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Os preços da soja mudaram a direção do pregão desta terça-feira (21) e fecharam o dia em queda na Bolsa de Chicago. Os principais contratos terminaram o dia perdendo pouco mais de 9 pontos, com o julho fechando o dia com US$ 8,22 por bushel e o agosto, US$ 8,28. O mercado internacional vinha operando em alta, refletindo os problemas de clima e de atraso do plantio nos EUA - que ainda são uma grande preocupação e um importante fator de suporte para os preços - mas passou a especular questões políticas e sentiu a pressão. A agência internacional de notícias Bloomberg informou, no início da tarde desta terça-feira (21), que o governo do presidente Donald Trump estaria preparando o anúncio de uma nova rodada de ajuda aos produtores norte-americanos que vêm sofrendo com os impactos da guerra comercial com a China. Tal anúncio poderia sair até quinta-feira, dia 23 de maio, e de acordo com a agência, o volume de recursos poderia passar de US$ 15 bilhões. Os pagamentos feitos aos agricultores seriam maiores do que os do ano passado e chegariam a US$ 2,00 por bushel para a soja, 63 cents de dólar/bushel para o trigo e 4 cents por bushel de milho. Na sequência, a Reuters veio desmentindo as informações, dizendo que mais detalhes ainda não foram oficialmente divulgados. A Bloomberg, mais uma vez, confirmou suas informações. As informações, porém, precisam ser detalhadas e oficializadas, como explicamn analistas e consultores internacionais. Confirmado esse pagamento maior para a soja os preços poderiam ser ainda mais pressionados no mercado norte-americano. "Isso terá que ser explicado muito melhor, porque se o governo for realmente for dar US$ 2,00 por bushel de soja e US$ 0,04 pr bushel de milho, ninguém mais planta milho nos EUA, todo mundo planta soja a partir de junho, quando o clima melhorar", diz o diretor da ARC Mercosul, Tarso Veloso, direto de Chicago ao Notícias Agrícolas. Fonte: www.noticiasagricolas.com.br

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O preço da soja na Bolsa de Cereais de Chicago registrou na segunda-feira (20.05) alta de 10,00 pontos no contrato de Julho/19, fechando em US$ 8,3175 por bushel. Os demais vencimentos em destaque da commodity na CBOT também fecharam a sessão com valorizações entre 10,00 e 10,50 pontos. Os principais contratos futuros abriram a semana em alta no mercado norte-americano de soja, com o clima impulsionando as cotações de todo o complexo. “Os prognósticos climáticos para as próximas duas semanas não se mostram muito alentadores para a soja americana, continuando a indicar a probabilidade de chuvas sobre o Meio Oeste dos EUA. Neste cenário, os preços subiram mais US$ 3/tonelada nesta segunda-feira”, aponta o analista Luiz Fernando Pacheco, da T&F Consultoria Agroeconômica, De acordo com a ARC Mercosul, o movimento de alta baseada em prêmios climáticos continua em Chicago: “Produtores rurais estadunidenses relatam que estão semeando em condições extremamente úmidas, por falta de janela operacional. A atratividade pelo Programa de Prevenção de Plantio aumenta a cada dia de chuvas incessantes. A especulação agora tem apostado em uma menor área de milho, que poderá sofrer uma redução entre 1,2 - 4 milhões de hectares a menos”. "O movimento de alta tem sido, e continuará sendo direcionado por problemas de oferta. O progresso de plantio norte-americano, publicado no fim da tarde de hoje, será o principal gatilho para o movimento da sessão de terça-feira, 21. Qualquer número abaixo dos 50% semeado no milho, irá desengatilhar um novo suporte aos preços do cereal, aqui em Chicago”, concluem os analistas da ARC Mercosul. Fonte: www.agrolink.com.br

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O clima e o plantio da safra nova continuam sendo preocupações nos Estados Unidos e os preços da soja têm novas altas na Bolsa de Chicago nesta terça-feira (21), dando continuidade às altas da sessão anterior. Perto de 7h30 (horário de Brasília), as cotações subiam pouco mais de 6 pontos nos principais contratos. O julho tinha US$ 8,38 e o agosto, US$ 8,45 por bushel. "O mercado continua refletindo o ritmo ainda lento do plantio e as próximas previsões mostrando mais chuvas para os próximos dias. A expectativa sobre muitos hectares serem destinados ao seguro do Prevent Plant também está no radar dos traders", explicam os consultores da consultoria internacional Allendale, Inc. O plantio da soja evoluiu, em uma semana, de 9% para 19% da área americana, enquanto as projeções dos traders variavam de 17% a 25%. As médias esperadas por especialistas internacionais eram de 22%; 17% e 21%. No ano passado, nessa mesma época, os EUA já tinham 53% da semeadura concluída e a média dos últimos cinco anos é de 47%. Os traders permanecem também acompanhando a questão da guerra comercial - ainda sem uma solução no horizonte - e também nas novas informações sobre a situação da peste suína na China. A nação asiática informou outro caso da doença, reportada na província de Sichuan, em uma fazenda com 429 porcos. Ao mesmo tempo, nos EUA, o USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) vai começar a fazer testes para a peste em animais mortos ou doentes. Fonte: www.noticiasagricolas.com.br

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O USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) trouxe seus novos números sobre o avanço do plantio no país até este domingo (19) e os números ficaram dentro das expectativas do mercado. O plantio da soja evoluiu, em uma semana, de 9% para 19% da área americana, enquanto as projeções dos traders variavam de 17% a 25%. As médias esperadas por especialistas internacionais eram de 22%; 17% e 21%. No ano passado, nessa mesma época, os EUA já tinham 53% da semeadura concluída e a média dos últimos cinco anos é de 47%. Os estados de Ohio e da Dakota do Sul têm apenas 4% plantado, contra 47% e 21% do mesmo período de 2018 e 35% e 39% de média. Estados importantes de produção como Illinois e Iowa têm apenas 9% e 27%, enquanto no ano passado eram 79% e 54%. No caso do milho, o avanço foi um pouco mais intenso e a área plantada passou, em uma semana, de 30% para 49%, contra 78% do ano passado e 80% de média das últimas cinco safras. O mercado esperava algo entre 42% e 61% e as médias eram de 50%; 51% e 54% entre os analistas e consultores dos EUA. Assim como para a soja, o estado de Illinois também chama a atenção sobre a semeadura do milho, já que está concluída em apenas 24% da área, contra 95% de 2018 e 89% da média dos últimos cinco anos. Indiana tem apenas 14% contra 86% do ano passado. Apesar de estarem dentro das expectativas do mercado, os números para ambas as culturas deixam claro o atraso da safra 2019/20 dos EUA. Como explicou o consultor de mercado Vlamir Brandalizze, da Brandalizze Consulting, ainda faltam milhões de hectares - só no caso da soja, cerca de 28 milhões - para serem semeados e a conclusão da janela ideal para a oleaginosa é de pouco mais de duas semanas. Assim, o executivo acredita que o fechamento do plantio desta temporada irá, de fato, culminar para uma área consideravelmente menor do que o inicialmente projetado, dados os problemas que ainda são enfrentados pelos produtores americanos. Afinal, de acordo com as mais novas previsões do NOAA, o serviço de clima oficial do governo americano, os próximos 6 a 10 e 8 a 14 dias serão períodos de fortes precipítações, com volumes bem acima da médias para esta época do ano. Fonte: www.noticiasagricolas.com.br

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A guerra comercial entre China e Estados Unidos continua se intensificando com os movimentos e declarações dos dois lados. A nação asiática, no entanto, já declarou que não possui mais interesse em negociar com Donald Trump no curto prazo, considerando que ao invés de negociações, o presidente americano estaria fazendo imposições, e afirmam que isso não irão aceitar. Segundo publicações chinesas, uma nota do Partido Comunista chinês informa que "sem novos movimentos que mostrem que os Estados Unidos são sinceros, não tem sentido que seus líderes venham a Pequim para negociações comerciais". Mais do que isso, o porta-voz do Ministério do Comércio chinês afirmou não ter informações sobre a ida de negociadores americanas à China para mais conversas. De outro lado, Steve Mnuchin, secretário do Tesouro americano, afirmou que "autoridades americanas provavelmente irão a Pequim em um futuro próximo para continuar as negociações comerciais. Na sequência, disse "não ter planos ainda de ir á China", segundo informou a As reações dos mercados, como tem acontecido há meses, foram imediatas, com baixas consideráveis entre as commodities e índices acionários mundo a fora. Perto de 12h45 (horário de Brasília), os futuros da soja perdiam mais de 1% na Bolsa de Chicago - ou mais de 10 pontos nos principais contratos - diante desse temor de que as negociações entre China e EUA tenham, de fato, estagnado. Assim, mais uma vez os olhos do mercado e dos investidores se voltam para a nova cúpula do G20, no final de junho no Japão, onde poderiam voltar a se encontrar Donald Trump e Xi Jinping. A certeza sobre esse novo encontro, porém, já não existe mais. Representantes do governo chinês já afirmaram, inclusive, que o país já não tem pressa para um acordo diante dos últimos acontecimentos, e que a postura da China se tornou muito mais rígida. O porta-voz do governo, Gao Feng, disse que as conversas entre os dois países foram "seriamente feridas" depois do aumento das tensões e dos últimos movimentos em Washington. Ainda segundo os especialistas da agência internacional Bloomberg, o que se observa também nos últimos dias é a abordagem da mídia estatal chinesa sobre o conflito com os EUA. Nesta sexta-feira, 17 de maio, a agência estatal chinesa divulgou em seu site um comentário de título "O bullying comercial de Washington: mentiras e falácias". O tom ficou bem mais duro e agressivo do que se observados os comentários das últimas semanas. "Washington está promovendo uma campanha de intimidação na tentativa de coagir Pequim a engolir concessões comerciais que não pode aceitar. Embora manejando uma grande quantidade de tarifas punitivas, o governo Trump também está tentando enganar a comunidade internacional, acreditando que a China é a culpada pelas tensões comerciais em curso. A primeira mentira é que a China tem perseguido deliberadamente um enorme superávit comercial com os Estados Unidos". Fonte: www.noticiasagricolas.com.br