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Os preços futuros do milho seguem recuando na Bolsa Brasileira (B3) ao longo desta terça-feira (09). As principais cotações flutuavam na faixa entre R$ 70,67 e R$ 74,64 por volta das 12h28 (horário de Brasília). O vencimento janeiro/24 era cotado à R$ 70,67 com queda de 0,67%, o março/24 valia R$ 74,64 com baixa de 1,15%, o maio/24 era negociado por R$ 72,92 com perda de 0,98% e o julho/24 tinha valor de R$ 70,75 com alta de 0,04%. Mercado Externo Já os preços internacionais do milho futuro operam muito próximos da estabilidade na Bolsa de Chicago (CBOT), com poucas movimentações registradas por volta das 12h29 (horário de Brasília). O vencimento março/24 era cotado à US$ 4,55 com alta de 0,75 pontos, o maio/24 valia US$ 4,67 com ganho de 0,25 pontos, o julho/24 era negociado por US$ 4,78 com estabilidade e o setembro/24 tinha valor de US$ 4,82 com estabilidade. Fonte: https://www.noticiasagricolas.com.br/noticias/milho/367637-cotacoes-do-milho-na-b-3-operam-no-negativo-nesta-terca-feira.html

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O setor agropecuário, que inclui alimentos, madeira compensada, papel e celulose, foi responsável por 70% do volume exportado em 2023 pelo Paraná. O montante estadual no período foi de US$ 25,2 bilhões, enquanto os produtos que compõem a agropecuária somaram valor superior a US$ 17,6 bilhões. Os dados são do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio (MDIC), compilados pelo Instituto Paranaense de Desenvolvimento Econômico e Social (Ipardes). Eles apontam que, em relação a 2022, o crescimento do setor agropecuário foi de 21%. Naquele período o segmento exportou US$ 14,5 bilhões. A análise feita pelo Ipardes mostra que os US$ 25,2 bilhões oriundos de vendas do Paraná em 2023 superaram em 13,7% os US$ 22,1 bilhões acumulados ao longo de 2022, estabelecendo um novo recorde de exportações pelo Estado. Com isso, o Paraná passou de sexto para quinto maior exportador do País, ultrapassando o Rio Grande do Sul, que alcançou US$ 22,3 no ano passado. “O Paraná viveu um ano muito difícil em 2022 devido às geadas e sobretudo a estiagem, que nos tirou mais de 31 bilhões de reais da produção agrícola”, analisou o secretário da Agricultura e do Abastecimento, Norberto Ortigara. “No ano passado, ainda que tenha havido excesso de chuva entre outubro e novembro, conseguimos recuperar aquilo que o Estado é capaz”. Somente em grãos, a safra ultrapassou 45,6 milhões de toneladas. PRODUTOS – Entre eles, a soja segue como principal produto paranaense de exportação. Em 2023 o item campeão de vendas ao exterior bateu a marca de US$ 5,9 bilhões comercializados, respondendo por 23,5% de toda a exportação paranaense. Na segunda colocação veio a carne de frango in natura, com US$ 3,6 bilhões (14,5% de participação). O terceiro produto mais exportado no período foi o farelo de soja (US$ 1,9 bilhão) e em quarto, os cereais (US$ 1,2 bilhão). Nos últimos cinco anos o Paraná acumula consecutivas altas nas exportações anuais de alimentos, passando de US$ 9,7 bilhões em 2019 para US$ 15,8 bilhões em 2023. No entanto, os segmentos de madeira, papel e celulose, que também fazem parte do setor agropecuário, não tiveram o mesmo desempenho positivo, em consequência da redução nos preços. O papel, que tinha alcançado US$ 871 milhões em 2022, reduziu para US$ 758 milhões, queda de 12,9%. A celulose teve decréscimo ainda mais acentuado, passando de US$ 766 milhões para US$ 599 milhões (-21,8%). A principal redução ficou com a madeira compensada ou contraplacada, com 26,9% a menos de arrecadação nas vendas exteriores, vindo de US$ 643 milhões para US$ 470 milhões. De acordo com o estudo do Ipardes, apesar da preponderância dos produtos do agronegócio na pauta de exportações do Paraná, os bens manufaturados de alta tecnologia também tiveram importante participação. Como no caso dos automóveis, cujas vendas ao mercado internacional totalizaram US$ 545 milhões, alta de 3,6% em relação aos US$ 526 milhões de 2022. DESTINOS – No total, as mercadorias produzidas no Paraná desembarcaram em 215 destinos. Os maiores compradores foram a China (US$ 7,1 bilhões), a Argentina (US$ 1,5 bilhão) e os Estados Unidos (US$ 1,4 bilhão), responsáveis por 28%, 6,3% e 5,8%, respectivamente, do total comercializado pelo Paraná em 2023. O México aparece em quarto, com US$ 1 bilhão. No caso da China, que já era a maior compradora dos produtos paranaenses em 2022, o volume de exportações quase dobrou no último ano. O valor passou de US$ 3,6 bilhões para cerca de US$ 7,1 bilhões, correspondendo por boa parte do superávit anual. Mesmo pequenos países como Tuvalu e Papua Nova Guiné, ambos da Oceania, também adquiriram produtos paranaenses. IMPORTAÇÕES – Em sentido oposto, as importações estaduais de itens fabricados no exterior somaram US$ 18,2 bilhões no ano passado, uma queda de 18,8% em relação a 2022, quando houve US$ 22,4 bilhões em compras externas. Com isso o saldo da balança comercial no Paraná terminou o ano com um superávit de US$ 7 bilhões. Adubos e fertilizantes lideraram as importações pelo Estado, totalizando US$ 2,1 bilhões. O volume, entretanto, foi 40% menor do que os US$ 3,5 bilhões comprados pelo Paraná em 2022. Na segunda colocação apareceram os óleos e combustíveis, que também tiveram redução na importação. Enquanto em 2022 esses produtos movimentaram US$ 2,5 bilhões, no ano passado o montante caiu para US$ 1,8 bilhão – redução de 27,6%. Fonte: https://www.noticiasagricolas.com.br/noticias/agronegocio/367640-segmento-agropecuario-foi-responsavel-por-70-da-exportacao-paranaense-em-2023.html

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Os preços futuros do milho seguem contabilizando movimentações negativas na Bolsa Brasileira (B3) ao longo desta segunda-feira (08). As principais cotações recuavam mais de 2% e flutuavam na faixa entre R$ 71,08 e R$ 75,47 por volta das 12h28 (horário de Brasília). O vencimento janeiro/24 era cotado à R$ 71,08 com baixa de 2,32%, o março/24 valia R$ 75,47 com perda de 2,37%, o maio/24 era negociado por R$ 73,55 com desvalorização de 2,57% e o julho/24 tinha valor de R$ 71,44 com queda de 1,53%. Mercado Externo Na Bolsa de Chicago (CBOT) as movimentações também eram negativas para os preços internacionais do milho futuro, que tinham leves recuos por volta das 10h44 (horário de Brasília). O vencimento março/24 era cotado à US$ 4,59 com queda de 1,00 ponto, o maio/24 valia US$ 4,72 com perda de 1,00 ponto, o julho/24 era negociado por US$ 4,81 com desvalorização de 2,00 pontos e o setembro/24 tinha valor de US$ 4,85 com baixa de 1,50 pontos. “A soja e o milho estão sendo enfraquecidos pelas previsões de mais chuvas no Brasil. Depois da seca no Brasil em novembro e dezembro, o clima da safra brasileira está melhorando e o debate será sobre quão maior será a safra”, disse Matt Ammermann, gerente de risco de commodities da StoneX, à Reuters no início desta manhã. Fonte: https://www.noticiasagricolas.com.br/noticias/milho/367551-milho-despenca-mais-de-2-na-b-3-ao-longo-desta-segunda-feira.html

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Enquanto a produção brasileira de milho deve ser menor neste ano, o consumo interno pode crescer, sobretudo por parte dos setores de proteína animal e da pujante indústria de etanol produzido a partir do cereal no País. Segundo pesquisadores do Cepea, um possível equilíbrio entre oferta e demanda deve vir com o recuo nas exportações – as vendas externas podem ser limitadas pelo menor excedente doméstico. Os preços deste começo de 2024, por sua vez, estão bem abaixo dos verificados há um ano, contexto que reduz as margens e que, somado às incertezas quanto aos impactos do El Niño sobre a produtividade, diminui o interesse de agricultores pela semeadura de milho – alguns já sinalizam que não devem aumentar a área. Na B3, os valores futuros apontam patamares maiores no segundo semestre. Fonte: https://www.noticiasagricolas.com.br/noticias/milho/367509-milho-cepea-producao-e-exportacao-devem-cair-em-2024-consumo-interno-pode-crescer.html

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As baixas continuam para os preços da soja na Bolsa de Chicago nesta sexta-feira (5), porém, de forma bastante contida. Na manhã de hoje, por volta de 6h40 (horário de Brasília), os futuros da oleaginosa perdiam de 0,75 a 3 pontos nos principais vencimentos, com o março sendo cotado a US$ 12,65 e o maio a US$ 12,73 por bushel. O mercado dá sequência ao movimento de perdas, segundo analistas e consultores, combinando ainda os reflexos de condições melhores de clima na América do Sul, com boas chuvas chegando ao Brasil - embora tarde para algumas regiões -, de expectativas boas para a nova safra da Argentina e da demanda um pouco mais ausente por parte da China desde um pouco antes do Natal de 2023. "Entre os fundamentos ainda não há nada novo que pudesse puxar os preços para cima", explicou o diretor geral do Grupo Labhoro, Ginaldo Sousa. Ele complementa dizendo ainda que o mercado já precificou uma safra acima de 150 milhões de toneladas no Brasil e apenas um número abaixo disso sendo apontado pela Conab (Companhia Nacional de Abastecimento) ou pelo USDA (Departamento de Agricultura dos Estados UNidos) na próxima semana. Todavia, não vê que qualquer um dos órgãos possa deva fazê-lo. O Grupo Labhoro estima uma safra de 145 a 147 milhões de toneladas de soja no Brasil. O mercado acumula três baixas consecutivas de preços em queda na CBOT e vai se ajustando para receber os novos relatórios que chegam na próxima semana. Fonte: https://www.noticiasagricolas.com.br/noticias/soja/367406-soja-da-sequencia-as-baixas-em-chicago-nesta-6-e-acumula-tres-semanas-consecutivas-de-perdas.html.