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O mais novo produto da família Fox®, da Bayer, já está disponível no mercado para os produtores de soja, com altíssima eficiência contra as principais doenças relacionadas à cultura. O atraso no plantio da safra 2023/24 de soja do Brasil e as variações climáticas causadas pelo fenômeno El Niño neste ano têm trazido diversos pontos de atenção relacionados às doenças fúngicas para os produtores, como é o caso da ferrugem, especialmente na região Sul do país, já que é a doença de maior agressividade no sistema e que pode gerar perdas de produtividade de até 90% sem o devido manejo por parte dos produtores. Para auxiliar os sojicultores do país no manejo dessas doenças, a Bayer traz nesta safra o Fox® Supra, o mais novo fungicida da família Fox®. Ele traz uma nova carboxamida em sua formulação, que é o Imperfluxan, combinada do melhor triazól do mercado, o Protioconazol. É o parceiro ideal preventivo para a segunda aplicação. Ao usar o Fox® Supra, o produtor pode ter, em média, um incremento de 3 sacas por hectare em produtividade. Já o Fox® Xpro, fungicida mesostêmico e sistêmico, dos grupos químicos carboxamida, triazolintiona e estrobilurina, uma mistura tripla de ativos, tem recomendação de primeira aplicação, no pré-fechamento da soja, pois confere um amplo espectro de controle das principais doenças fúngicas. O Nativo é recomendado nas aplicações do vegetativo, em torno de 25 a 30 DAE, e o Sphere Max nas últimas aplicações. Além da escolha dos fungicidas, é importante a atenção dos agricultores nos intervalos de aplicação. Também é importante que o produtor adote outras estratégias eficientes, com boas práticas agrícolas para fornecer um ambiente mais favorável para as plantas, manejo de solo e de palhada para combate das DFCs, cuidados no manuseio dos produtos que serão aplicados via foliar nas plantas e suas respectivas compatibilidades. O Fox® Supra também tem eficiência comprovada no manejo da mancha-alvo, doença que acomete praticamente todo o ciclo da cultura e que vem aumentando nas últimas safras nos Cerrados, além de ser favorecida especialmente neste ano por conta das altas temperaturas e umidade. A solução também atua no manejo da podridão e quebramento das hastes, também conhecida como anomalia das vagens, que tem tirado o sono dos produtores de Mato Grosso. Conheça os diferenciais do novo Fox® Supra: - Mistura exclusiva de Indiflin (42 g/ha) + Protioconazol (82 g/ha); A combinação da mais nova carboxamida (Indiflin = Imperfluxan) com o melhor Triazól (Protioconazol) do mercado conferem altíssima performance ao produto; - Altamente eficiente contra doenças como Ferrugem, Anomalia e Mancha Alvo; - Com a dose robusta de triazól e carboxamida; - Formulação SC - Solução Concentrada; - Tecnologia Leafshield: blindagem contra perda do produto pela chuva. Tecnologia exclusiva da Bayer, presente nos produtos da família Fox, que confere mais segurança e qualidade na aplicação do produto. Sistema de Manejo Fox®: Fox® Xpro + Fox® Supra A recomendação da Bayer no manejo de doenças fúngicas na soja, é a utilização do Sistema de Manejo Fox®, contemplando o Fox® Xpro, na primeira aplicação, e o recém-lançado Fox® Supra na segunda. Esse manejo, inclusive, recebeu notas máximas (A) de controle e produtividade contra ferrugem (A), anomalia (A) e mancha-alvo (A) no ensaio em rede conduzido pela Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) na safra 2022/23. Além das doenças de atenção nesta temporada, o sistema também tem eficiência contra cercóspora, oídio, antracnose e mancha-parda. O Sistema de Manejo Fox® é a melhor solução do mercado para o controle das doenças da soja e reforça o compromisso da Bayer com os agricultores. A empresa é líder no mercado de fungicidas há mais de dez safras consecutivas devido a performance. Fonte: https://www.noticiasagricolas.com.br/noticias/informe-publicitario/367427-atraso-no-plantio-da-soja-pode-favorecer-ferrugem-e-causar-perdas-de-produtividade-de-ate-90-fox-supra-e-lancado-para-auxiliar-no-manejo.html

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Entrou em vigor no Estado de Santa Catarina, a Lei nº 18.817, de 26 de dezembro de 2023, que autoriza o controle populacional e o manejo sustentável do javali-europeu (Sus scrofa) em todas as suas formas, linhagens, raças e diferentes graus de cruzamento. O Ibama também informou que voltará a analisar os pedidos de autorização para controle de javalis. Essa retomada foi defendida pela Secretaria de Estado da Agricultura. Controle de javalis em SC O governador Jorginho Mello sancionou a Lei no dia 26 de dezembro, proposta pelo deputado Estadual Lucas Neves. Essa legislação prevê que o controle populacional do javali-europeu em Santa Catarina poderá ser realizado por meio de caça, armadilhas ou outros métodos aprovados pelo órgão ambiental competente. É imprescindível que o proprietário, arrendatário ou possuidor do imóvel conceda autorização. “O controle populacional e o manejo sustentável são imprescindíveis para minimizar os impactos ambientais, socioeconômicos, os efeitos nocivos à agropecuária e à integridade física das pessoas que estes animais ocasionam”, afirma o secretário de Estado da Agricultura, Valdir Colatto. Os ataques desses animais causam prejuízo maior aos pequenos produtores, com propriedades de até 50 hectares. Para eles, um único ataque pode representar a perda de toda a produção do ano, especialmente nas plantações que ficam próximas às florestas de araucárias. Quando estão nas florestas, os javalis configuram um risco ambiental porque se alimentam de espécies nativas, como plântulas de araucária e imbuia, ambas ameaçadas de extinção. Estima-se que existam de um a dois javalis por quilômetro quadrado e uma população total de cerca de 200 mil animais no Estado. Ibama retoma autorizações para controle de javalis O Ibama informou, por meio de nota técnica no dia 27 de dezembro, a retomada das análises de pedidos de autorização para controle de javalis. Segundo a nota técnica, em atenção às exigências do Decreto 11.615/2023, as autorizações de controle devem ser solicitadas via Sistema de Informação de Manejo de Fauna (Simaf). É obrigatório que todas as propriedades alvos de ações de controle estejam no Cadastro Ambiental Rural (CAR). Fonte: https://www.noticiasagricolas.com.br/noticias/granjeiros/367417-lei-que-autoriza-o-controle-e-manejo-sustentavel-dos-javalis-e-sancionada-em-santa-catarina.html

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A semeadura da soja no Oeste da Bahia encontra-se em fase final. É o que apontam os dados do levantamento de campo do Núcleo de Agronegócios da Associação de Agricultores e Irrigantes da Bahia (Aiba), por meio do qual até o momento, cerca de 1,9 milhão de hectares de soja foram plantados, alcançando um percentual de 98,9% de área total estimada. Segundo o Conselho Técnico, a estimativa é que sejam plantados 2 milhões de hectares na região. Na safra anterior, foram plantadas no oeste baiano, 1,860 milhão de hectares da oleaginosa que continua ocupando o primeiro lugar de cultivo na região, com 69%. Na última semana, muitos produtores rurais intensificaram o plantio e replantio da soja, a exemplo das microrregiões de Cascudeiro e Campo Grande, no município de Baianópolis, Coaceral em Formosa do Rio Preto e Rio Grande em São Desidério, onde seguiram com a atividade devido ao retorno e uniformidade na distribuição das chuvas. “As condições climáticas da última semana e as previsões de chuva, contribuem para a conclusão da semeadura nos próximos dias, pois tivemos uma evolução do plantio da área. Graças a Deus, o clima colaborou e os produtores rurais comemoram o retorno da chuva na nossa região, que contemplou locais onde o plantio estava atrasado”, destaca o presidente da Aiba, Odacil Ranzi. Prorrogação de prazo de semeadura - Foi publicada no dia 29 de dezembro de 2023, a Portaria de Nº 140 da Agência de Defesa Agropecuária da Bahia (Adab), que prorroga do prazo de semeadura de soja em caráter excepcional, até 10 de janeiro de 2024, na Safra 2023/24, para a região Oeste da Bahia. Ficam proibidos a semeadura e o cultivo de soja, em sucessão à soja, na mesma área e no mesmo ano agrícola. A portaria tem vigência somente para a Safra 2023/24, sem prejuízo da aplicação de qualquer outra norma que discipline a matéria. “Essa decisão de prorrogar o prazo, de semeadura, significa dar mais segurança aos produtores que não conseguiram concluir as atividades por falta ou má distribuição de chuva nos núcleos produtivos”, explica o gerente de Agronegócios da Aiba, Aloísio Júnior. Fonte: https://www.noticiasagricolas.com.br/noticias/soja/367275-semeadura-da-safra-2023-24-da-soja-no-oeste-da-bahia-esta-na-reta-final.html

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No mercado brasileiro de milho, alguns fatores autistas são importantes para a avaliação, segundo informações divulgadas pela TF Agroeconômica. Um deles, por exemplo, são as boas vendas externas dos EUA, que vieram mais próximas do teto das estimativas do mercado. “O USDA informou que exportadores venderam 1,242 milhão de toneladas de milho da safra 2023/24 na semana encerrada em 21 de dezembro. O volume representa alta de 23% ante a semana anterior, mas recuo de 12% em relação à média das quatro semanas anteriores. Para a safra 2024/25, o saldo de vendas foi de 11,2 mil toneladas. Analistas esperavam vendas totais entre 600 mil e 1,4 milhão de toneladas”, comenta. Outro fator são os problemas potenciais na segunda safra brasileira. “Com o atraso na safra de soja no Brasil,o plantio da segunda safra de milho no Centro-Oeste e no Norte do país poderá também sofrer atrasos,comprometendo a produtividade e o potencial produtivo. Embora isto ainda seja um fator distante, já está influenciando os preços e mantendo as cotações de Chicago próximas da linha de resistência e longo da linha de suporte. Toda notícia climática negativa no Brasil faz as cotações subirem, anúncios de chuva, faz estas mesmas cotações caírem”, completa. No entanto, a ampla oferta dos EUA e pela concorrência do Brasil, que continua exportando grandes volumes é um fator de baixa. Segundo a estimativa mais recente da Associação Nacional dos Exportadores de Cereais (Anec), o País deverá embarcar entre 6,8 milhões e 7,12 milhões de toneladas de milho em dezembro, que será volume parecido com o de dezembro de 2022”, indica. Boas perspectivas para a safra argentina também pressionam as cotações. “A Bolsa de Cereais Buenos Aires disse na quinta que o plantio de milho na Argentina avançou 11,3 pontos porcentuais na última semana, para 69,9% da área total prevista, de 7,1 milhões de hectares. A semeadura está 6,9 pontos porcentuais adiantada em relação a igual período do ano passado. A parcela da safra milho em condição entre normal e excelente era de 99%, disse a bolsa”, informa. “As cotações do milho subiram 2,06% no mês em Chicago, mas recuaram 2,81% na semana e 0,84% nesta sexta-feira, indicando tendência de baixa a curto prazo. Mas, no mercado físico brasileiro subiram 10,31% no mês, 2,44% na semana e 1,75% no dia, indicando que, no Brasil, a tendência é de alta a curto prazo. Para os agricultores do RS, SC e PR saberem se vale a pena guardar o milho da primeira safra ou a que preço devem vender o milho colhido a partir da colheita”, conclui. Fonte: https://www.agrolink.com.br/noticias/vale-a-pena-guardar-milho-_486884.html

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Os preços do milho iniciaram 2023 em patamares firmes, sustentados pelo menor estoque de passagem e por preocupações com o clima no Sul do País, que já vinha prejudicando a primeira safra do cereal. Porém, apesar de um cultivo mais tardio na segunda safra, pesquisadores do Cepea indicam que o clima favoreceu o desenvolvimento das lavouras, resultando em oferta recorde no agregado do ano-safra. Com isso, de abril a junho, levantamento do Cepea mostra que as cotações recuaram com força, mas, no trimestre seguinte, se mantiveram estáveis. Somente a partir de setembro que, com o ritmo acelerado das exportações e com agentes preocupados com a safra de 2024, os preços do milho registraram reações, e uma parte das perdas do ano foi recuperada. Fonte: https://www.noticiasagricolas.com.br/noticias/milho/367153-milho-cepea-producao-recorde-pressiona-valores-em-2023.html