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Os preços da soja negociados na Bolsa de Chicago operam com expressiva baixa nesta manhã de segunda-feira (27), tocando em suas mínimas em seis semanas, pressionados pelas expectativas de uma safra recorde nesta nova temporada nos EUA. Por volta de 7h40 (horário de Brasília), as cotações perdiam entre 13,75 e 14,7 pontos - mais de 1,5% - nos contratos mais negociados, com o novembro/18 sendo cotado a US$ 8,41 pot bushel. Na sequência, o janeiro/19 tinha US$ 8,54. "Os preços da soja estão sob pressão na medida em que os números do Pro Farmer trazem indicadores de produtividade ainda mais elevados dos que os altos números projetados pelo USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos)", diz o analista internacional Phin Ziebell, agroeconomista do National Australia Bank. A projeção do crop tour é de que os EUA colham impressionantes 127,45 milhões de toneladas, enquanto o USDA estimou a nova safra, no boletim mensal de agosto, em pouco mais de 124 milhões. No paralelo, o mercado segue ainda pressionado pelo andamento da guerra comercial entre chineses e americanos, pelo clima favorável para a conclusão da nova safra americana e segue de olho também no andamento do dólar frente ao real. "O mercado precisa urgentemente de alguma notícia sobre um possivel acordo na guerra comercial EUA/China para voltar a reagir", diz o diretor da Cerealpar e consultor do Kordin Grain Terminal, de Malta, Steve Cachia. www.noticiasagricolas.com.br

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De acordo com o Panorama Agrícola Semanal (PAS) da Bolsa de Cereais de Buenos Aires (BCBA), o plantio de trigo foi finalizado nas regiões do centro do país e a área restante para o plantio se encontra nas províncias de Buenos Aires e La Pampa. O avanço nacional alcançou 97,3% dos 6.100.000 hectares projetados, mantendo um adiantamento de 2% em relação ao ano passado. As chuvas acumuladas ajudaram a repor o perfil de umidade do perfil do solo e melhoraram o estado hídrico das áreas que estão entre emergência e encanamento. Embora tenham sido apuradas geadas em grande parte do país, não houve danos para os cultivos.

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Áreas de instabilidade associadas a presença de um sistema de baixa pressãotrouxeram chuva a diversas localidades do centro do país. Desde ontem à tarde, já houveram registros de chuva em vários pontos do Paraná, São Paulo e de Minas Gerais. Os volumes não foram altos, mas sim suficientes para aliviar o tempo seco e as altas temperaturas. No campo, apesar da chuva atrapalhar o pleno andamento da colheita da cana-de-açúcar, café e do milho, produtores também se alegram pelo retorno das chuvas, uma vez estão elevando parcialmente os níveis de umidade do solo e favorecendo o desenvolvimento das lavouras. Devido a uma atmosfera quente e muito seca, a chegada desse sistema de baixa pressão e com a queda brusca das temperaturas em altos níveis, tivemos registros de queda de granizo em alguns pontos de São Paulo e do Paraná. Nesta terça-feira (31), é possível que sejam relatadas mais ocorrências, até porque há previsões de mais chuvas ao longo dessa semana sobre as áreas produtoras do Paraná, São Paulo, Mato Grosso do Sul, metade sul de Minas Gerais, Rio de Janeiro e Espírito Santo. No Mato Grosso, Goiás e no cerrado mineiro, a previsão é que o tempo permaneça firme e sem chuva nos próximos dias. Entretanto, no final desta semana e começo da próxima, há chance de que ocorra algumas pancadas de chuva sobre essas localidades, que serão de fraca intensidade, mais suficientes para trazer fortes preocupações aos produtores de algodão, principalmente das regiões produtoras de Campo Verde, Primavera do Leste e de Rondonópolis, todas no Mato Grosso. Resto da semana nas áreas produtoras Além disso, a chuva prevista para ocorrer ao longo dessa semana sobre as áreas produtoras de trigo do Paraná, em especial sobre as regiões norte e noroeste e no sul de São Paulo, não irá reverter as perdas até agora contabilizadas por conta da forte estiagem associada as temperaturas acima da média, mas permitirá que não ocorram novas perdas. Ou seja, as condições ao desenvolvimento das lavouras de trigo irão voltar a ser beneficiadas. No Rio Grande do Sul e em Santa Catarina, toda a semana será marcada pelo tempo seco e sem previsão de chuva. Com isso, o desenvolvimento das lavouras de inverno, em especial de trigo, será favorecido, já que as últimas semanas foram extremamente chuvosas, acarretando baixos taxas fotossintéticas e atrapalhando, portanto, o pleno desenvolvimento das plantas.

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Com a reviravolta ocorrida nos últimos dias nas cotações de soja em Chicago, o analista da T&F Consultoria Agroeconômica alistou os fatores que, no entendimento dele, estão afetando a tendência dos preços da oleaginosa tanto em Chicago como, em consequência, no Brasil. O primeiro é que “não há nenhum aperto sobre a oferta de soja norte-americana, muito ao contrário. E embora a demanda sobre os EUA esteja boa neste momento, a incerteza de longo prazo sobre o comércio com a China e as condições favoráveis de crescimento da safra mantém uma nuvem negra sobre o mercado”. Segundo, diz ele, é que os embarques de safra velha estão em 50,37 MT, em comparação com 51,32MT no mesmo período do ano passado, representando um déficit de 950 mil toneladas no período. O USDA esta estimando que o total das exportações deste ano fique abaixo do volume do ano passado em cerca de 2,21MT. Em terceiro lugar, as vendas de safra nova de soja estão em 10,3MT, contra 7,0MT na mesma época do ano passado. Por fim, um relatório sobre a situação da safra recebido nesta semana registra a possibilidade de um aumento do rendimento da soja americana. “Então, se não houver um entendimento positivo com os chineses, os estoques internos deverão aumentar significativamente e, com eles, a possibilidade de que os preços fiquem nos níveis baixos em que se encontram ou até menos ainda, em Chicago”, explica Pacheco. BRASIL De acordo com o analista da T&F, na esteira da disputa EUA-China e, na esperança de aumento da demanda chinesa sobre a soja brasileira, a produção no Brasil poderá crescer ao redor de 2,5% para 122,5 milhões de toneladas, contra as atuais 119,5MT, com uma exportação de 72,1MT, conta as atuais 70MT. “Com relação aos preços, os prêmios não acompanham exatamente a queda de Chicago, como já demostramos aqui, mas manterão os preços FOB nos níveis atuais, entre US$ 380 e US$ 405/ton, o que proporcionaria um lucro aos agricultores brasileiros acima de 45% (talvez um pouco menos, diante da possibilidade de o dólar operar ao redor entre R$ 3,10-3,30, contra os atuais R$ 3,70-3,85)”, conclui.

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O mercado da soja na Bolsa de Chicago dá continuidade às baixas na sessão desta sexta-feira (3) e vem intensificando as perdas no pregão de hoje. Por volta de 10h30 (horário de Brasília), as cotações perdiam mais de 8 pontos nos principais vencimentos, com o novembro/18 sendo cotado a US$ 8,89 por bushel. As cotações permanecem pressionadas pela intensidade da guerra comercial entre China e Estados Unidos, mesmo com algumas notícias importantes e positivas que foram dadas aos produtores americanos nos últimos dias. "O mercado de grãos vai fechando a semana com muitos fatores dos quais também começou a semana. Continua o vai e volta da guerra comercial China x EUA", diz o boletim diário da consultoria internacional Allendale, Inc. E nesta sexta, o governo da China informou que planeja tarifar os EUA em US$ 60 bilhões de produtos importados. As tarifas deverão passar de 5% para 25% em cerca de mais de 5 mil tipos de produtos americanos caso os americanos insistam em taxar outros US$ 200 bilhões em produtos chineses, informa um comunicado do Ministério das Finanças da nação asiática divulgada nesta sexta-feira. Ao mesmo tempo, os traders continuam se dividindo para atentar-se ainda às condições de clima nos Estados Unidos - que começam a preocupar por conta do tempo seco em algumas partes do Corn Belt - e também ao novo boletim mensal de oferta e demanda que o USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) traz na próxima sexta-feira, dia 10 de agosto.