Notícias

Avaliação do Usuário: 0 / 5

Estrela inativaEstrela inativaEstrela inativaEstrela inativaEstrela inativa
Ao longo dessa semana, as principais posições do milho negociadas na Bolsa de Chicago (CBOT) acumularam valorizações entre 1,57% e 2,37%, de acordo com levantamento realizado pelo economista do Notícias Agrícolas, André Lopes. Já no pregão desta sexta-feira (4), os vencimentos do cereal registraram leves quedas, entre 0,75 e 1,75 pontos. O vencimento maio/18 era cotado a US$ 3,98 por bushel, enquanto o julho/18 operava a US$ 4,06 por bushel. A posição setembro/18 era negociada a US$ 4,13 por bushel, enquanto o dezembro/18 trabalhava a US$ 4,21 por bushel. Nesse momento, o foco dos participantes do mercado permanece voltado ao comportamento do clima no Meio-Oeste americano e no andamento do plantio. No início da semana, o USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) reportou que até o momento cerca de 17% da área projetada para essa safra já havia sido cultivada. O índice ainda está abaixo do registrado no mesmo período do ano passado, de 32% e da média dos últimos anos, de 27%. O USDA atualiza as informações na próxima segunda-feira (7). E diante da perspectiva de clima favorável, a projeção é que os trabalhos nos campos americanos ganhem ritmo. “Os preços do milho, embora mais baixos, estão se mantendo devido aos problemas climáticos com a safrinha brasileira, as chances de perdas e a demanda por milho nos EUA”, disse o analista da Price Futures Group, Jack Scoville. No caso do Brasil, muitas regiões produtoras seguem o clima seco. No Paraná, segundo maior produtor de milho safrinha no país, as lavouras continuam sendo penalizadas com a ausência de chuvas, que já ultrapassa 30 dias. E, em muitas regiões, os produtores e lideranças sindicais destacam que as perdas são consolidadas. Cenário semelhante é registrado no sul do estado de Mato Grosso do Sul, onde as plantações não recebem chuvas também há mais de 30 dias. “Por conta da estiagem, muitas lavouras tem problemas com a requeima que está até a altura das espigas. Além disso, o cereal está entrando em fase de pendoamento em plena seca, e assim, acaba não tendo formação de espigas”, disse o presidente da Aprosoja MS, Juliano Schmaedecke. Ainda essa semana, a INTL FCStone reduziu em 2,57 milhões de toneladas a perspectiva para a segunda safra. A perspectiva da consultoria é que os produtores brasileiros colham uma safra próxima de 60,5 milhões de toneladas nesta temporada. “Houve diminuição do potencial de produtividade em grandes estados produtores, como Goiás, Mato Grosso do Sul e Paraná. Como ocorreram atrasos no plantio, uma parte importante das lavouras passou por fases importantes de desenvolvimento, em que bons volumes de água são necessários, na segunda quinzena de abril, em meio a níveis de precipitação consideravelmente abaixo do normal para o período”, divulgou o grupo em nota. Já no caso da demanda pelo produto americano, o USDA tem mostrado bons números nas últimas semanas. Na semana encerrada no dia 26 de abril, as vendas de milho somaram 1.019,9 milhão de toneladas, o volume ficou acima do esperado pelos participantes do mercado, entre 700 mil a 1 milhão de toneladas. Nesse momento, o foco dos participantes do mercado permanece voltado ao comportamento do clima no Meio-Oeste americano e no andamento do plantio. No início da semana, o USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) reportou que até o momento cerca de 17% da área projetada para essa safra já havia sido cultivada. O índice ainda está abaixo do registrado no mesmo período do ano passado, de 32% e da média dos últimos anos, de 27%. O USDA atualiza as informações na próxima segunda-feira (7). E diante da perspectiva de clima favorável, a projeção é que os trabalhos nos campos americanos ganhem ritmo. “Os preços do milho, embora mais baixos, estão se mantendo devido aos problemas climáticos com a safrinha brasileira, as chances de perdas e a demanda por milho nos EUA”, disse o analista da Price Futures Group, Jack Scoville. No caso do Brasil, muitas regiões produtoras seguem o clima seco. No Paraná, segundo maior produtor de milho safrinha no país, as lavouras continuam sendo penalizadas com a ausência de chuvas, que já ultrapassa 30 dias. E, em muitas regiões, os produtores e lideranças sindicais destacam que as perdas são consolidadas. Cenário semelhante é registrado no sul do estado de Mato Grosso do Sul, onde as plantações não recebem chuvas também há mais de 30 dias. “Por conta da estiagem, muitas lavouras tem problemas com a requeima que está até a altura das espigas. Além disso, o cereal está entrando em fase de pendoamento em plena seca, e assim, acaba não tendo formação de espigas”, disse o presidente da Aprosoja MS, Juliano Schmaedecke. Ainda essa semana, a INTL FCStone reduziu em 2,57 milhões de toneladas a perspectiva para a segunda safra. A perspectiva da consultoria é que os produtores brasileiros colham uma safra próxima de 60,5 milhões de toneladas nesta temporada. “Houve diminuição do potencial de produtividade em grandes estados produtores, como Goiás, Mato Grosso do Sul e Paraná. Como ocorreram atrasos no plantio, uma parte importante das lavouras passou por fases importantes de desenvolvimento, em que bons volumes de água são necessários, na segunda quinzena de abril, em meio a níveis de precipitação consideravelmente abaixo do normal para o período”, divulgou o grupo em nota. Já no caso da demanda pelo produto americano, o USDA tem mostrado bons números nas últimas semanas. Na semana encerrada no dia 26 de abril, as vendas de milho somaram 1.019,9 milhão de toneladas, o volume ficou acima do esperado pelos participantes do mercado, entre 700 mil a 1 milhão de toneladas. O clima no Brasil e taxa de câmbio seguem no radar dos investidores. Nesse contexto, os compradores têm se afastado das negociações e os vendedores permanecem ofertando pouco, de acordo com informações dos analistas. Por outro lado, na BM&F Bovespa, a sexta-feira foi de realização de lucros aos futuros do milho. As principais posições da commodity caíram entre 0,61% e 3,32%, com o maio/18 a R$ 41,25 a saca e o julho/18 a R$ 41,00. O mercado recuou depois das fortes valorizações registradas recentemente. Dólar A moeda norte-americana fechou a sexta-feira a R$ 3,5240 na venda, com recuo de 0,18%. "O câmbio caiu após o Banco Central atuar mais forte no mercado de câmbio e com investidores desmontando posições defensivas, mesmo após os dados mais fracos sobre o mercado de trabalho norte-americano não afastarem a possibilidade de juros mais altos nos Estados Unidos, o que pode afetar o fluxo de capital global", destacou a Reuters. www.noticiasagricolas.com.br

Avaliação do Usuário: 0 / 5

Estrela inativaEstrela inativaEstrela inativaEstrela inativaEstrela inativa
Considerado o inseticida mais eficiente para o controle da Helicoverpa armigera, o Benzoato de Emamectina teve sua comercialização e uso liberados até o mês de Julho de 2019. A decisão foi ratificada através da Portaria 44 da Secretaria de Defesa Agropecuária do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (SDA/MAPA), publicada no Diário Oficial da União nesta quinta-feira (03.05). A publicação, assinada pelo secretário de Defesa Agropecuária do Ministério, Luís Eduardo Pacifici Rangel, teve o objetivo de esclarecer a redação de uma portaria anterior (SDA/MAPA Nº 152, de 27/12/2017). O Mapa vinha recebendo muitos questionamentos acerca de dúvidas sobre o prazo citado anteriormente, onde podia haver interpretação de que o Benzoato de Emamectina só poderia ser comercializado até o dia 02 de Maio de 2018. Com a nova Portaria 44, fica clara a liberação de venda do produto até o mês de Julho do ano que vem para as quatro empresas autorizadas a importar e comercializar o inseticida no Brasil – CCAB, Tide/Prentiss, Ourofino e Macroseeds. Elas possuem a homologação por parte dos órgãos ambientais dos seis estados que liberaram o ingrediente ativo de controle da Helicoverpa armigera em caráter emergencial: Goiás, Piauí, Maranhão Bahia, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul. A Syngenta, com o Proclaim, é a única empresa que detém o registro definitivo do Benzoato de emamectina em todo o território brasileiro. Na avaliação da coordenadora de assuntos regulatórios da Tide/Prentis, Patrícia Severo, a decisão foi importante para dar segurança jurídica neste assunto. Ela destaca ainda que a portaria deixa claro o prazo de vigência da liberação emergencial do produto. “Com isso, quem ganha é o produtor rural, que ganha mais opções de custo/benefício”, conclui. www.agrolink.com.br

Avaliação do Usuário: 0 / 5

Estrela inativaEstrela inativaEstrela inativaEstrela inativaEstrela inativa
As notícias da falta de um acordo entre China e Estados Unidos em torno do comércio da soja dos dois países mudou o humor do mercado no pregão desta sexta-feira (4), levando as cotações na Bolsa de Chicago a encerrarem o dia perdendo mais de 16 pontos entre os principais vencimentos. Dessa forma, no acumulado da semana, os contratos mais importantes na CBOT acumularam perdas que ficaram entre 1,14 e 1,85%, com a perda mais expressiva sendo sentida pelo julho/18, que é o mais negociado nesse momento, e a posição fechou com US$ 10,36 por bushel. O maio/18 perdeu os US$ 10,30. Sobre o agronegócio, o peso também continua. Após a efetivação das tarifas chinesas sobre o sorgo americano, as especulações em torno do comércio da soja entre as duas nações cresceu muito. E nem mesmo a visita da delegação dos EUA à China nestes últimos dois dias resolveu o nó. para o consultor de mercado Liones Severo, do SIMConsult, essa não deve ser uma notícia que o mercado receberá nos próximos dias. "Agora (um acordo) não me parece tão fácil, pelo menos no curto prazo", diz. No entanto, Severo explica também que a "China não pode viver sem a soja americana, até porque existe nos EUA a Bolsa de Chicago, que é muito importante até que não haja uma outra bolsa na China que possa operacionalizar os negócios internacionais. É muito provável que tenhamos, em um futuro próximo, uma bolsa internacional na China, assim como eles criaram de petróleo". O consultor afirma que o Brasil pode encontrar mais espaço ainda no mercado internacional e algumas vantagens em meio à essa disputa, porém, faz alguns alertas. "Com uma ruptura do sistema, muitas vantagens teríamos, mas não teríamos as referências mais concretas para basearmos nossos negócios". Ao mesmo tempo em que a China vem comprando menos nos Estados Unidos nestes últimos dias, os exportadores norte-americanos também se mostram mais reticentes em seguir vendendo à nação asiática com medo de sofrer prejuízos com operações de cancelamentos. Segundo explica John Baize, um trader agrícola internacional, ao site da CNBC, há um risco de que os vendedores dos EUA tenham sua soja já embarcada em direção aos portos chineses e as tarifações possam entrar em vigor. A medida poderia ocasionar o redirecionamento de navios e causar custos adicionais, prejudicando ainda mais as operações. Mercado Brasileiro Enquanto isso, o mercado brasileiro já vem registrando números impressionantes na exportação, com os embarques no intervalo de janeiro a abril mais de 29 milhões de toneladas. No line-up de maio, já há mais 11 milhões de toneladas da oleaginosa para seguirem para seus destinos e o ritmo deverá, como explicam analistas e consultores, ser mantido diante da força da demanda internacional pela commodity do Brasil. As estimativas indicam que as exportações brasileiras nesta temporada superem as 72 milhões de toneladas. Ademais, os dados mostram também que os produtores brasileiros estão participando do mercado, aproveitando as boas oportunidades que uma confluência de fatores trouxe para a formação dos preços no Brasil. Essa, portanto, foi uma semana de muitos e bons negócios. Além de uma demanda externa muito forte, o dólar se mantém acima dos R$ 3,50 e os prêmios seguem superando - apesar de um recuo e acomodação recentes - US$ 1,00 sobre as referências de Chicago. Há ainda as perspectivas de que além das exportações, a demanda interna também poderá ser maior do que o inicialmente projetado, resultando em uma disputa da indústria nacional com as exportações, dando ainda mais sustentação às cotações. Alguns especialistas acreditam que o esmagamento brasileiro de soja possa deixar para trás a projeção de 43 milhões para alcançar até 47 milhões de toneladas, com uma demanda que chama atenção, principalmente, no setor do biodiesel. Com isso, apesar de algumas baixas terem sido registradas em pontos do Brasil, o movimento não foi generalizado no balanço da semana feito pelo economista do Notícias Agrícolas, André Bitencourt Lopes. Nos portos, os preços subiram. No terminal de Rio Grande, a soja disponível subiu 0,46% e a referência maio/18, 0,57%. Assim, os preços ficaram em R$ 86,90 e R$ 87,50, respectivamente. Em Paranaguá, R$ 87,00 por saca no disponível. Fonte: www.noticiasagricolas.com.br

Avaliação do Usuário: 0 / 5

Estrela inativaEstrela inativaEstrela inativaEstrela inativaEstrela inativa
O mercado da soja na Bolsa de Chicago se aqueceu no final da semana e, depois de subir quase 20 pontos no pregão desta sexta-feira (27), para terminar os negócios com ganhos acumulados entre 1,23% e 1,58% entre as posições mais negociadas. Assim, o contrato maio/18 foi a US$ 10,45 por bushel, enquanto o agosto/18 foi a US$ 10,58. Dessa forma, a semana para os preços no Brasil não foi muito diferente e o saldo também foi positivo entre as principais praças de comercialização e nos portos do país, de acordo com um levantamento feito pelo economista do Notícias Agrícolas, André Bitencourt Lopes. Mesmo com uma derrapada do dólar - que nos melhores momentos da semana chegou a bater e superar os R$ 3,50 - os ganhos chegaram a R$ 5,00 por saca em alguns locais, ou 7,81%, como em Sorriso/MT, onde o último prçeo ficou em R$ 69,00. Entre os portos, as referências terminaram entre R$ 86,50 e R$ 87,00 por saca, com altas acumuladas de quase 3%. Apesar do bom desempenho dos preços no cenário interno, os negócios registraram um volume bem mais limitado do que há algumas semanas, e aconteceram de forma muito mais pontual entre as principais regiões produtoras. Ainda assim, os produtores seguem aproveitando - mesmo que de forma mais pontual agora - os preços, que são alguns dos melhores da história do mercado nacional, como explicam analistas e consultores. Esses preços são os terceiros melhores da nossa história, excepcionais, mas o produtor deu uma boa acelerada nas vendas em março, abril, aproveitou os picos, e nessa semana já não percebemos grande interesse de venda. Então, entendo que uma nova entrada (do produtor) com maior volume precisaria de algum valor a mais e o pessoal voltar a vender com mais força", diz o chefe do setor de grãos da Datagro, Flávio França Junior. Bolsa de Chicago Em Chicago, os ganhos neste final de semana foram, como explicou o analista de mercado Adriano Gomes, da AgRural, foram especulativos diante dos rumores de que as exportações norte-americanas de farelo de soja serão incentivadas pelas quebras de safra na Argentina. Nesta sexta-feira, os futuros do derivado chegaram a subir até 4% nos melhores momentos do pregão, registrando seu melhor patamar desde março. "Quem liderou os rallies de hoje é o farelo. Há um sentimento forte de que as quebras na Argentina irão reduzir sua capacidade de processamento e os EUA podem ser favorecidos. Esse aperto na oferta ainda não foi resolvido", diz Dan Cekander, presidente da DC Analysis à Reuters Internacional. Do lado dos fundamentos também, os traders permanecem acompanhando de perto o desenvolvimento do plantio 2018/19 dos EUA. As condições de clima começam a melhorar para os trabalhos de campo de forma a garantirem uma boa área para o milho e menos produtores americanos migrando do cereal para a soja. Assim, cresce a expectativa para os novos números de acompanhamento de safra e evolução da semeadura que o USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) traz em seu reporte semanal na próxima segunda-feira, 30 de abril. "A incidência solar e temperaturas mais quentes favorecem a entrada mecanizada no campo. No entanto, chuvas intensas voltam a cobrir as principais regiões sojicultoras dos Estados Unidos na próxima quarta-feira, 2 de maio. Até lá, deveremos observar um ritmo de plantio extremamente acelerado no Cinturão", segundo a AgResource Mercosul, sinalizando uma tentativa dos produtores de compensar tal atraso. A ARC estima que até este próximo domingo, algo em torno de 4% da área de soja estadunidense seja semeada. O ritmo se mostra dentro das normalidades, porém ficaria sendo apenas a metade da área plantada no mesmo período de 2017. Na Argentina, os prêmios de exportação se elevam com sinais de que a colheita não anda tão bem, com a severa seca no primeiro trimestre de 2018 e com chuvas intensas agora durante no período de maturação. As precipitações continuam constantes no Centro e Leste da Argentina. Os índices pluviométricos para este fim de semana ultrapassam os 65 mm acumulados. O ritmo de colheita deve ser reduzido nas regiões regadas com tais totais. Nos EUA, as exportações seguem medianas, com uma leve redução do ritmo criado nos últimos 40 dias. Na semana pas- sada, foram vendidos apenas 371.000 tons de soja EUA para exportação. Fonte: www.noticiasagricolas.com.br

Avaliação do Usuário: 0 / 5

Estrela inativaEstrela inativaEstrela inativaEstrela inativaEstrela inativa
Os preços da soja trabalham em alta na sessão desta quarta-feira (25) na Bolsa de Chicago. Após dias consecutivos de movimentações bem tímidas, por volta de 8h15 (horário de Brasília) de hoje, as cotações subiam entre 4 e 5 pontos, com o contrato maio/18 buscando recuperar os US$ 10,30 por bushel. "Os mercados de grãos estão nervosos e buscando uma consolidação na medida em que segue lidando com fatores como o desenvolvimento lento do plantio da nova safra, as expectativas sobre os juros nos Estados Unidos e a fraqueza do mercado acionário", explica o reporte diário da Allendale, Inc. No quadro climático norte-americano, que é um dos principais pontos de atenção do mercado internacional neste momento, as previsões são de uma melhora significativa nas condições para as próximas semanas, o que poderia acelerar o ritmo dos trabalhos de campo no Corn Belt. "As projeções climáticas para maio nos Estados Unidos trazem temperaturas mais quentes e a chuvas mais escassas sobre o Cinturão Agrícola. Se tal cenário meteorológico se confirmar, o progresso de plantio acelera durante o período, se encaixando dentro das normalidades da janela de safra", diz o reporte da AgResource Mercosul. Os EUA já têm 2% da área de soja semeada nesta temporada, índice que fica em linha com a média dos últimos cinco anos, porém, abaixo dos 5% de 2017. A disputa comercial entre os americanos e chineses segue no radar dos participantes do mercado também, porém, as especulações em torno do quadro já não têm tanta força neste momento. Entretanto, após as medidas tomadas pela China em relação ao sorgo dos EUA, o próximo produto a ser atingido poderá ser a soja. Fonte: www.noticiasagricolas.com.br