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A previsão do tempo para o trimestre junho, julho e agosto de 2018 na Região Sul do Brasil indica maior probabilidade de chuvas ocorrerem dentro da faixa normal climatológica, de acordo com dados do Instituto Nacional de Meteorologia (INMET). Segundo o órgão, a distribuição de probabilidades vai variar entre 25% a 40%, dentro e abaixo da faixa normal climatológica. “Para os três estados do Sul, a probabilidade maior é de chuvas abaixo da faixa normal climatológica. Para este trimestre, as temperaturas são previstas dentro da normal climatológica em todo o País, com a alternância de períodos mais frios e mais quentes, característicos da estação de outono”, aponta o Grupo de Trabalho em Previsão Climática Sazonal (GTPCS), do Ministério da Ciência e Tecnologia. “Estas considerações são exatamente iguais às que já [havíamos adiantado] aqui em outra ocasião, do Instituto de Climatologia da Universidade de Colúmbia, que previu também clima favorável ao plantio de trigo na América do Sul neste inverno. Com, isto, é muito provável que haja rendimentos maiores do que os do ano passado, permitindo projeções de safras maiores, já que as áreas também foram maiores”, estima a T&F Consultoria Agroeconômica. LA NIÑA Ainda de acordo com o Grupo de Trabalho em Previsão Climática Sazonal, o fenômeno La Niña continua em declínio na região equatorial do Oceano Pacífico. O destaque é para o enfraquecimento dos ventos alísios e a diminuição da temperatura das águas superficiais anomalamente frias principalmente na parte central deste oceano. www.agrolink.com.br

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O relatório quinzenal da consultoria argentina Pyagro, de Buenos Aires, registra que há mais motivos de baixa do que de alta no horizonte da soja. De acordo com a T&F Consultoria Agroeconômica, que analisou esses números do informe, esses fatores são “mais pesados” do que os de que poderiam provocar uma possível elevação de cotações. Entre os motivos elencados como fundamentos de baixa pela consultoria argentina Pyagro estão: Queda do trigo e do milho; Plantio praticamente finalizado; Acirramento do conflito com a China; e a represália do México às medidas protecionistas dos Estados Unidos. Já entre os fatores computados como “fundamento de alta”, os argentinos apontam apenas dois: O primeiro são os menores estoques globais no nível mundial e dos EUA, e o segundo é a porcentagem de cultivos emergidos muito por abaixo do ano passado. FUNDAMENTOS EUA A soja norte-americana está 97% plantada, 90% emergida e com 73% de condições boas/excelentes, de acordo com o relatório semanal de acompanhamento das culturas do USDA (Departamento de Agricultura dos EUA). Divulgado nesta segunda-feira (18.06), o reporte atesta que o plantio da soja está adiantado, pois nessa mesma época do ano passado estava 95% plantada, enquanto a média dos últimos cinco anos é de 91%. O USDA registra também que 90% da área plantada já emergiu, contra 87% do ano passado e 81% da média dos últimos 5 anos, isto é, está realmente bem adiantada. Sobre as condições das lavouras, 73% estão em condições boas/excelentes, contra 74% da semana passada e 67% da mesma semana do ano passado.

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Enquanto os preços externos do trigo estão em queda, pressionados pelo avanço do plantio nos Estados Unidos e na Argentina, as cotações atingem novos recordes nominais no Brasil, impulsionadas pela demanda firme e pelo recuo de produtores. Além disso, conforme colaboradores do Cepea, o estoque do cereal está baixo no mercado interno, contexto que, inclusive, deve elevar as importações de trigo, principalmente se o consumo no ano safra 2018/19 se mantiver próximo de 11,3 milhões de toneladas. Segundo pesquisadores do Cepea, o consumo em alta e a baixa disponibilidade do cereal no Brasil já têm preocupado compradores do trigo nacional. Alguns já tentam antecipar as aquisições da nova safra, que deve chegar em setembro, tentando fixar preços. Do lado do vendedor, as preocupações estão relacionadas à safra que ainda está em semeio e que pode ser impactada pelo clima. Com isso, poucos são os que negociam antecipadamente. www.noticiasagricolas.com.br

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Nesta terça-feira (19), o mercado internacional iniciou o dia com um grande nervosismo no radar, que pegou em cheio as commodities agrícolas. O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, informou que pode aumentar as tarifas sobre as mercadorias chinesas por mais de US$400 bilhões. Na soja, as cotações tiveram o patamar dos US$9/bushel sendo deixado para trás. Vlamir Brandalizze, analista de mercado da Brandalizze Consulting, destaca que Trump "jogou pesado" e que isso faz com que o mercado produtivo tenha um efeito manada impulsionado pelo "temor do momento". Ele lembra que ainda há soja no Paraguai e na Argentina, de forma que os chineses acabam buscando essas alternativas, fazendo com que os prêmios da América do Sul estejam nos melhores níveis da história. Outra alternativa para os chineses são os grandes estoques locais. Há uma especulação de que Trump poderia estar blefando novamente. Contudo, cada novo movimento do presidente norte-americano representa um novo repique para o mercado. A briga comercial, como ressalta Brandalizze, não é interessante a nenhum dos dois países, já que a China depende da soja norte-americana. Entretanto, a taxação da soja norte-americana em 25% seria um fator positivo para os produtores brasileiros, já que o prêmio subiria mais, pois o Brasil não possui soja sobrando neste momento. Porém, os prêmios podem não compensar a questão dos fretes, que ainda não foi resolvida internamente. A briga de Trump terá que ser resolvida em poucos meses para não causar um impacto no setor agrícola norte-americano. Apenas para os produtores de Iowa, os prejuízos por conta das taxações podem rondar os US$624 milhões. Brandalizze ainda respondeu a perguntas enviadas pelos internautas. www.noticiasagricolas.com.br

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A boa demanda por soja mantém o preço firme no mercado interno. Aliás, vale destacar que em maio último, mesmo com a paralisação dos caminhoneiros (que afetou a exportação), o Brasil embarcou 12,35 milhões de toneladas de soja grão (volume mensal recorde). A tendência é de que, daqui para frente, os volumes embarcados diminuam (efeito sazonal), porém, atenção ao câmbio, que pode limitar a queda do volume exportado. Segundo levantamento da Scot Consultoria, em São Paulo, a tonelada do alimento concentrado ficou cotada, em média, em R$1.475,14, sem o frete, na primeira quinzena de junho. Em relação ao mesmo período de 2017, o preço subiu 29,4%. Já na comparação mensal a alta foi de 1,7%. Atualmente, considerando o estado de São Paulo, são necessárias 10,54 arrobas de boi gordo para a compra de uma tonelada de farelo. Apesar da valorização da arroba do boi gordo (6,6%), na comparação anual, a alta registrada para o farelo prejudicou a relação de troca para o pecuarista, cujo poder de compra (farelo de soja) caiu 21,4%. Ou seja, atualmente é necessária 1,86 arroba de boi gordo a mais para a aquisição da mesma quantidade de farelo. Na comparação com maio último, a relação piorou 2,3%. www.noticiasagricolas.com.br