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SÃO PAULO (Reuters) - As exportações de milho do Brasil atingiram 908,4 mil toneladas até a quarta semana de maio, com média diária de 53,4 mil toneladas, o que representa mais que o dobro em relação a todo o mês de abril, informou nesta segunda-feira a Secretaria de Comércio Exterior (Secex), do Ministério da Economia. Em abril, a Secex registrou uma média diária de exportação de 20,3 mil toneladas, com o total do mês atingindo 426 mil toneladas. Os dados do órgão apontam ainda que a média diária até aqui é cerca de 20 vezes maior que a registrada no mês de maio de 2018, quando pouco menos de 3 mil toneladas foram exportadas diariamente e 56,9 mil embarcadas no total. Conforme reportado pela Reuters na última semana, as exportações de milho do Brasil vêm ganhando ritmo e estão mais competitivas que as dos Estados Unidos, os maiores produtores globais, com suporte do câmbio favorável. SOJA Em relação à soja, os dados da Secex apontam que as exportações nas quatro primeiras semanas de maio seguem levemente acima das registradas em todo o mês de abril em termos de médias diárias, mas abaixo dos embarques de maio de 2018, quando o Brasil registrou recorde histórico de 12,353 milhões de toneladas exportadas. Até aqui, a média de exportação de soja em maio é de 484,7 mil toneladas diárias, ante 479,5 mil toneladas/dia em abril e 588,3 mil toneladas/dia em maio de 2018. O total exportado até agora em maio, nos 17 dias úteis contabilizados, é de 8,23 milhões de toneladas. Fonte: www.noticiasagricolas.com.br

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Os negócios foram retomados com os grãos na Bolsa de Chicago nesta terça-feira (28) e a soja volta do feriado nos EUA operando com fortes altas neste pregão. Por volta de 7h (horário de Brasília), as cotações subiam mais de 14 pontos nos principais contratos, com o julho valendo US$ 8,44 e o agosto, US$ 8,51 por bushel. O clima desfavorável à safra 2019/20 do país ainda é o principal combustível para o avanço dos preços. O final de semana foi de chuvas fortes, tornados - como estava previsto - e mantém o plantio bastante atrasado nos EUA. O USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) traz no final da tarde de hoje, após o fechamento da sessão em Chicago, seu novo boletim semanal de acompanhamento de safras e os números deverão ainda se mostrar bem atrás do ano passado e da média dos últimos anos. As expectativas do mercado indicam que a soja possa estar plantada em algo entre 28% e 30% da área, contra 19% da semana anterior, 77% de 2018 e 62% da média das últimas cinco safras. Para o milho, os traders esperam a semeadura entre 63% e 65%, contra 49% da semana anterior, 92% do ano passado e 91% da média. Os novos números chegam às 17h (horário de Brasília). E para os próximos 15 dias, mais chuvas são previstas para os EUA. Elevados volumes deverão chegar a uma grande parte da área produtora dos Estados Unidose ameaça deixar ainda mais lento um plantio já muito atrasado no país. As precipitações acima do normal são esperadas para quase todo o Meio-Oeste e as Planícies. O mercado segue atento também aos desdobramentos da guerra comercial EUA x China, e quais os próximos movimentos de ambos os países. Fonte: www.noticiasagricolas.com.br

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As cotações do trigo, no embalo do milho, subiram fortemente durante a semana, atingindo a patamares que não eram vistos desde a terceira semana de fevereiro passado. O fechamento desta quinta-feira (23) acabou cedendo um pouco ao ficar em US$ 4,70/bushel, contra US$ 4,67 uma semana antes. O clima ruim nos EUA também está atrasando o plantio do trigo de primavera naquele país, além de ameaçar a qualidade das lavouras de inverno. Soma-se a isso a melhoria da demanda pelo trigo estadunidense. As inspeções de exportação somaram 757.704 toneladas na semana encerrada em 16/05, contra uma expectativa de 500.000 toneladas feita pelo mercado. Na semana anterior o volume havia sido de 878.299 toneladas. Em igual momento do ano passado o total inspecionado atingia a apenas 349.742 toneladas. Já as vendas líquidas de trigo, para o ano comercial 2018/19, somaram 114.500 toneladas na semana encerrada em 9 de maio. Isso representa 52% abaixo da média das quatro semanas anteriores. Para o ano 2019/20 o volume atingiu a 419.400 toneladas, ficando dentro do esperado pelo mercado. Quanto as condições das lavouras de trigo de inverno o USDA informou que até o dia 19/05 as mesmas estavam em 66% entre boas a excelentes, 26% regulares e 8% entre ruins a muito ruins. Já o plantio do trigo de primavera, na mesma data, atingia a 70% da área esperada, contra 80% na média histórica para a data. E no Mercosul a tonelada Fob para exportação permaneceu entre US$ 215,00 e US$ 220,00 na compra, com a safra nova argentina cotada a US$ 180,00. Por sua vez, no Brasil o mercado do trigo se manteve estável. O balcão gaúcho fechou a semana em R$ 40,52/saco, enquanto os lotes continuaram em R$ 48,00 na referência. Já no Paraná, o balcão oscilou entre R$ 44,00 e R$ 46,50/saco, enquanto os lotes ficaram entre R$ 54,00 e R$ 54,60/saco. Em Santa Catarina, o balcão se manteve entre R$ 41,00 e R$ 42,00, enquanto os lotes, na região de Campos Novos, ficaram em R$ 51,00/saco. Por enquanto, o clima colabora com a nova safra, especialmente no Paraná. No Rio Grande do Sul, as chuvas da última semana atrasaram o plantio, porém, ainda sem causar preocupações. Este plantio, no Estado gaúcho, apenas está iniciando. Por sua vez, no Paraná, o plantio já alcançava 60% da área esperada no início da presente semana, com as condições das lavouras muito boas. Neste sentido, 96% delas estavam em boas condições e somente 4% em condições regulares. Quanto ao desenvolvimento das mesmas, 37% em germinação e 63% em desenvolvimento vegetativo. Pelo lado da comercialização, o processo continua lento, sem liquidez devido a escassez de produto nacional disponível. Com a elevação do câmbio para níveis próximos de R$ 4,10 por dólar, as importações de trigo ficaram mais caras, retraindo os moinhos, os quais ainda estão bem abastecidos. Essa questão cambial, se perdurar, pode elevar os preços do trigo nacional quando da nova colheita, a partir de setembro. Fonte: www.agrolink.com.br

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Apenas áreas no extremo sul do Paraná deverão registrar geadas fracas no final de semana, uma boa notícia para produtores de café, trigo e milho do Estado, que não deverão sofrer qualquer dano decorrente do frio, disseram especialistas do Departamento de Economia Rural (Deral) nesta sexta-feira. O Paraná já foi um grande produtor de café no passado, mas hoje responde por somente 1 milhão de sacas de 60 kg, de uma produção nacional estimada para 2019 em cerca de 51 milhões de sacas. Hoje o Estado é o maior produtor de trigo e está entre os principais de milho. Ainda que seja pequena em café comparada com outras áreas do Brasil, a produção paranaense está situada ao norte do Estado, onde não há previsão de geadas. “No caso do café, a produção está situada mais na região norte, na divisa com o Estado de São Paulo, as previsões do final de semana não apresentam até o momento risco nenhum, vai pegar mais lá embaixo no Estado, na divisão com Santa Catarina”, disse o especialista em café do Deral, Paulo Sérgio Franzini. Segundo o Simepar, órgão meteorológico do Paraná, as geadas serão fracas no sábado, no extremo sul do Estado. Outras áreas cafeeiras do Brasil, como Minas Gerais, terão temperaturas mínimas mais altas, acima de 10 graus Celsius, ao longo da próxima semana, o que não seriam suficientes para gerar geadas, segundo dados do terminal Eikon, da Refinitiv. Ainda assim, operadores citavam geadas no Brasil, maior produtor global, para explicar uma alta no mercado de café em Nova York KCc1, nesta sexta-feira, com os preços no maior nível em mais de seis semanas. As geadas poderiam trazer problemas para o Paraná, importante Estado agrícola, para outras culturas de grãos, o que não será o caso. “A região sul basicamente não tem milho... Impacto de geada no Estado começa na região oeste e norte, onde tem a concentração de milho... Não gera preocupação nenhuma... A palavra que resume bem é que essas geadas são irrelevantes para uma potencial perda de milho no sul”, disse o especialista em milho do Deral, Edmar Gervásio. No caso do trigo, as lavouras em geral ainda estão em desenvolvimento inicial, fase pouco suscetível ao frio, lembrou o agrônomo Carlos Hugo Godinho, responsável por trigo no Deral. “Trigo e, mesmo para o milho, não tem problema. O trigo, onde está plantado, não vai ter geada, muito provavelmente não vai ter, mesmo que tivesse, a fase em que está, é indiferente, dá para afirmar categoricamente que não vai ter problema”, declarou Godinho. Fonte: www.agrolink.com.br

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Nesta segunda-feira, 27 de maio, comemora-se o feriado do Memorial Day nos Estados Unidos e, com isso, as bolsas de Chicago e Nova York não operam. Os negócios serão retomados nesta terça-feira (28), assim como também serão divulgados somente amanhã os relatórios semanais do USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) de embarque de grãos e acompanhamento de safras serão divulgados somente amanhã. Atenção! Os números apresentados nas nossas tabelas de cotações na páginal inicial, portanto, não estão variando e refletem o fechamento da última sexta-feira (24). Fonte: www.noticiasagricolas.com.br