou o dia cotado a 4,9321 reais na venda, em baixa de 0,47%. O Banco Central fará nesta sessão leilão de até 16.000 contratos de swap cambial tradicional para fins de rolagem do vencimento de 1° de março de 2024. Fonte: https://www.noticiasagricolas.com.br/noticias/politica-economia/368795-dolar-tem-leve-baixa-na-abertura-com-mercado-a-espera-de-bce-e-dados-dos-eua.html

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Os preços internos da soja enfrentam uma trajetória descendente Os preços internos da soja enfrentam uma trajetória descendente, alcançando os níveis mais baixos desde agosto de 2020, conforme análise de pesquisadores do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea). A falta de interesse por parte dos compradores em adquirir volumes expressivos da oleaginosa é atribuída à maior disponibilidade do grão no mercado, bem como ao baixo volume da safra 2023/24 já comprometido em contratos a termo pelos produtores. Neste cenário, os vendedores optam por não negociar neste momento, considerando as menores produtividades nas áreas já colhidas. Além dos estados de Mato Grosso e Paraná, onde a colheita de soja já está em andamento, São Paulo, Mato Grosso do Sul e Goiás também iniciaram o processo. Entretanto, produtores dessas regiões relatam que a produtividade está abaixo das expectativas iniciais. A expectativa do mercado se volta para possíveis reajustes nas próximas estimativas do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA), que, até o momento, apontam para uma produção de 157 milhões de toneladas de soja no Brasil. Fonte: https://www.agrolink.com.br/noticias/categoria/agricultura/preco-da-soja-e-o-menor-desde-2020_487421.html

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RIO DE JANEIRO (Reuters) - A Petrobras confirmou nesta segunda-feira que Efrain da Cruz renunciou ao cargo de conselheiro de administração da petroleira, dias depois de deixar o cargo de secretário-executivo do Ministério de Minas e Energia. A companhia acrescentou em comunicado ao mercado que o governo indicou o advogado Renato Galuppo para substituí-lo. A informação confirma matéria da Reuters publicada na véspera. A indicação de Galuppo, segundo a Petrobras, será analisada pelos demais membros do conselho de administração. A companhia disse ainda que Galuppo já é membro do Comitê de Segurança, Meio Ambiente e Saúde do Conselho de Administração da Petrobras e teve seu relatório de integridade recentemente emitido e analisado pelo Comitê de Pessoas, "sem qualquer impedimento para assunção de cargo de administração na companhia". Sua indicação ao conselho de administração será submetida aos procedimentos de governança aplicáveis, disse a Petrobras. Fonte: https://www.noticiasagricolas.com.br/noticias/agronegocio/368518-petrobras-confirma-renuncia-de-efrain-da-cruz-ao-conselho.html

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Decisões foram publicadas no “Diário Oficial da União” A Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) fez um mapeamento de medidas publicadas no “Diário Oficial da União”, no final do ano passado e início de 2024, que impactam o setor agropecuário. Uma das medidas foi a derrubada dos vetos ao marco temporal, feita pelo Congresso Nacional em dezembro. Com a decisão, a lei foi promulgada no início de janeiro pelo presidente do Senado, e ficou definido que a demarcação de novos territórios indígenas vale para áreas ocupadas até 5 de outubro de 1988, data da promulgação da Constituição Federal. A lei já está em vigor. A CNA atuou, juntamente com a Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA), para derrubar no Congresso os vetos à Lei 14.701/2023 feitos pelo presidente da República. A Confederação avalia que o marco temporal traz segurança jurídica ao campo. Em outra decisão, o Ministério da Agricultura, por meio da Portaria nº 3 , de 8 de janeiro, definiu a composição do Comitê Gestor Interministerial do Programa Nacional de Conversão de Pastagens Degradadas em Sistemas de Produção Agropecuários e Florestais Sustentáveis. A CNA vai pleitear a inclusão no Comitê. Há também duas decisões relacionadas ao Conselho Deliberativo (Condel) da Sudene que atendem a demandas da CNA. Uma delas, que contou com a atuação da Confederação, diz respeito à manutenção de 50 municípios na área do Semiárido, que haviam sido indicados para exclusão, pelo prazo de um ano ( Resolução nº176/2024 ). Após esse prazo, a permanência ou não dos municípios será decidida novamente pelo Condel que irá avaliar, entre outros critérios, os impactos do El Niño na região. A segunda medida, publicada por meio da Resolução Condel/Sudene n° 177/24 , aprovou uma moção da CNA que propõe o retorno da redação de uma resolução da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) que aplicava os descontos na tarifa de energia para irrigação do Nordeste aos outros municípios atingidos pelas secas na área de atuação da Sudene. A Aneel vai avaliar a solicitação. Também em relação à irrigação, outra medida voltada para o setor é a Portaria n° 173/24 , que institui a Mesa de Diálogo Temática: "Água: desafios e perspectivas do perímetro irrigado Sistema Itaparica". A iniciativa visa promover um processo de diálogo entre o Governo Federal, a sociedade civil e os setores envolvidos e afins ao tema do perímetro irrigado do Sistema de Itaparica, que abrange os estados de Pernambuco e Bahia. O Sistema de Itaparica é um projeto de irrigação que utiliza as águas do rio São Francisco para beneficiar cerca de 12 mil famílias de agricultores. Fonte: https://www.noticiasagricolas.com.br/noticias/agronegocio/368496-cna-analisa-medidas-que-impactam-produtores.html