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Na Bolsa de Chicago (CBOT), os futuros da soja iniciaram o pregão desta terça-feira (12) em campo positivo. Perto das 8h17 (horário de Brasília), as principais posições da commodity exibiam ganhos de mais de 7 pontos, com o vencimento julho/18 cotado a US$ 9,61 por bushel, enquanto o agosto/18 era negociado a US$ 9,66 por bushel. O novembro/18 trabalhava a US$ 9,81 por bushel. De acordo com informações das agências internacionais, as cotações da oleaginosa testam uma reação após as perdas registradas recentemente. Nos últimos seis pregões, o mercado recuou e tocou os patamares mais baixos dos últimos meses. Além disso, os preços da commodity também encontram sustentação na queda no índice de lavouras em boas e excelentes condições nos EUA. Ainda no final da tarde desta segunda-feira, o USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) indicou que 74% das plantações de soja apresentavam boas ou excelentes condições, até o último domingo. Na semana anterior, o percentual era de 75%. Paralelamente, os traders também já aguardam o novo relatório de oferta e demanda do USDA, que será reportado hoje às 13h00 (horário de Brasília). A expectativa é que o departamento revise para cima a safra americana de soja da temporada 2018/19. www.noticiasagricolas.com.br

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O USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) reporta nesta terça-feira (12), às 13h00 (horário de Brasília), seu novo boletim mensal de oferta e demanda para a safra americana e mundial. E as expectativas dos participantes do mercado é que o órgão revise para cima as projeções para as produções de soja e milho norte-americanas. Os investidores apostam em números entre 116,35 milhões a 120,56 milhões de toneladas para a safra de soja dos EUA na temporada 2018/19. No relatório anterior, o número projetado foi de 116,48 milhões de toneladas. Para o milho, as estimativas dos participantes do mercado para a produção giram em torno de 356,64 milhões a 370,96 milhões de toneladas. Em maio, a estimativa ficou em 356,64 milhões de toneladas do cereal. Segundo explica o consultor de mercado da Brandalizze Consulting, Vlamir Brandalizze, esses são os números mais aguardados pelos traders e a perspectiva de aumento na safra é decorrente do clima favorável no Meio-Oeste americano até o momento. "E, por isso, vemos essa queda mais forte nos contratos de soja e milho na Bolsa de Chicago (CBOT) nesta segunda-feira (11)", completa. Na tarde desta segunda-feira, os contratos futuros da soja recuavam mais de 1% na Bolsa de Chicago. Os futuros do milho exibiam desvalorizações de mais de 2%. Até a semana anterior, cerca de 75% das lavouras de soja apresentavam boas ou excelentes condições. No milho, o percentual era de 78%. O USDA atualiza as condições das lavouras no final da tarde desta segunda-feira. Já a produtividade das lavouras de soja dos EUA é estimada entre 55 sacas a 56,7 sacas por hectare, contra as 55 sacas de soja projetadas em maio. Para o milho, os números estão entre 183,2 sacas e 186,9 sacas do grão por hectare. No último reporte, a projeção ficou em 184,15 sacas por hectare. Estoques finais Do mesmo modo, os participantes do mercado também esperam pelas projeções dos estoques finais americanos da nova temporada. Para a soja, os números estão entre 10,61 milhões e 19,11 milhões de toneladas. Em maio, a estimativa ficou em 11,29 milhões de toneladas. Os estoques finais de milho dos EUA deverão ficar entre 36,2 milhões a 45,47 milhões de toneladas, conforme expectativas dos traders. O USDA estimou os estoques finais do cereal em 42,73 milhões de toneladas em maio. Brasil As estimativas dos traders para a safra brasileira, da temporada 2017/18, giram em torno de 117 milhões a 119 milhões de toneladas. No último boletim, a estimativa do USDA ficou em 117 milhões de toneladas. A produção de milho deverá somar entre 73,9 milhões a 87 milhões de toneladas. Em maio, o departamento estimou a safra brasileira do cereal em 87 milhões de toneladas. Argentina O país vizinho deverá colher entre 36 milhões a 39 milhões de toneladas de soja. O USDA projetou a produção argentina da oleaginosa em 39 milhões de toneladas em maio. No caso do milho, as estimativas giram em torno de 31 milhões a 33 milhões de toneladas. O volume reportado no último relatório foi de 33 milhões de toneladas do cereal. www.noticiasagricolas.com.br

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As cotações da soja tiveram nesta quinta-feira (07.06) um dia de ligeiras altas no mercado físico, com influência do Dólar subindo 2,28% e Chicago caindo 2,01%. De acordo com os índices do Cepea, apurados junto aos diversos participantes do mercado, em média os preços subiram 0,19% nos portos e 0,06% no interior do País. Segundo o analista Luiz Fernando Pacheco, da T&F Consultoria Agroeconômica, o sojicultor brasileiro não tem o que comemorar com a forte alta de 2,28% do Dólar nesta quinta (que tocou R$ 3,93, algo inimaginável há alguns dias). Isso porque a disparada da moeda norte-americana foi praticamente anulada pela forte queda de Chicago de 2,01%. “E esta queda de Chicago não foi compensada com o correspondente aumento dos prêmios nos portos brasileiros, como deveria acontecer, por conta dos problemas de abastecimento de mercadorias nos armazéns portuários e da possibilidade de ‘demurrage’ nos embarques da soja brasileira. Houve apenas uma pequena elevação para os embarques de julho, mas agosto, setembro e fevereiro tiveram os prêmios reduzidos, voltando a crescer para março, abril e maio/19”, explica Pacheco. De acordo com ele, a principal razão da elevação do dólar foi a fragilidade da economia brasileira, tanto devido ao desabastecimento e à quebra da estrutura fiscal promovida pela greve dos caminhoneiros e seus desdobramentos, como pelas perspectivas eleitorais: “Com o crescimento de um candidato de esquerda, não comprometido com as contas públicas (ao contrário, está prometendo gastar mais)”. “De qualquer maneira, os preços no interior parecem ter mantido o equilíbrio, ficando nos mesmos níveis do dia anterior. Hoje assistimos, de uma corretora visitada, um agricultor fechar negócio a R$ 82,00 FOB pagamento em 01/7 e tinha a opção de R$ 89,50 no porto. Vimos também ofertas a R$ 84,00, mas sem resultado, por enquanto. Para a próxima safra os preços também estão sendo mantidos ao redor de R$ 80,00/saca e devem ser aproveitados em nossa opinião, porque contém embutidos lucros de aproximadamente 43%. E é sempre melhor um lucro na mão, seguro, do que uma expectativa que pode não se confirmar”, conclui. Fonte: www.agrolink.com.br

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Na visão da T&F Consultoria Agroeconômica, dois fatores estão travando o mercado do milho, numa espécie de ‘queda de braço’, o que está levando o preço a subir. “O primeiro é e principal fator de alta dos preços do milho nesta temporada é a vontade do agricultor que fez algo parecido com o que fizeram os caminhoneiros: parece que combinaram todos entre si de soltar os seus estoques em conta-gotas, sempre abaixo do que o mercado precisa, para manter altos os preços. E deu certo!”, comenta o analista Luiz Fernando Pacheco. A este fator (que vinha ocorrendo desde a primeira safra), acrescenta o especialista, se somou um segundo, no mês de maio, que foi a parada dos transportes. Segundo ele, os efeitos da paralisação ainda continuam, por conta da indefinição dos fretes e que deixa “desesperados os produtores de carnes e as fábricas de ração”. “Estes dois fatores estão engessando o mercado desde o início deste ano. Nossa estimativa é que só poderão se desfazer quando entrar a próxima safra, talvez só a de verão, que talvez será maior, dados os excelentes preços que estão sendo oferecidos. Os agricultores estão forçando os preços altos do milho nesta temporada, no que estão apenas defendendo os seus direitos”, justifica. “Porque, se olharmos bem o quadro de oferta & demanda do milho para a temporada 2017/18, veremos que houve uma quebra de aproximadamente 8,63 milhões de toneladas entre as duas safras, segundo o último relatório da Conab, de maio, mas, de outro lado, houve uma sobra de 18,74 milhões de toneladas da safra anterior, de 2016/17, que poderá cobrir fartamente a quebra ocorrida, de tal maneira que a própria Conab prevê outro estoque final, da safra 2017/18 de 18,65 milhões de toneladas. Então, realmente, milho não vai faltar”, conclui. Fonte: www.agrolink.com.br

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O mercado da soja na Bolsa de Chicago estende seu movimento de baixa observado durante toda a semana e volta a recuar no pregão desta sexta-feira (8). Os futuros da oleaginosa, por volta de 7h05 (horário de Brasília), perdiam entre 7 e8 pontos e o julho/18, dessa forma, já atuava abaixo dos US$ 9,70 por bushel. O agosto/18 valia US$ 9,71. Os traders seguem avessos ao risco e cautelosos frente à falta de um concreto acordo comercial entre China e Estados Unidos que afaste efetivamente as ameaças de traifação de produtos agrícolas, em especial a soja americana importada pela nação asiática. "Fundos de investimento continuam na caminhada do encerramento dos contratos de compra abertos nas últimas semanas, uma vez que as incertezas comerciais do embate EUA e China continuam alarmando o Mercado", diz o reporte diário da AgResource Mercosul (ARC). Complementando o quadro de baixa sobre os preços há ainda o excelente cenário de início da nva safra de grãos dos Estados Unidos. A maior parte das regiões produtoras do país registra bons índices de condições de lavouras e condições para que seu desenvolvimento siga, ao menos até esse momento, de forma bastante favorável. Os problemas são apenas pontuais e não criam uma ameaça aos campos nesse estágio. Entretanto, o período mais crítico ainda está por vir e a ARC alerta: "apesar de um começo de safra extremamente favorável nos Estados Unidos, ainda não há nenhuma tendência meteorológica definida para as próximas semanas, principalmente sobre o Cinturão Agrícola e o Delta do Mississippi - as principais regiões sojicultoras. Apesar de uma inclinação para temperaturas mais quentes durante o verão norte-americano (junho-agosto), o fator de limitante a definição de um teto produtivo será a incidência de chuvas". As baixas, além de uma maior aversão ao risco nesse momento, são também um ajuste por parte dos participantes do mercado frente ao final de semana antes da chegada do novo boletim mensal de oferta e demanda do USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos). O relatório de junho chega no próximo dia 12, com os traders bem atento aos estoques da safra velha e as projeções para a safra nova. Fonte: www.noticiasagricolas.com.br