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O preço da soja na Bolsa de Cereais de Chicago registrou na quarta-feira (11.04) uma baixa de 2,25 centavos de Dólar no contrato de Maio/18, fechando em US$ 10,4775 por bushel. Os demais vencimentos em destaque da commodity na CBOT também fecharam a sessão com desvalorizações entre 1,50 e 2,25 pontos. O mercado norte-americano da soja teve uma sessão de perdas nos principais contratos futuros, devolvendo lucros obtidos nos últimos dias. A T&F Consultoria Agroeconômica lembra que já havia adiantado que seria difícil o mercado de soja romper a resistência do patamar de UD$ 10,50 para Maio em Chicago. Houve tentativas nos últimos 3 dias, sem sucesso. De acordo com a AgResource, o mercado da soja não trouxe um fechamento muito agressivo, com uma sessão relativamente sem intensidade espe­culativa, quando comparado aos últimos dias: “A falta de novidades tomou conta dos bastidores da CBOT, dificultando a entrada expressiva no Mercado. A equação fundamental de preços tem colocado, cada vez mais, peso para a variável climática nos Estados Unidos. Com a janela de chuvas próxima ao fim na América do Sul, a atenção especulativa meteo­rológica se concentra nas variações de previsões para a safra norte-ameri­cana”. “No geral, preocupações continuam divididas entre a falta de chuvas sobre o Oeste e temperaturas muito baixas para o Leste do país. No Brasil, a colheita avança nos extremos do país. Agora com o Rio Grande do Sul aquecendo o ritmo de colheitadeiras no campo, assim como a região do MATOPIBA. É estimado que até esta semana, já tenha sido colhida 84,7% da safra de soja brasileira, contra 88,6% de média nos últimos 5 anos e 91,3% no mesmo período em 2017. A falta de chuvas sobre o Sul do Bra­sil impulsionou o avanço da colheita no Rio grande do Sul para 47,8%”, concluem os analistas. Fonte: www.agrolink.com.br

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O mercado da soja opera com estabilidade na sessão desta quinta-feira (12) na Bolsa de Chicago. Os futuros da oleaginosa, por volta de 7h50 (horário de Brasília), subiam entre 0,25 e 2,25 pontos entre as principais posições. Dessa forma, o maio/18 era negociado a US$ 10,50 por bushel, enquanto os contratos julho e agosto/18 buscavam se manter na casa dos US$ 10,60. Conhecidos os números do USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos), o mercado parece se ajustar à espera de novas informações e diante de, nesse momento, notícias que pesam sobre as cotações tanto do lado positivo, quanto do negativo, como explicam analistas internacionais. Nesta quinta-feira, o departamento americano traz mais um de seus reportes semanais e também chama a atenção dos traders. "O mercado de grão está de olho nas vendas semanais que saem hoje para tomar uma possível direção. Mas, mantém o outro olho no cenário climático do Meio-Oeste americano", diz o reporte diário da Allendale, Inc. As expectativas do mercado variam, para a soja em grão, de 900 mil a 2 milhões de toenladas. A conclusão da safra na América do Sul e o desenvolvimeto da disputa comercial entre Chia e Estados Unidos também permanece no radar dos traders. Fonte: www.noticiasagricolas.com.br

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O USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) divulgou nesta terça-feira (10) os novos números do boletim de oferta e demanda de abril e trouxe reduções importantes na produção e nos estoques finais no mundo. A produção mundial reduziu de 340,9 para 334, 8 milhões de toneladas enquanto os estoques finais recuaram de 94,4 para 90,8 milhões de toneladas. Para a soja, entre os números da América do Sul, a safra da Argentina foi reduzida para 40 milhões de toneladas, contra 47 milhões projetadas em março. Ainda sobre a Argentina, o USDA revisou para baixo também os números dos estoques finais para 28,58 milhões de toneladas e as exportações para 4,2 milhões de toneladas. No caso da produção brasileira, o novo dado é de 115 milhões de toneladas - número que veio em linha com o trazido pela Conab também nesta terça-feira (10) - e mais alto do que os 114 milhões do boletim anterior. Os estoques brasileiros foram estimados agora em 21,07 milhões de toneladas, 600 mil toneladas a menos do que a projeção de março e, em contrapartida, as exportações nacionais foram corrigidas para cima e estimadas em 73,1 milhões de toneladas. Fonte: www.noticiasagricolas.com.br

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Após encerrar a sessão anterior com estabilidade, os preços da soja voltam a subir na Bolsa de Chicago nesta quarta-feira (11). Os futuros da commodity, por volta de 7h50 (horário de Brasília), registravam altas de 5,50 a 7,50 pontos, com o maio/18 sendo cotado aos US$ 10,57 por bushel. Segundo explicam analistas internacionais, o mercado ainda reage aos últimos números trazidos pelo USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) em seu boletim mensal de oferta e demanda trazido ontem. A redução dos estoques finais norte-americanos de soja, bem como os globais, dá espaço para esse avanço das cotações, tal qual um corte de 7 milhões de toneladas na produção da Argentina e de 6 milhões na safra mundial. Assim, como explicam os especialistas, diante destes números menores e de uma demanda que segue crescendo, as preocupações com a nova safra norte-americana, portanto, são maiores e já estimulam mais especulações entre os traders da CBOT. Ao mesmo tempo, a disputa comercial que segue entre China e Estados Unidos continua atuando sobre a formação das cotações, o que acaba tirando parte de força de números como os trazidos pelo USDA ontem. "Os mercados de grãos estão procurando por pelo novo catalisador que irá direcionar os preços. Será clima, política, demanda ou preocupação com os estoques?", diz o boletim diário da consultoria Allendale, Inc. "Com os dados do USDA já conhecidos, os futuros dos grãos e da oleaginosa terão de se focar em outros fatores. Afinal, os rallies de preços serão o que fará os produtores americanos semeares mais acres de soja ou de milho a partir de agora", completa o reporte. O mercado já sabe também que a questão climática no Corn Belt nos próximos meses será o acelerador da volatilidade dos negócios em Chicago, principalmente as especulações sobre um possível atraso do início do plantio que já começa a ser discutido. Fonte: www.noticiasagricolas.com.br

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O preço da soja na Bolsa de Cereais de Chicago registrou na segunda-feira (09.04) uma alta de 13,25 centavos de Dólar no contrato de Maio/18, fechando em US$ 10,47 por bushel. Os demais vencimentos em destaque da commodity na CBOT também fecharam a sessão com valorizações entre 10,25 e 13,25 pontos. O mercado norte-americano da soja abriu a semana ampliando os ganhos nos principais contratos futuros, retomando o viés altista. A T&F Consultoria Agroeconômica aponta que o fator de suporte às altas foi a forte subida do trigo, que aumentou 18,5 cents/bushel impulsionado pelas condições adversas de desenvolvimento do cereal semeado no inverno e atrasando o plantio de primavera – o que puxou as cotações da soja e do milho (porque todos se encontram nas fábricas de ração). Os embarques semanais de soja americana foram de 373,9 mil tons, abaixo da faixa de estimativas do mercado (entre 490 e 763 mil tons) e bem abaixo das 578,8 mil tons da semana anterior. Também as disputas dos EUA com a China e com a Rússia estão sendo prejudiciais aos agricultores norte-americanos. Os dois fatores são negativos para os mercados futuros nos EUA (embora sejam positivos para o Brasil) e impediram uma alta maior das cotações. De acordo com a AgResource, a es­peculação sobre o embate comercial dos Estados Unidos e a China perdeu forças na manhã de hoje, com o presidente Trump indicando possibili­dades de acordos bilaterais entre os integrantes desta "briga": “A adminis­tração estadunidense também garante que os produtores do país não serão lesados por qualquer eventual imposição tarifária por parte chinesa”. Fonte: www.agrolink.com.br