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Terá início, no dia 1º de fevereiro de 2024, o prazo para entrega do Relatório Anual de Atividades Potencialmente Poluidoras e Utilizadoras de Recursos Ambientais (RAPP). O período para envio se encerra no dia 31 de março. O RAPP tem como função a obtenção de dados para colaborar com procedimentos de fiscalização e controle ambiental. A ferramenta foi instituída como obrigação acessória à Taxa de Controle e Fiscalização Ambiental (TCFA) pela Política Nacional de Meio Ambiente (Lei 6.938/81, art. 17-C, § 1º). Todas as pessoas físicas e jurídicas que exerçam atividades potencialmente poluidoras ou utilizadoras de recursos, devem apresentar o documento (anexo VIII, da Lei 6.938/81). O Relatório deve ser preenchido conforme instruções contidas no “Guia RAPP” e enviado por meio do “Serviços Ibama", disponível no portal do Instituto. Fonte: https://www.noticiasagricolas.com.br/noticias/meio-ambiente/368497-prazo-para-entrega-do-rapp-tera-inicio-em-1-de-fevereiro.html

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Ásia segue no radar e Londres ganha mais de US$ 40 por tonelada O mercado futuro do café arábica abriu as negociações desta sexta-feira (19) com novas altas para os preços na Bolsa de Nova York (ICE Future US). O mercado continua com suporte na preocupação com a oferta global e as condições climáticas no Brasil. Monitora ainda a crise na logística global. O produtor segue cauteloso e fecha negócio a medida que precisa fazer caixa. Por volta das 09h08 (horário de Brasília), março/24 tinha alta de 330 pontos, negociado por 183,25 cents/lbp, maio/24 tinha valorização de 320 pontos, cotado por 180,20 cents/lbp, julho/24 tinha alta de 305 pontos, valendo 179,85 cents/lbp e setembro/24 tinha valorização de 305 pontos, cotado por 180,35 cents/lbp. Na Bolsa de Londres, o tipo conilon também abriu com valorização. Março/24 tinha alta de US$ 44 por tonelada, valendo US$ 3108, maio/24 tinha valorização de US$ 34 por tonelada, cotado por US$ 2933, julho/24 tinha alta de US$ 31 por tonelada, valendo US$ 2817 e setembro/24 tinha alta de US$ 22 por tonelada, cotado por US$ 2746. Fonte: https://www.noticiasagricolas.com.br/noticias/cafe/368390-com-clima-no-radar-cafe-volta-a-subir-mais-de-300-pontos-em-nova-york.html

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Os preços do suíno vivo e da carne suína iniciaram o ano em queda. Segundo pesquisadores do Cepea, a pressão vem da menor demanda típica desse período de renda limitada e férias escolares. Quanto às exportações brasileiras da proteína, o volume embarcado em 2023 foi recorde, considerando-se a série histórica da Secex, iniciada em 1997. Dados da Secretaria, compilados e analisados pelo Cepea, apontam que foram escoadas 1,2 milhão de toneladas de carne suína no acumulado do último ano, quantidade 10,3% acima da de 2022 e 8,4% superior ao maior volume até então registrado, em 2021. Em dezembro, especificamente, foram exportadas 109,6 mil toneladas (considerando-se produtos in natura e processados), também um recorde para o mês e aumentos de 4,7% em relação a novembro e de 8,3% sobre dez/22. Fonte: https://www.noticiasagricolas.com.br/noticias/granjeiros/367785-suinos-cepea-precos-abrem-o-ano-em-queda-exportacao-de-2023-e-recorde.html

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Os preços da tilápia atingiram recordes nominais em 2023. No Norte do Paraná e em Morada Nova de Minas (MG), os maiores valores da série histórica do Cepea, iniciada em agosto de 2021, foram observados em dez/23, com o quilo do produto in natura cotado a R$ 10,02/kg e 9,53/kg, respectivamente. Na região dos Grandes Lagos (noroeste do estado de São Paulo e divisa de Mato Grosso do Sul), o recorde nominal foi registrado em maio/23, de R$ 10,17/kg, enquanto no Oeste do Paraná, ficou com o mês de nov/23, de R$ 9,72/kg. Segundo colaboradores consultados pelo Cepea, em dezembro, a demanda das indústrias e do varejo pelo animal permaneceu firme na primeira quinzena, ao passo que, com o avanço da segunda metade do mês, a procura pelo vivo ou no gelo diminuiu, enfraquecendo as cotações. Mesmo com o desaquecimento do mercado nas últimas semanas do ano, o balanço de dezembro foi positivo para o setor. Fonte: https://www.noticiasagricolas.com.br/noticias/carnes/367787-tilapia-cepea-cotacoes-batem-recorde-nominal-em-2023.html

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A semeadura para a cultura da soja, na safra 2023/2024, está prorrogada até 10 de Janeiro no Oeste da Bahia. A medida da Agência de Defesa Agropecuária da Bahia (Adab), tomada em acordo com a Associação de Agricultores e Irrigantes da Bahia (Aiba), por meio do Comitê Estadual de Controle da Ferrugem Asiática da Soja, considerou o baixo volume de chuvas entre os meses de Outubro e Dezembro de 2023 na região. “Com a dificuldade na conclusão da semeadura da soja, a Adab publicou a Portaria nº140, em 29 de dezembro de 2023, com vigência apenas para a safra 2023/24, sem prejuízo da aplicação de qualquer outra norma que discipline a matéria”, explica o diretor de Defesa Vegetal Vinícios Videira. “O objetivo é continuar registrando recorde na produção e minimizar o impacto do fenômeno climático El Niño, que causou irregularidades no regime pluviométrico e elevadas temperaturas no último trimestre de 2023”, informa Videira. A soja é a principal exploração agrícola do Oeste baiano e o estado representa 4% da área total cultivada no Brasil. Atualmente, a soja do Oeste equivale a 49% da produção do Nordeste. Na safra 22/23 registrou um recorde histórico ao contabilizar uma produção de aproximadamente 7.477 milhões de toneladas da oleaginosa, um incremento da ordem de 7,70% em relação à safra anterior. Fonte: https://www.noticiasagricolas.com.br/noticias/soja/367739-semeadura-da-soja-2023-2024-e-prorrogada-na-bahia.html