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A quinta-feira (22) começa com os preços futuros do milho operando no campo positivo da Bolsa Brasileira (B3). As principais cotações flutuavam na faixa entre R$ 64,62 e R$ 64,95 por volta das 10h21 (horário de Brasília). O vencimento março/24 era cotado à R$ 64,70 com alta de 0,48%, o maio/24 valia R$ 64,95 com elevação de 0,34%, o julho/24 era negociado por R$ 64,62 com valorização de 0,50% e o setembro/24 tinha valor de R$ 64,66 com ganho de 0,48%. Mercado Externo A Bolsa de Chicago (CBOT) também abriu as atividades desta quinta-feira com os preços internacionais do milho futuro registrando movimentações positivas por volta das 10h14 (horário de Brasília). O vencimento março/24 era cotado à US$ 4,12 com valorização de 1,25 pontos, o maio/24 valia R$ 4,25 com alta de 0,75 pontos, o julho/24 era negociado por R$ 4,36 com elevação de 1,00 ponto e o setembro/24 tinha valor de R$ 4,44 com ganho de 1,00 ponto. Segundo informações do site internacional Successful Farming, com o dólar caindo 0,3% durante a noite, após ter caído cerca de 1% na semana passada, a oferta de grãos dos Estados Unidos se torna mais atraente para os compradores estrangeiros. Fonte: https://www.noticiasagricolas.com.br/noticias/milho/370717-preco-do-milho-comeca-a-quinta-feira-com-leves-altas-nas-bolsas.html

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A colheita da safra de soja 2023/24 atingiu na quinta-feira (15) 32% da área cultivada no Brasil, contra 23% uma semana antes e 25% no mesmo período do ano passado, de acordo com levantamento da AgRural. O ritmo seguiu puxado por Mato Grosso e Paraná, onde os trabalhos já avançam para a reta final em algumas regiões. Mas o destaque da semana foram as chuvas registradas no Rio Grande do Sul, que colocaram freio ao estresse hídrico enfrentado pelas lavouras devido a um período mais quente e seco no início de fevereiro. Com grande parte das lavouras em enchimento de grãos, porém, o estado precisa de mais chuva nas próximas semanas para não registrar perdas mais significativas de produtividade. Mais rápido da série histórica, plantio da safrinha chega a 59% no Centro-Sul O plantio do milho safrinha 2024 atingiu na quinta-feira (15) 59% da área estimada para o Centro-Sul do Brasil, contra 38% na semana anterior e 40% um ano antes, de acordo com levantamento da AgRural. Puxada por Mato Grosso e Paraná, mas com ritmo forte também em outros estados, a semeadura do Centro-Sul é a mais acelerada da série histórica da AgRural, iniciada em 2013. O milho verão 2023/24 do Centro-Sul, por sua vez, estava 34% colhido na mesma data, ante 25% na semana precedente e 19% no mesmo período do ano passado. Fonte: https://www.noticiasagricolas.com.br/noticias/soja/370392-ag-rural-colheita-de-soja-vai-a-32-no-brasil-em-semana-de-alivio-no-rs.html

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XANGAI (Reuters) - As ações chinesas iniciaram o Ano do Dragão em clima positivo nesta segunda-feira, com os investidores retornando da pausa de uma semana do Ano Novo Lunar e comprando ações de turismo e entretenimento após os gastos no feriado. Os investidores também se inspiraram no desempenho robusto das ações de Hong Kong na semana passada e das empresas chinesas listadas nos Estados Unidos, bem como nos avanços da inteligência artificial (IA) no exterior. Alguns apostam que o governo lançará mais medidas em breve para sustentar a economia e o mercado da China. A China deve reduzir sua taxa de referência para hipotecas em uma fixação mensal na terça-feira, apesar de ter mantido no domingo a taxa de juros do instrumento de empréstimo de médio prazo. O índice CSI300, que reúne as maiores companhias listadas em Xangai e Shenzhen, fechou com alta de 1,16%, na quarta sessão seguida de ganhos, enquanto o índice de Xangai subiu 1,56%. Mas o índice Hang Seng, de Hong Kong, teve queda de 1,13% após uma sequência de três dias de alta, com o subíndice de tecnologia caindo até 3,2%. As receitas com turismo na China durante o feriado do Ano Novo Lunar aumentaram 47,3% em relação ao ano anterior, segundo dados oficiais divulgados no domingo. Na área de entretenimento, a receita com bilheteria da China ultrapassou 8 bilhões de iuanes (1,11 bilhão de dólares) durante o feriado de oito dias, marcando um recorde. . Em TÓQUIO, o índice Nikkei recuou 0,04%, a 38.470 pontos. Em HONG KONG, o índice HANG SENG caiu 1,13%, a 16.155 pontos. . Em XANGAI, o índice SSEC ganhou 1,56%, a 2.910 pontos. . O índice CSI300, que reúne as maiores companhias listadas em XANGAI e SHENZHEN, avançou 1,16%, a 3.403 pontos. . Em SEUL, o índice KOSPI teve valorização de 1,19%, a 2.680 pontos. . Em TAIWAN, o índice TAIEX registrou alta de 0,15%, a 18.635 pontos. . Em CINGAPURA, o índice STRAITS TIMES valorizou-se 0,12%, a 3.225 pontos. . Em SYDNEY o índice S&P/ASX 200 avançou 0,09%, a 7.665 pontos. Fonte: https://www.noticiasagricolas.com.br/noticias/politica-economia/370383-acoes-da-china-sobem-apos-a-pausa-do-ano-novo-lunar.html

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O mercado de mandioca registrou certo equilíbrio entre oferta e demanda na última semana – mais curta por conta do carnaval –, o que resultou em preços mais estáveis. Segundo pesquisadores do Cepea, a maioria dos produtores ainda mantém interesse na comercialização, buscando se capitalizar e/ou evitar períodos de valores menores. Do lado comprador, algumas empresas diminuíram a moagem devido aos dias de recesso. Na parcial do ano (até 16 de fevereiro), foram processadas 328,4 mil toneladas de mandioca pela indústria de fécula, crescimento de 24% sobre igual período de 2023, apontando que a oferta do 1º trimestre deve superar a de mesmo intervalo dos anos anteriores. Esse quadro resulta da maior disponibilidade de áreas – já que as produtividades têm se apresentado menores. Fonte: https://www.noticiasagricolas.com.br/noticias/hortifruti/370381-mandioca-cepea-oferta-e-demanda-relativamente-equilibradas-estabilizam-cotacoes.html

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Entre os principais produtores de suínos do Brasil, o Rio Grande do Sul que há anos vem se destacando no setor, produziu 11.281,033 suínos para abate em 2023, conforme dados emitidos pela Seção de Epidemiologia e Estatística (SEE) da Secretaria da Agricultura, através do Guia da Trânsito Animal (GTA). O levantamento realizado pela Associação de Criadores de Suínos do Rio Grande do Sul (ACSURS), que contém dados de 318 municípios, apontou pela primeira vez, Rondinha como o principal produtor de suínos para abate do estado gaúcho. Localizado entre vales, ao norte do Estado, o município que integra a região do Rio da Várzea, produziu 263.109 suínos, registrando um crescimento de 20% em sua produção, se comparado a 2022. Com esse aumento, Rondinha subiu três colocações, e ocupou o lugar de Rodeio Bonito, que liderava há 7 anos o levantamento realizado pela ACSURS, e agora, ocupa o segundo lugar com a produção de 258.741 suínos para abate. Os dez maiores produtores Ocupam as 10 primeiras colocações, os seguintes municípios: Rondinha ( 1º Lugar – 263.109), Rodeio Bonito (2º Lugar – 258.74), Palmitinho (3º Lugar – 247.886), Aratiba (4º Lugar – 234.994), Santo Cristo (5º Lugar – 205.235), Nova Candelária (6º Lugar – 205.143), Camargo (7º Lugar – 204.855), Três Passos (8º Lugar – 197.909), Pinheirinho Do Vale (9º Lugar – 193.049) e Boa Vista Do Buricá (10º Lugar – 190.617). A maior região produtora A mudança não aconteceu somente no ranking geral dos municípios que produziram suínos para abate. Após o encerramento das atividades e a paralisação de abates por conta dos prejuízos causados pelas cheias em agroindústrias do Vale do Taquari, a região que registrou o abate de 1.808.712 de suínos e que durante anos ocupava a primeira posição, passou o seu lugar para o Médio Alto Uruguai, que em 2023 abateu 1.810.781 suínos. As regiões representam 16,03% e 16,05%, respectivamente, do total da produção do Rio Grande do Sul. Em crescimento Em 2023, registou-se o crescimento de 1,16% na produção de suínos para abete no Rio Grande do Sul, em comparação com 2022, quando foram produzidos 11.150.849 suínos para abate. Outros Estados Ao longo de 2023, o Rio Grande do Sul enviou 1.370,363 suínos para abate em estados como Santa Catarina, Paraná, São Paulo, Mato Grosso do Sul e Rio de Janeiro. Além disso, recebeu para abater em frigoríficos gaúchos, o total de 34.526 suínos, originários de Santa Catarina, Mato Grosso do Sul e Paraná. Fonte: https://www.noticiasagricolas.com.br/noticias/granjeiros/370274-acsurs-divulga-levantamento-de-suinos-produzidos-para-abate-em-2023.html