- Notícias
- Acessos: 151
A intensificação da guerra comercial já provoca reações em todo o mercado financeiro mundial e as commodities reagem de forma bastante agressiva às últimas informações. Na Bolsa de Chicago, por volta de 9h25 (horário de Brasília), os futuros da soja perdi
A Bolsa de Chicago (CBOT) sentiu a intensificação das desvalorizações nos preços internacionais do milho futuro ao longo desta segunda-feira (13). As principais cotações registravam quedas entre 4,25 e 5,00 pontos por volta das 12h02 (horário de Brasília).
O vencimento maio/19 era cotado à US$ 3,37, o julho/19 valia US$ 3,47 e o setembro/19 era negociado por US$ 3,56.
Segundo informações da Agência Reuters, as cotações do milho sentem o impacto dos últimos desdobramentos da disputa comercial entre Estados Unidos e China, absorvendo o reflexo das mais recentes declarações dos líderes das duas maiores potências mundiais.
Nesta segunda-feira a China informou que irá aumentar tarifas sobre US$ 60 bilhões em produtos chineses em 1º de junho, segundo informado pela agência internacional de notícias Bloomberg. Cerca de 2,493 mil itens terão suas taxas elevadas para 25%, de acordo com informações do site do governo chinês.
O anúncio oficial fala ainda de aumentos que podem variar de 10 a 25% e que produtos que são taxados em 5% não sofrerão mudanças em uma resposta ao unilateralismo e ao protecionismo comercial. “A China espera que os EUA voltem ao trilho certo das negociações de um comércio bilateral, trabalhando junto com a China para que encontre o país na metade do caminho para um acordo que seja mutualmente benéfico, com respeito, igualdade e ganhos para ambos”.
Guerra Comercial se acirra e desvalorização no milho ganha força em Chicago
Publicado em 13/05/2019 12:16
2
79 exibições
LOGO nalogo
A Bolsa de Chicago (CBOT) sentiu a intensificação das desvalorizações nos preços internacionais do milho futuro ao longo desta segunda-feira (13). As principais cotações registravam quedas entre 4,25 e 5,00 pontos por volta das 12h02 (horário de Brasília).
O vencimento maio/19 era cotado à US$ 3,37, o julho/19 valia US$ 3,47 e o setembro/19 era negociado por US$ 3,56.
Segundo informações da Agência Reuters, as cotações do milho sentem o impacto dos últimos desdobramentos da disputa comercial entre Estados Unidos e China, absorvendo o reflexo das mais recentes declarações dos líderes das duas maiores potências mundiais.
Nesta segunda-feira a China informou que irá aumentar tarifas sobre US$ 60 bilhões em produtos chineses em 1º de junho, segundo informado pela agência internacional de notícias Bloomberg. Cerca de 2,493 mil itens terão suas taxas elevadas para 25%, de acordo com informações do site do governo chinês.
O anúncio oficial fala ainda de aumentos que podem variar de 10 a 25% e que produtos que são taxados em 5% não sofrerão mudanças em uma resposta ao unilateralismo e ao protecionismo comercial. “A China espera que os EUA voltem ao trilho certo das negociações de um comércio bilateral, trabalhando junto com a China para que encontre o país na metade do caminho para um acordo que seja mutualmente benéfico, com respeito, igualdade e ganhos para ambos”.
Ao mesmo tempo, o presidente americano Donald Trump havia alertado a China para não retaliar contra o aumento nas tarifas que ele impôs na semana passada.
"Eu digo abertamente ao presidente Xi e a todos os meus muitos amigos na China que a China será afetada com força se vocês não fizerem um acordo, porque as empresas serão forçadas a deixar a China e ir para outros países. Caro demais comprar na China. Vocês tinham um ótimo acordo, quase finalizado, e voltaram atrás", disse Trump.
Fonte: www.noticiasagricolas.com.br