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Os preços da soja sobem nesta segunda-feira (30) na Bolsa de Chicago. As cotações registram, por volta de 7h50 (horário de Brasília), ganhos de 4,50 a 5,25 pontos, levando o novembro/18 aos US$ 8,89 por bushel e o janeiro/19 a recuperar os US$ 9,00 na manhã de hoje. De acordo com informações de agências internacionais, os ganhos refletem o noticiário mais calmo sobre as tensões comerciais no mundo além de uma demanda melhor pela soja norte-americana, confirmada pelas boas informações do final da última semana. Por outro lado, os traders se atenatam também às informações de que algumas plantas de processamento de soja na China estariam parando suas atividades, mesmo que temporariamente por conta do fornecimento de matéria-prima. "A China está pagando um prêmio elevado pela soja da América do Sul em relação a dos EUA e tem diminuído seu ritmo de compras na última semana. Esse poderia ser um sinal de que o país poderá, eventualmente, ter que comprar dos EUA mesmo com a taxação", dizem os analistas da consultoria internacional Allendale, Inc. Ainda nesta segunda-feira, o USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) traz seu novo boletim semanal de embarques de grãos e, no fim do dia, o de acompanhamento de safras, atualizando as condições das lavouras norte-americanas. Segundo expectativas, o índice de campos em boas ou excelentes condições deve aumentar essa semana. www.noticiasagricolas.com.br

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O preço da soja na Bolsa de Cereais de Chicago registrou na sexta-feira (27.07) ganhos de 9,00 pontos no contrato de Setembro/18, fechando em US$ 9,7525 por bushel. Os demais vencimentos em destaque da commodity na CBOT também fecharam a sessão com valorizações entre 9,00 e 9,25 pontos. O mercado norte-americano da soja teve fechou a semana com ganhos nos principais contratos futuros, com grande volume semanal exportado. De acordo com a T&F Consultoria Agroeconômica, a tarifa de 25% imposta pela China ao grão dos EUA no começo deste mês levou o preço da commodity ao menor nível em quase dez anos. Analistas observaram que isso pode ter um lado positivo, já que os preços mais baixos atrairiam outros compradores para a soja norte-americana. A Consultoria AgResource destaca que a CBOT hoje disparou um movimento de cobertura das posições abertas no lado da venda, que impulsionou a recuperação expressiva das cotações futuras: “A grande diferença para este encerramento de semana para a última sexta-feira, é que a retórica de Guerra Comercial dos Estados Unidos tem perdido forças. A especulação começa a entender, e digerir com mais clareza, que os efeitos sobre o Mercado da soja agora são mais sucintos”. “Além do mais, as estimativas de demanda da oleaginosa estadunidense já não inclui compras expressivas provenientes da China. O USDA retirou grande parte das exportações do grão estadunidense em direção à China, nas suas projeções para a safra 2018/19, que hoje são estimadas em 55,52 MT, contra 62,32 MT nas projeções de junho - antes da inserção das tarifas chinesas de 25% sobre a soja dos Estados Unidos”, concluem os analistas.

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BUENOS AIRES (Reuters) - Um sindicato de funcionários de processadoras de soja na Argentina disse na terça-feira que a empresa norte-americana Bunge informou aos trabalhadores que vai fechar uma fábrica no porto de Ramallo, na província de Buenos Aires, demitindo 60 empregados. A Federação dos Trabalhadores do Complexo Industrial de Oleaginosas, que representa os funcionários nas instalações de esmagamento de soja da Argentina, disse que a Bunge informou os trabalhadores sobre a decisão na segunda-feira, embora eles ainda não tenham sido formalmente demitidos. A Argentina é o maior exportador mundial de óleo e farelo de soja. A Bunge, líder mundial na produção de farelo e óleo, vem tentando focar seus negócios principais e melhorar a rentabilidade após uma série de resultados trimestrais ruins. "(A Bunge) também nos disse que iria fechar a processadora, a fábrica, todo o estabelecimento em Ramallo", disse Carlos Zamboni, assessor jurídico do sindicato, por telefone.

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Os futuros da soja negociados na Bolsa de Chicago continuam a atuar com estabilidade na tarde desta quarta-feira (25) diante das últimas altas e ainda esperando pela melhor definição dos caminhos que os preços tomarão daqui em diante. Assim, perto de 12h20 (horário de Brasília), as cotações cediam entre 0,75 e 1,25 ponto, com o novembro/18 - que é referência para o mercado neste momento - valendo US$ 8,72 por bushel. Ao longo do dia, as cotações vêm testando os dois lados da tabela. Ainda tentando entender os últimos acontecimentos, principalmente o anúncio do pacote de medidas de auxílio aos produtores norte-americanos pelo governo Trump, os traders voltam a atuar com cautela e buscando seu melhor posicionamento. Além disso, o mercado ainda realiza parte de seus lucros, recuando após altas de mais de 1% no pregão desta terça-feira (24) na CBOT. Dessa forma, como explicam analistas internacionais, o bom desenvolvimento da nova safra americana e mais a guerra comercial entre China e EUA seguem pressionando as cotações no mercado futuro, porém, as baixas foram limitadas pelo auxílio do governo. "O mercado de grãos está esperando por mais detalhes do programa que vai destinar US$ 12 bilhões aos produtores americanos. Há algumas poucas semanas para que os órgãos do governo desenvolvam esses detalhes e coloque esse dinheiro nas mãos dos agricultores que têm sido impactados pelas tarifações. Até lá, como os agricultores vão manejar sua comercialização?", dizem os analistas da consultoria internacional Allendale, Inc.

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O mercado global de sementes biotecnológicas está projetado por especialistas da indústria para crescer a uma taxa de crescimento interanual composta (CAGR) de 9,87% durante o período que compreende os de 2018 até 2022. É o que aponta o relatório “Global Biotech Seeds Market”, produzido pela Consultoria Absolute Reports, com sedes nos Estados Unidos e Reino Unido. De acordo com o relatório, os principais ‘players’ desse segmento são as multinacionais Bayer, DowDuPont, KWS SAAT, Limagrain, Monsanto e Syngenta. O principal fator impulsionador deste mercado é, disparadamente, o aumento global na adoção de sementes biotecnológicas. Já o maior desafio do mercado de sementes biotecnológicas é o crescimento do mercado de culturas não transgênicas ou orgânicas. Como maior tendência, a Consultoria Absolute Reports aponta o aumento global na demanda por biocombustíveis – o que vai aquecer ainda mais a demanda por culturas com melhor performance produtiva. O relatório abrange o cenário atual e as perspectivas de crescimento do mercado global de sementes biotecnológicas. Para calcular o tamanho do mercado, o relatório considerou a receita gerada pelas vendas das culturas transgênicas mais plantadas, incluindo soja, milho, algodão e canola. O relatório também fornece uma comparação de países-chave com base na contribuição para o nível global e regional com fabricantes, tipos, aplicações, oportunidades e desafios. Sementes “biotech” ou geneticamente modificadas (GM) são usadas essencialmente no setor de produção agrícola. O ácido desoxirribonucleico dessas cultivares é modificado através de engenharia genética.