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Segue a cautela no mercado internacional da soja no pregão desta terça-feira (26). Por volta de 12h40 (horário de Brasília), as cotações trabalhavam com oscilações de 0,25 a 1,25 ponto, com algumas, inclusive, sem apresentar variação, com o mercado ainda não tentativa de se ajustar após a intensa baixa da sessão anterior. Assim, o julho/18 valia US$ 8,74 por bushel, enquanto o setembro tinha US$ 8,84. Mais cedo, os futuros da oleaginosa chegaram até mesmo a registrar alguns ganhos, na tentativa, como explica o analista de mercado Bryce Knorr, do portal internacional Farm Futures, de amenizar as últimas perdas e consolidar uma recuperação. O movimento, no entanto, teve vida curta. As preocupações com a guerra comercial entre a China e os Estados Unidos ainda não se dissiparam, porém, o mercado e os traders buscam retomar seu fôlego para as novas informações que estão por vir. Além disso, essa é semana de novos boletins do USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) e os traders procuram ainda estar bem posicionados antes da divulgação dos novos números. Ao mesmo tempo, o que também segue como um limitante para uma recuperação mais expressiva das cotações é a questão climática nos Estados Unidos. Quase todo o Meio-Oeste americano conta com boas condições e um desenvolvimento satisfatório das lavouras 2018/19. De acordo com o reporte de acompanhamento de safras trazido pelo USDA no fim da tarde de ontem, são 73% dos campos de soja em boas ou excelentes condições. Há ainda 95% das lavouras em fase de germinação e 12% em fase de florescimento. "O fim de semana aqui no Cinturão Agrícola americano trouxe chuvas amplamente dispersas e, em algumas localidades, com totais pluviométricos expressivos. No atual momento, os níveis de umidade do solo da região são adequados para proporcionar o bom desenvolvimento vegetal", diz o boletim diário da AgResource Mercosul. E para os próximos dias, as previsões continuam mostrando que as chuvas seguirão chegando em bons volumes e abrangência para manter, até este momento, a sanidade das lavouras norte-americanas. www.noticiasagricolas.com.br

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A Bayer participa do 35º Congresso Brasileiro de Nematoides, que acontece até o dia 29 de junho, na cidade de Bento Gonçalves (RS). O tema do evento será Nematologia: problemas emergentes e estratégias de manejo – e a empresa estará presente reforçando a mensagem da importância do tratamento de sementes para o controle do nematoide, uma praga que está presente em mais de 70% das áreas de soja, de acordo com pesquisa conduzida pela empresa Spark para a Bayer. CropStar®, inseticida usado para o tratamento de sementes é o principal produto da Bayer para o controle de nematoides e tem sido o principal aliado dos sojicultores para a proteção da lavoura. "O nematoide é microscópico, está na terra e não pode ser obervado a olho nu. Maneiras de preveção vem sendo muito trabalhadas nos últimos, por conta dos prejuízos que geram ao produtor rural. A rotação de cultivos é uma forma de prevenção, mas só ela não resolve. Sabemos do tamanho do problema e que apenas 5% das áreas com a praga são tratadas com defensivos", alerta Mário Lussari, gerente do SeedGrowth™ Center, área de tratamento de sementes da empresa. SeedGrowth™ Center – A área de tratamento de sementes da Bayer estará no Congresso com a equipe completa para debater assuntos relacionados a este segmento, já que é uma das mais importantes fases da agricultura. "O tatamento da semente é primordial para que se tenha uma lavoura saudável e produtiva", afirma Lussari. As quatro competências: produtos, serviços, recobrimentos e equipamentos serão discutidos no estande da empresa juntamente com pesquisadores e agricultores. Lussari afirma ainda que a empresa oferecerá o tratamento de sementes ao produtor rural de maneira diferenciada a partir de agora, sendo um benefício ao agricultor. "Vamos abrir um leque de opções para que o produtor possa escolher entre resgatar o serviço de tratamento de sementes por meio do programa de pontos da Rede AgroServices, receber o material tratado do multiplicador ou mesmo pelo distribuidor – por esse último, poderá receber a semente tratada industrialmente ou ter o tratamento feito na própria fazenda. É uma nova abordagem que a Bayer está fazendo com os multiplicadores e distribuidores parceiros para que possa oferecer o serviço sem cobrar por ele, assim podemos oferecer um pacote completo e seguro, além de, prevenir qualquer trato ineficiente que possa gerar qualquer complicação ao agricultor", finaliza. Rede AgroServices A Rede AgroServices foi criada em 2015 para fortalecer e desenvolver os produtores brasileiros e o agronegócio. Idealizada pela Bayer, a plataforma colaborativa possibilita a troca de informações entre os diferentes atores como produtores, pesquisadores, estudantes, jornalistas, cooperativas e integrantes da indústria para o desenvolvimento de soluções para o setor. Situada em um ambiente online a proposta da Rede é criar um meio de inovação e interação, no qual os públicos possam trocar informações de forma horizontal. Por meio da Rede AgroServices a Bayer investe na sinergia entre todos os atores que contribuem para produção de fibras, alimentos e energia. Hoje, não falamos mais em cadeia e sim em rede, conexões e infinitas possibilidades de relações e negócios. Já são mais de 110 mil produtores inscritos, em torno de 65% do agronegócio presente na plataforma. www.agrolink.com.br

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Foi anunciado este mês o novo herbicida Amplexus (Imazapic + Imazapyr) para o manejo e combate de plantas daninhas de difícil controle. O produto também atua no manejo de dessecação pré-plantio da soja, com eficiência no controle de invasoras de folhas estreitas e largas, com destaque para o capim-amargoso (Digitaria insularis). O produto tem uma ação sistêmica com absorção foliar e radicular. Segundo a fabricante Basf, quando respeitado o intervalo de aplicação, o Amplexus é seletivo para a cultura da soja geneticamente modificada tolerante ou não tolerante às imidazolinonas e para a cultura do milho tolerante ao grupo das imidazolinonas. De acordo com a bula, a ação herbicida do Amplexus é “resultado da redução dos níveis de 3 (três) aminoácidos alifáticos de cadeia ramificada, valina, leucina e isoleucina, através da inibição do ácido hidroxiacético sintetase (AHAS), uma enzima comum na via biossintética desses aminoácidos”. “Amplexus é absorvido pelas folhas e raízes e translocado rapidamente através do xilema e floema para as regiões meristemáticas da planta, onde se acumula. Embora a interrupção de crescimento e a morte das regiões meristemáticas ocorram logo após a aplicação, a clorose das folhas novas e a necrose dos tecidos podem demorar até duas semanas em algumas espécies”, complementa a Basf. O anúncio foi feito durante o VIII Congresso Brasileiro de Soja, juntamente com o lançamento do herbicida Atectra. O evento, promovido pelo Comitê Estratégico Soja Brasil (CESB), ocorreu entre os dias 11 e 14 de junho em Goiânia (GO). Na ocasião foram discutidos os principais avanços e tendências dos sistemas de produção que devem transformar o agronegócio nos próximos anos. www.agrolink.com.br

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Segue a pressão sobre o mercado internacional da soja. A guerra comercial entre China e Estados Unidos ganha um tom cada vez mais tenso e, embora ainda no campo da especulação para boa parte das ações de ambos os países, mantém o mercado financeiro em alerta e os investidores mais cautelosos, buscando por ativos mais seguros do que commodities agrícolas. Dessa forma, os fundos seguem se desfazendo de suas posições entre os futuros da soja e, nesta quinta-feira (21), os preços voltam a recuar. Por volta de 8h05 (horário de Brasília), as baixas variavam entre 3 e 3,25 pontos, com o julho/18 - que ainda é o contrato mais negociado - sendo cotado a US$ 8,86 por bushel. Mais cedo, as baixas passavam de 8 pontos. "O mercado de grãos está esperando por mais notícias sobre os próximos passos das duas maiores economias do mundo nessa guerra comercial. Os poderes de ambas serão suficientes para resolver os desencontros antes destas tarifas terem valor efetivo?", se questionam os analistas da consultoria internacional Allendale, inc. Ademais, segue o desenvolvimento da safra 2018/19 dos Estados Unidos. As condições atuais de clima são bastante favoráveis para as lavouras até este momento e, nas previsões, ainda não são notadas ameaças que poderiam tirar o potencial das plantações. "Precipitações eminentes são es- peradas para todo o Cinturão Agrícola num raio de 30-60mm acumula- dos nestes próximos 5 dias. As regiões que recebem a maior quantidade pluviométrica são também aquelas que traziam alguma preocupação com o potencial de permanência de uma estiagem. Agora, a umidade do solo do centro do Cinturão se recupera, invalidando qualquer efeito negativo das temperaturas elevadas dos últimos dias", diz o boletim diário da AgResource Mercosul (ARC). Nesta quinta-feira também, o mercado e seus participantes se atentam aos novos números de vendas semanais que serão divulgados pelo USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos). As expectativas dos traders para a soja variam de 300 mil a 600 mil toneladas para a safra velha e de 100 mil a 400 mil para a safra nova. www.noticiasagricolas.com.br

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De acordo com Ingrid Arns, pesquisadora e engenheira agrônoma, uma lavoura ideal de trigo deve conter, aproximadamente, 330 pés a cada metro quadrado de área. Ela explica que uma plantação rala não terá necessariamente uma baixa produtividade, mas pode acabar registrando uma baixa densidade das espigas. Para corrigir esse problema é recomendável fazer uma aplicação de nitrogênio quando o trigo estiver com duas a três folhas. "Esta aplicação é fundamental e imprescindível em condições de baixa população, pois ela irá produzir mais afilhos e, portanto, formará o potencial de produção do número de espigas. Os perfilhos são formados até a quarta ou quinta folha, dependendo da cultivar. Desta forma, assim que tivermos condição de chuva e o trigo estiver com 2 a 3 folhas, devemos fazer a aplicação de N. O ideal é aplicar de 50 a 60 kg.ha-1 de N”, explica. Segundo Arns, para um rendimento realmente significativo, poderá ser necessário uma segunda aplicação de nitrogênio quando a planta alcançar um porte de seis a oito folhas, logo no início do alongamento. "Precisa-se então, fazer mais uma aplicação de uma fonte nitrogenada. Isso reduzirá a perda de afilhos e ajudará na manutenção de componente de rendimento mais importante que, do ponto de vista de manejo, é espigas por metro quadrado”, comenta. No Paraná, de acordo com informações do gerente regional norte da Biotrigo Genética, Fernando Michel Wagner, 50% das lavouras da região já receberam adubação nitrogenada em cobertura. “Este manejo é essencial para recuperar potencial produtivo”, finaliza Wagner. www.agrolink.com.br