Notícias

Avaliação do Usuário: 0 / 5

Estrela inativaEstrela inativaEstrela inativaEstrela inativaEstrela inativa
Os futuros da soja negociados na Bolsa de Chicago trabalham com leves baixas no pregão desta quarta-feira (10). Ainda à espera dos novos números do USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) que serão divulgados amanhã, as cotações testam leves baixas de pouco mais de 2 pontos entre os principais vencimentos na manhã de hoje. Assim, por volta de 7h50 (horário de Brasília), o contrato novembro/18 tinha US$ 8,60 por bushel, enquanto o maio/19, referência para a nova safra brasileira, era cotado a US$ 9,00. Ainda assim, apesar do foco maior estar sobre o novo boletim do USDA, o mercado, segundo explicam analistas de mercado da consultoria internacional Allendale, Inc., também seguem no radar outros fatores a serem observados pelos traders. "O relatório é o que mais chama a atenção agora, mas a chegada de um furacão aos EUA - que já castigou parte da Flórida - um ritmo mais lento do que o esperado para a colheita e mais chuvas chegando ao Meio-Oeste dos EUA também estão sendo considerados pelo mercado neste momento", diz o reporte da consultoria. Os números do boletim semanal da acompanhamento de safras do USDA divulgado no final da tarde de ontem mostrou 32% da área de soja colhidos, contra 23% da semana anterior, 34% do ano passado e 36% de média dos últimos cinco anos. A expectativa do mercado, porém, era de 39% para a oleaginosa.

Avaliação do Usuário: 0 / 5

Estrela inativaEstrela inativaEstrela inativaEstrela inativaEstrela inativa
A terça-feira (09) foi um dia negativo para as cotações da soja na Bolsa de Chicago (CBOT), que tiveram quedas de quase sete pontos nos principais vencimentos. No Brasil, houve uma correção negativa do dólar, que se aproxima dos R$3,70 e muda todo o cenário interno de formação de preços. Carlos Cogo, analista da Carlos Cogo Consultoria Agroeconômica, comenta que a CBOT precifica o aumento de produção de soja nos Estados Unidos. Este fator, pré-fixado, se junta com o comportamento errático nas vendas, já que as exportações norte-americanas são afetadas pela tarifa de 25% imposta sobre a China. Desta forma, questões como o clima e o atraso de colheita não têm sido suficientes para criar um ambiente altista nos futuros de Chicago. A chegada da soja dos Estados Unidos no mercado deve criar mais uma pressõa negativa. A longo prazo, questões como o câmbio no Brasil e os prêmios nos Estados Unidos devem ser observadas, bem como deve-se fazer uma avaliação do que irá mudar no jogo com a escolha do novo presidente da república por aqui. Ainda há uma avaliação do mercado financeiro de que a queda de R$3,70 para o dólar pode ter sido exagerada para baixo. Produção de soja do Brasil em 2019 deve igualar recorde de 2018, diz Abiove SÃO PAULO (Reuters) - A produção de soja do Brasil em 2019 deverá alcançar 119,50 milhões de toneladas, estável na comparação com o volume recorde revisado de 2018, projetou nesta terça-feira a Associação Brasileira das Indústrias de Óleos Vegetais (Abiove), na primeira estimativa para a nova safra. Até o mês passado, a Abiove previa uma safra de 118,8 milhões de toneladas para 2018, com colheita encerrada há alguns meses. Por ora, produtores estão no meio do plantio da nova temporada, cuja colheita tende a começar na virada de 2018 para 2019 --o calendário considerado pela Abiove vai de janeiro a dezembro e, portanto, difere do ano-safra 2018/19, de julho deste ano a junho do próximo. Ainda conforme a entidade, os embarques pelo maior exportador global da oleaginosa devem alcançar 71,90 milhões de toneladas em 2019, abaixo do recorde de 77 milhões no ano anterior. As vendas brasileiras foram impulsionadas neste ano pela crescente disputa comercial entre Estados Unidos e China, que culminou com Pequim taxando a soja norte-americana. A medida levou compradores chineses a se voltarem com força para o produto brasileiro. Embarques menores em 2019, contudo, devem contribuir para o aumento dos estoques domésticos. A Abiove prevê reservas de 3,765 milhões de toneladas ao término do ano que vem, contra 1,465 milhão em 2018. Quanto às importações de soja, a entidade estima compras de 300 mil toneladas em 2019, estável ante 2018 --em 2017, foram 254 mil toneladas. A Abiove também previu processamento de 43,2 milhões de toneladas de soja no ano que vem, levemente abaixo na comparação com os 43,6 milhões estimados para 2018, um recorde. Em 2017, o processamento somou 41,8 milhões de toneladas. DERIVADOS A associação prevê produção de 32,6 milhões de toneladas de farelo de soja pelo Brasil em 2019, queda de 0,6 por cento na comparação anual. No caso do óleo de soja, a fabricação também tende a recuar 0,6 por cento, para 8,6 milhões de toneladas. (Por José Roberto Gomes). Exportação do complexo soja do Brasil crescerá 21% em 2018, a US$38,3 bi, diz Abiove Por Roberto Samora SÃO PAULO (Reuters) - O Brasil, maior exportador de soja do mundo, deverá registrar um faturamento recorde de 38,3 bilhões de dólares com os embarques do grão, farelo e óleo de soja em 2018, um crescimento de 21 por cento ante 2017, com o país sendo beneficiado por forte demanda da China, bons preços e uma safra histórica para comercializar, apontou a associação Abiove nesta terça-feira. Até o mês passado, a Associação Brasileira das Indústrias de Óleos Vegetais (Abiove), que reúne multinacionais como Bunge e Cargill, previa uma exportação de 37,9 bilhões de dólares para o ano. O aumento na previsão de receita ocorreu em meio a uma expectativa de embarques ainda maiores, para o recorde de 77 milhões de toneladas do grão. As exportações de soja, o principal produto da pauta exportadora do Brasil, responderão pela maior parte do valor obtido pelo setor, ou 30,8 bilhões de dólares, também aumento de cerca de 20 por cento na comparação anual, segundo a Abiove, que indicou um crescimento de 13 por cento no volume de embarques ante 2017. O preço médio da exportação de soja do Brasil, que até setembro havia somado quase 70 milhões de toneladas --sendo 55 milhões de toneladas para a China--, foi visto em 400 dólares por tonelada, ante 377 dólares no ano passado. O faturamento das exportações de farelo de soja deve crescer ainda mais, com aumento de mais de 30 por cento ante 2017, para 6,5 bilhões de dólares em 2018, também com maiores volumes (16,75 milhões de toneladas, alta de mais de 15 por cento) e preços (+11 por cento). A receita com as exportações de óleo de soja do Brasil deverão recuar para 980 milhões de dólares, ante pouco mais de 1 bilhão de dólares em 2017, com preços mais baixos do produto exportado. 2019 A exportação do complexo soja (grão, farelo e óleo) do Brasil foi vista em 33,7 bilhões de dólares em 2019, segundo a Abiove, em sua primeira estimativa para o próximo ano. Essa queda na comparação com o recorde de 2018 ocorreria com a associação apontando menores volumes e preços mais baixos para todos os produtos exportados em 2019, com exceção da cotação do óleo, que ficaria estável no próximo ano. Considerando somente a exportação do grão, o montante ficaria em 27,3 bilhões de dólares, com a associação vendo uma queda de mais 5 milhões de toneladas nos embarques em 2019, após um ano em que as vendas do Brasil foram bastante beneficiadas pela China, que optou pela soja brasileira em detrimento da dos EUA, diante da taxa de 25 por cento imposta por Pequim ao produto norte-americano, em um importante movimento da guerra comercial entre os dois países.

Avaliação do Usuário: 0 / 5

Estrela inativaEstrela inativaEstrela inativaEstrela inativaEstrela inativa
As cotações da soja tiveram nesta sexta-feira (24.08) um dia de ganhos no mercado físico brasileiro, como Dólar norte-americano caindo (0,45%) e os prêmios (pagos nos portos) descendo 2,63% no dia. O Indicador Cepea registrou alta de 0,13% nos portos e 0,70% no interior do país. Segundo o analista Luiz Fernando Pacheco, da T&F Consultoria Agroeconômica, os prêmios da soja brasileira se descolaram das oscilações de Chicago: “Eles deveriam subir quando Chicago caísse (e quase na mesma proporção) e cair quando Chicago subisse (também quase na mesma proporção), porque, teoricamente, Chicago cairia pelo abandono das compras americanas pela China e subiria com os rumores de um acordo entre eles”. “Mas, não é bem isto que acontece, pelo menos não na mesma proporção e isto é explicável. Porque a disputa EUA-China não é o único fator a movimentar Chicago – tem também o clima, que está muito favorável à cultura da soja americana e joga contra Chicago e tem a demanda de soja americana por outros países, que não a China, que aumentaram as suas compras diante das fortes quedas das cotações. Então, a proporção entre os prêmios no Brasil e as oscilações de Chicago não são automáticas nem proporcionais”, explica. O contrato de setembro em Chicago, por exemplo, caiu $56,25/bushel nesta semana, passando de $ 896,0 para $ 839,75 nesta sexta, enquanto os prêmios da soja brasileira caíram apenas $ 30cents/bushel, passando de $215/bushel para $ 185/bushel para setembro, em Paranaguá. O excedente foi clima nos EUA e demanda extra-China. www.agrolink.com.br

Avaliação do Usuário: 0 / 5

Estrela inativaEstrela inativaEstrela inativaEstrela inativaEstrela inativa
O herbicida Stone é a mais nova alternativa da FMC Agricultural Solutions para o combate de plantas resistentes e de difícil controle na soja. O produto, qualificado pela fabricante como de “alta performance” já era utilizado em cana-de-açúcar, mas terá seu uso ampliado anunciado durante o Congresso Brasileiro da Ciência das Plantas Daninhas. O Stone é um herbicida seletivo com ação em pré e pós-emergência das plantas daninhas, que elimina a “matocompetição” e favorece o melhor potencial produtivo da soja. “A solução apresenta simplicidade no manejo e proporciona um caminho limpo para a produtividade. Stone foi desenvolvido com tecnologia de formulação superior e já possui registro para a cultura da cana-de-açúcar. A FMC elaborou o produto na busca constante por formulações inovadoras e que venham a contribuir para uma agricultura produtiva e sustentável. A fórmula exclusiva oferece mais que conveniência no momento da aplicação, resultando em praticidade e eficácia no controle das plantas resistentes em um único produto”, explica o Gerente de Produto da FMC, Christian Mengatti. De acordo com a fabricante, a solução possui formulação exclusiva e efeito comprovado em folhas largas e estreitas, com amplo espectro de controle para as principais plantas resistentes e de difícil controle, como Buva, Capim-Amargoso, Trapoeraba, Capim-colchão, Capim-pé-de-galinha e Amendoim-Bravo. “As plantas daninhas são responsáveis por perdas significativas na cultura da soja. Geralmente, apresentam crescimento rápido, facilidade de disseminação, produzem grande número de sementes e crescem em condições adversas. Para realizar o manejo integrado de plantas daninhas, os produtores devem adotar um conjunto de medidas para prevenir e controlar essas espécies”, observa Mengatti. A 31ª edição Congresso Brasileiro da Ciência das Plantas Daninhas (CBCPD) ocorre na cidade do Rio de Janeiro (RJ) entre os dias 27 e 31 de agosto. Com o tema “Desafios e sustentabilidade no manejo de plantas daninhas”, o evento reúne empresários, produtores, pesquisadores e demais profissionais do setor. www.agrolink.com.br

Avaliação do Usuário: 0 / 5

Estrela inativaEstrela inativaEstrela inativaEstrela inativaEstrela inativa
Os preços da soja subiram no mercado brasileiro nos últimos dias. Pesquisadores do Cepea afirmam que, apesar da forte valorização do dólar frente ao Real, a demanda enfraquecida limitou os avanços internos. Segundo traders consultados pelo Cepea, praticamente não houve procura externa pela oleaginosa brasileira nos últimos dias. Isso se deve também à expressiva queda nos contratos futuros na CME Group (Bolsa de Chicago), devido às boas condições das lavouras norte-americanas, cenário que alimenta as expectativas de safra recorde na temporada 2018/2019. O Indicador ESALQ/BM&FBovespa da soja Paranaguá (PR) subiu leve 0,44% entre 17 e 24 de agosto, a R$ 91,19/saca de 60 kg nessa sexta-feira. O Indicador CEPEA/ESALQ Paraná teve aumento de 1,32% no mesmo comparativo, a R$ 85,06/sc de 60 kg. www.noticiasagricolas.com.br