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O semeio de trigo foi iniciado no Paraná na segunda quinzena de abril, mas as atividades ainda estão lentas, devido à estiagem na região Sul do País. Em função desse atraso, a área alocada ao cereal tanto no Paraná quanto no Rio Grande do Sul pode ser menor nesta temporada, segundo colaboradores do Cepea. De acordo com o Deral/Seab, apenas 7% da área havia sido semeada no Paraná até a semana passada, atraso de aproximadamente 20 pontos percentuais frente ao mesmo período de 2017. No Rio Grande do Sul, o cultivo ainda não foi iniciado. Em São Paulo e em Santa Catarina, produtores também estão atentos ao clima seco – as atividades nestes estados devem ser iniciadas com o retorno das chuvas. No mercado, as preocupações com o clima também deixam produtores retraídos, mantendo os preços do trigo em forte alta. Os negócios, por sua vez, têm sido pontuais, visto que a oferta de trigo de qualidade está baixa. Além disso, alguns compradores negociam apenas para repor estoques no curto prazo. www.agrolink.com.br

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A área econômica do governo analisa a possibilidade de redução da taxa de juros do crédito agrícola para o próximo Plano Agrícola e Pecuário (PAP) 2018/2019, que terá início no dia 1º de julho deste ano. “Estamos tentando chegar a um denominador comum, que seja bom para o produtor rural e que não comprometa o orçamento fiscal”, ressaltou o secretário de Política Agrícola do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), Wilson Vaz de Araújo, na tarde desta terça-feira (8), após participar de audiência do ministro Blairo Maggi com o presidente do Banco Central, Ilan Goldfajn, e representantes do Ministério da Fazenda e do Tesouro Nacional. Quanto aos recursos a serem destinados para financiar a agricultura da próxima safra, o secretário disse que “tem que haver um equilíbrio entre o volume de recursos disponíveis e a taxa de juros”. Ele explica que, de um lado, houve queda da taxa Selic (taxa de referência básica de juros da economia) e da inflação. Mas disse que há outras variáveis como a fonte de recursos e o impacto no orçamento federal. Vaz de Araújo explicou que, para chegar a um valor do plano rural, “o governo pondera a execução do ano anterior, a disponibilidade das fontes e a disponibilidade orçamentário para fazer a subvenção à taxa de juros” De acordo com o secretário, a expectativa é que o desembolso do crédito rural na safra ainda em vigor (2017/2018) fique entre R$ 145 bilhões e R$ 150 bilhões, do montante total destinado que foi de R$ 188,3 bilhões. O Ministério da Agricultura fará outras reuniões com a equipe econômica. O anúncio do PAP está previsto para ocorrer na primeira semana de junho, em Brasília. www.noticiasagricolas.com.br

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Em reunião da Comissão Especial que discute o projeto de lei 6299/2002 sobre defensivos fitossanitários nesta terça-feira (8), deputados debateram sobre a votação do relatório do deputado Luiz Nishimori (PR-PR). Na ocasião, parlamentares contrários à nova legislação, que pretende modernizar a regulação de defensivos agrícolas no país, apresentaram requerimentos na tentativa de inverter a ordem dos trabalhos para obstruir o andamento da sessão, que acabou encerrada a partir do início da ordem do dia da Câmara dos Deputados. O relatório não chegou a ser lido. Dois requerimentos foram votados. O deputado Alessandro Molon (Rede-RJ) pediu a inversão da ordem dos trabalhos, mas o pedido foi rejeitado por maioria nominal. O segundo, aprovado por maioria simbólica, foi apresentado pelo deputado César Halum (PRB-TO), membro da Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA), e requeria a inversão da pauta para que o relatório fosse, primeiramente, apreciado. Nishimori afirmou que a proposta apresentada teve debate intenso nos últimos dois anos, mas ainda há espaço para mais discussões. "Estou seguro de que chegamos à melhor proposta para a sociedade, mas estou disposto a receber contribuições e sugestões concretas e bem elaboradas", destacou o relator. Ele rebateu ainda a informação de que o Brasil é um dos países que mais consome agrotóxico no mundo. Segundo Nishimori, na proporção do uso de agroquímicos pela quantidade de terras cultivadas, Brasil fica atrás de países como Japão, Alemanha, França, Itália e Reino Unido. “Estudo recente da Universidade Estadual Paulista comprova que o Brasil está em 7º lugar na proporção com a quantidade de terras cultivadas, ficando atrás de países como Japão, Alemanha, França e Reino Unido”, disse o relator. Ele acrescentou ainda que se a análise for pelo volume de alimentos produzidos, o país cai para 11º no ranking do uso de defensivos, e passam à nossa frente Argentina, Estados Unidos, Austrália e Espanha. Durante a reunião, um terceiro requerimento, também apresentado pelo deputado Alessandro Molon, solicitava a retirada do relatório da pauta da Comissão. Por conta do início da ordem do dia, a votação foi interrompida e a sessão suspensa. Outro lado Integrantes da Frente Ambientalista afirmaram que ainda falta debate em relação ao tema antes do relatório ser votado. Os representantes defenderam que a proposta é inconstitucional, além de trazer riscos à saúde da população, por conta do uso e consumo exacerbado dos produtos no País. Criada há dois anos, a Comissão Especial trata sobre o novo marco regulatório dos defensivos agrícolas e é presidida pela deputada Tereza Cristina (DEM-MS). Foram realizadas 12 reuniões deliberativas, nove audiências públicas e um seminário. Os debates contaram com a participação de universidades, cientistas, médicos, representantes de órgãos federais e reguladores nacionais e internacionais, da sociedade e de entidades do setor agrícola. “Passamos dois anos ouvindo a sociedade, setores e todos os interessados. O debate sempre foi fomentado nesta Comissão. Não podemos é deixar que discursos “apaixonados” interfiram numa discussão técnica, que moderniza e aproxima o Brasil do padrão internacional de desenvolvimento agrícola”, destacou Tereza Cristina. O deputado Nilson Leitão (MT), em contraponto às críticas feitas pelos parlamentares contrários ao debate, explicou que não há produção sem o uso de defensivos agrícolas no País, sejam orgânicos ou na produção em larga escala. Para o vice-presidente da FPA na Região Sul, Sérgio Souza (MDB-PR), a relatoria que pretende melhorar a legislação vigente, de quase 30 anos atrás, quer garantir a segurança alimentar. "Queremos uma lei que dê mais segurança ao alimento que o brasileiro consome". Souza ainda refutou dados apresentados por deputados da Frente Ambientalista sobre o consumo dos produtos no Brasil. "Nem na pulverização se chega a esses níveis absurdos de ingestão de litro por pessoa, menos ainda nos alimentos", ressaltou o deputado. Entenda o debate Entre as propostas do PL, está a mudança no critério de avaliação para o registro de novos produtos com a inclusão da Avaliação dos Riscos em complemento à Avaliação dos Perigos utilizada atualmente. Outro ponto que o relatório aborda é a demora no processo de registro de novos defensivos agrícolas. Hoje, são mais de 2,4 mil produtos aguardando a análise. A nova legislação aumenta o prazo de análise dos atuais 120 dias (que não é cumprido) para um ano, sem retirar qualquer competência dos órgãos responsáveis, com a informatização e a integração do sistema. Além disso, o relatório trata das chamadas Culturas com Suporte Fitossanitário Insuficiente (minor crops), não contempladas na lei vigente. São produções menores como salsa, abobrinha, pimentão, cebolinha e outas exploradas por empreendimentos familiares. “É nossa responsabilidade como legisladores garantir que a lei atenda às demandas de inovação do campo sem deixar de lado a segurança da comida que os brasileiros consomem”, diz o relator. www.noticiasagricolas.com.br

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Um relatório realizado pela BIS Research apontou que o mercado de adjuvantes agrícolas deve atingir um volume de 312,8 mil toneladas e somar US $ 3,594 bilhões até 2021. Esse aumento se deve a alta demanda por técnicas de IPM e adoção de conceitos referentes a produção sustentável de alimentos a nível global. A crescente demanda por segurança de cultivos fez com que as empresas criassem adjuvantes agrícolas que potencializam a qualidade, produtividade e sustentabilidade dos sistemas de produção. De acordo com dados divulgados entre 2007 e 2013 pela Weed Science Society of America (WSSA), essa demanda é ainda maior porque ervas daninhas e pragas causaram um prejuízo no milho e soja estimado em US $ 27 bilhões e US $ 16 bilhões, respectivamente. Dentro do mercado de adjuvantes agrícolas, os que mais estão se destacando são os modificadores de pulverização que tiveram uma participação de mercado de mais de 50% em valor e mais de 40% em volume no ano de 2017. Eles trabalham para aumentar a eficiência dos produtos de proteção de cultivos e melhorar o desempenho biológico dos pesticidas, por isso a expectativa é que os modificadores tenham melhores perspectivas de crescimento até 2022. Esse cenário resulta num aumento acentuado da procura por adjuvantes de base biológica, que é motivada principalmente pela percepção geral de que eles são mais seguros e menos poluentes que os adjuvantes tradicionais. A tendência é de um número significativo de empresas tradicionais de agroquímicos entre nesse mercado até 2020, impulsionando ainda mais países a reduzir o limite máximo de resíduos (LMR). Atualmente, a América do Norte está na vanguarda no mercado de adjuvantes agrícolas, com alta penetração em países como os Estados Unidos, Canadá e México, devido a sua crescente taxa de consumo. Esse crescimento como um todo está sendo impulsionado por fatores como o aumento do consumo de agrotóxicos, conscientização sobre os perigos do uso de pesticidas químicos e o desenvolvimento do Manejo Integrado de Pragas (IPM). www.agrolink.com.br

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A área econômica do governo analisa a possibilidade de redução da taxa de juros do crédito agrícola para o próximo Plano Agrícola e Pecuário (PAP) 2018/2019, que terá início no dia 1º de julho deste ano. “Estamos tentando chegar a um denominador comum, que seja bom para o produtor rural e que não comprometa o orçamento fiscal”, ressaltou o secretário de Política Agrícola do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), Wilson Vaz de Araújo, na tarde desta terça-feira (8), após participar de audiência do ministro Blairo Maggi com o presidente do Banco Central, Ilan Goldfajn, e representantes do Ministério da Fazenda e do Tesouro Nacional. Quanto aos recursos a serem destinados para financiar a agricultura da próxima safra, o secretário disse que “tem que haver um equilíbrio entre o volume de recursos disponíveis e a taxa de juros”. Ele explica que, de um lado, houve queda da taxa Selic (taxa de referência básica de juros da economia) e da inflação. Mas disse que há outras variáveis como a fonte de recursos e o impacto no orçamento federal. Vaz de Araújo explicou que, para chegar a um valor do plano rural, “o governo pondera a execução do ano anterior, a disponibilidade das fontes e a disponibilidade orçamentário para fazer a subvenção à taxa de juros”. De acordo com o secretário, a expectativa é que o desembolso do crédito rural na safra ainda em vigor (2017/2018) fique entre R$ 145 bilhões e R$ 150 bilhões, do montante total destinado que foi de R$ 188,3 bilhões. O Ministério da Agricultura fará outras reuniões com a equipe econômica. O anúncio do PAP está previsto para ocorrer na primeira semana de junho, em Brasília. www.agrolink.com.br