Notícias

Avaliação do Usuário: 0 / 5

Estrela inativaEstrela inativaEstrela inativaEstrela inativaEstrela inativa
Com o consumo moderado e o aumento da oferta devido à colheita da primeira safra de milho, os preços do cereal registraram uma queda de 7,9% em janeiro em comparação com dezembro, na região de Campinas-SP. Segundo dados levantados pela Scot Consultoria, a referência para o preço do milho na região está em R$63,05 por saca de 60 quilos, com data de 30 de janeiro de 2024. Esse valor representa uma redução de 27,5% em relação ao mesmo período do ano anterior. A semeadura da safra de verão está se aproximando do fim. Nos principais estados produtores, como Rio Grande do Sul e Paraná, a semeadura já foi concluída e a colheita está em andamento, com um ritmo acelerado. O clima favorável nessas regiões tem contribuído para o desenvolvimento das lavouras em estado vegetativo e de enchimento de grãos, além de proporcionar condições ideais para a colheita. Com o avanço da colheita da soja, a semeadura da segunda safra de milho está ganhando espaço e ocorrendo de forma mais rápida em comparação com a safra anterior (2022/23), com destaque para o Mato Grosso. As áreas recém-semeadas estão apresentando um bom desenvolvimento inicial, indicando perspectivas promissoras para a produção. Fonte: https://www.agrolink.com.br/noticias/categoria/agricultura/precos-do-milho-sofrem-queda-em-janeiro_488193.html

Avaliação do Usuário: 0 / 5

Estrela inativaEstrela inativaEstrela inativaEstrela inativaEstrela inativa
Por Marwa Rashad e Emily Chow LONDRES/CINGAPURA (Reuters) - A demanda global por gás natural liquefeito (GNL) deverá aumentar em mais de 50% até 2040, à medida que a China e os países do sul e sudeste da Ásia usam o combustível para apoiar seu crescimento econômico, disse a Shell em um relatório anual na quarta-feira. O comércio global de GNL aumentou 1,8%, para 404 milhões de toneladas em 2023, disse a Shell, a maior comercializadora de GNL do mundo, em sua perspectiva anual de GNL para 2024. A petroleira também disse que os preços e a volatilidade dos preços estavam acima das médias históricas, restringindo o crescimento econômico, e que o mercado ainda estava "estruturalmente correto" devido à redução dos suprimentos russos para a Europa após a guerra na Ucrânia e ao crescimento limitado da oferta. Embora a demanda por gás natural tenha atingido o pico em algumas regiões, ela continua a crescer globalmente e deve atingir cerca de 625 a 685 milhões de toneladas por ano em 2040, de acordo com as últimas estimativas do setor, segundo o relatório. O relatório afirma que a China, que em 2023 ultrapassou o Japão e recuperou o status de maior importador de GNL do mundo, continuará a impulsionar a demanda global do gás. "É provável que a China domine o crescimento da demanda de GNL nesta década, à medida que sua indústria busca reduzir as emissões de carbono mudando do carvão para o gás", disse Steve Hill, vice-presidente executivo da Shell Energy. "Com o setor de aço baseado em carvão da China sendo responsável por mais emissões do que o total de emissões do Reino Unido, Alemanha e Turquia juntos, o gás tem um papel essencial a desempenhar no combate a uma das maiores fontes mundiais de emissões de carbono e poluição atmosférica local", acrescentou. Espera-se que as importações de GNL da China em 2024 aumentem para quase 80 milhões de toneladas, de cerca de 70 milhões de toneladas em 2023, de acordo com as previsões do ICIS e da Rystad, superando o recorde de 78,79 milhões de toneladas de 2021. Na década seguinte, o declínio da produção doméstica de gás em partes do sul da Ásia e do Sudeste Asiático pode gerar um aumento na demanda por GNL, já que essas economias precisam de combustível para usinas elétricas movidas a gás ou para a indústria. Fonte: https://www.noticiasagricolas.com.br/noticias/petroleo/370096-shell-preve-aumento-de-50-na-demanda-global-de-gnl-ate-2040.html

Avaliação do Usuário: 0 / 5

Estrela inativaEstrela inativaEstrela inativaEstrela inativaEstrela inativa
KIEV (Reuters) - A Ucrânia exportou quase 2,4 milhões de toneladas de grãos até agora em fevereiro, um pouco abaixo dos 2,7 milhões de toneladas exportadas no mesmo período em 2023, mostraram dados do Ministério da Agricultura ucraniano nesta quarta-feira. O ministério não deu nenhuma explicação para a redução. As exportações de grãos da Ucrânia na temporada de comercialização de julho a junho de 2023/24 caíram até agora para cerca de 26,3 milhões de toneladas, de 29,7 milhões no mesmo período do ano anterior, mostraram os dados. As exportações incluíram 10,1 milhões de toneladas de trigo, 14,4 milhões de toneladas de milho e 1,5 milhão de toneladas de cevada. Tradicionalmente, a Ucrânia envia a maior parte de suas exportações por meio de seus portos de águas profundas do Mar Negro. O governo ucraniano espera uma colheita de 81,3 milhões de toneladas de grãos e sementes oleaginosas em 2023, com um excedente exportável em 2023/24 de cerca de 50 milhões de toneladas. Fonte: https://www.noticiasagricolas.com.br/noticias/politica-economia/370094-exportacoes-de-graos-da-ucrania-atingem-24-mi-t-ate-agora-em-fevereiro-diz-ministerio.html.

Avaliação do Usuário: 0 / 5

Estrela inativaEstrela inativaEstrela inativaEstrela inativaEstrela inativa
Os preços mundiais do arroz subiram novamente em janeiro, mas começaram a demonstrar uma tendência de queda em meados do mês. O índice Osiriz/InfoArroz (IPO) subiu 2,3 pontos, para 340,2 pontos (base 100=janeiro de 2000), segundo o Centro de Cooperação Internacional em Pesquisa Agronômica para o Desenvolvimento (Cirad) da França. Os preços tailandeses subiram 2%, assim como o arroz parboilizado indiano. Em contraste, os preços vietnamitas caíram de 1,5% a 3%, a depender da categoria. “Apesar das restrições de exportação remanescentes da Índia, a concorrência entre os exportadores asiáticos continua forte. Um aumento expressivo nos preços vietnamitas ou tailandeses abre espaço para os concorrentes asiáticos, em especial a Birmânia, cujos preços são mais competitivos”, escreveu o Cirad, em relatório. A entidade também cita que os preços podem se alterar a depender dos fretes marítimos. “O alongamento das rotas marítimas, via Cabo da Boa Esperança, cria uma escassez de navios, dificultando o fluxo do comércio.” No início de fevereiro, o índice IPO tendia a cair a 337 pontos. Fonte: https://www.noticiasagricolas.com.br/noticias/graos/370035-precos-mundiais-do-arroz-sobem.html

Avaliação do Usuário: 0 / 5

Estrela inativaEstrela inativaEstrela inativaEstrela inativaEstrela inativa
Safrinha 2024 está 38% plantada no Centro-Sul do Brasil. A área cultivada com soja na safra 2023/24 do Brasil estava 23% colhida até quinta-feira (08), de acordo com levantamento da AgRural. O número representa avanço de 7 pontos percentuais sobre os 16% de uma semana antes e supera os 17% do mesmo período do ano passado. Além disso, o índice é o segundo maior da série histórica da AgRural para esta época do ano, ficando atrás somente dos 26% da safra 2018/19. Com mais da metade da área já colhida em Mato Grosso e boa expectativa em relação às produtividades do Matopiba, o foco segue no Sul do Brasil. Além das perdas consolidadas no Paraná devido ao tempo mais quente e seco registrado de janeiro para cá, o alerta continua ligado no Rio Grande do Sul, onde os produtores torcem por mais chuva e menos calor para manterem a esperança de safra cheia no estado. Safrinha 2024 está 38% plantada no Centro-Sul do Brasil A semeadura do milho safrinha 2024 chegou na quinta-feira (08) a 38% da área estimada para o Centro-Sul do Brasil, ante 27% na semana precedente e 25% no mesmo período do ano passado, segundo dados da AgRural. Com Mato Grosso na dianteira, o plantio segue com bom ritmo e sob boas condições de clima na maior parte das áreas produtoras. O milho verão do Centro-Sul, por sua vez, estava 25% colhido na mesma data, contra 17% na semana anterior e 14% um ano antes. Fonte: https://www.noticiasagricolas.com.br/noticias/soja/370013-colheita-de-soja-chega-a-23-no-brasil-com-torcida-por-chuva-no-rs-diz-ag-rural.html