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Os preços da soja dispararam nesta terça-feira (29) na Bolsa de Chicago depois dos fracos números do avanço do plantio nos EUA atualizados pelo USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) no final da tarde de ontem. Perto de 7h20 (horário de Brasília), as cotações subiam mais de 30 pontos, levando o julho a US$ 8,89 por bushel. Os vencimentos mais distantes já voltavam a operar acima dos US$ 9,00, com o setembro a US$ 9,03 e o novembro, US$ 9,15 por bushel. A área norte-americana está apenas 29% semeada, contra 74% do ano passado, nesse mesmo período, e frente aos 66% da média das últimas cinco safras. As expectativas variavam entre 28% e 30% da área. Assim como no caso do milho, Illinois e Indiana também chamam a atenção, com o plantio em apenas 14% e 11%, respectivamente, enquanto em 2018 eram 89% e 85%. Na média dos dois estados, eram 70 e 63%. O USDA informou ainda que são somente 11% das lavouras de soja que já emergiram, contra 44% do mesmo período do ano passado, e 35% da média dos últimos cinco anos. ` Os preços do milho e do trigo também sobem forte em Chicago. "Os mercados de grãos estão focados no mesmo velho conhecido - o plantio, que permanece bem atrás do ritmo médio, e uma previsão que não parece trazer nenhum alívio. As questões a serem avaliada agora são quanto da área foi perdida e qual é o impacto no potencial de produção", dizem os especialistas da consultoria internacional Allendale, Inc. Ainda segundo a consultoria, os fundos investidores diante desta condições de clima tão ruins para a nova safra dos EUA continuam seu movimento na ponta compradora do mercado. Somente ontem, compraram 13,5 mil contratos de soja, 11 mil de trigo, 475 mil de milho, 9,5 mil de farelo e 4,5 mil contratos de óleo de soja. E atenção às previsões climáticas. Os mapas continuam mostrando muito mais chuvas para as próximas duas semanas no Corn Belt. FONTE: www.noticiasagricolas.com.br

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A Comissão Europeia aumentou sua previsão para a produção de trigo na União Europeia em 2019/20, enquanto voltou a reduzir o panorama para a canola, ressaltando perspectivas divergentes entre as principais safras de cereal e oleaginosa da UE. Em relatório mensal com estimativas de oferta e demanda publicado em seu website, o órgão elevou a previsão para a próxima safra de trigo, excluindo a variedade durum, para 143,8 milhões de toneladas, ante projeção de 141,3 milhões de toneladas divulgada no mês passado. O número representa uma produção 11,8% acima da registrada em 2018/19, de 128,6 milhões de toneladas, quando os rendimentos do trigo foram prejudicados por ondas de calor e secas prolongadas, especialmente no norte do continente. A Comissão Europeia afirmou que suas perspectivas de safra são baseadas em estimativas de área fornecidas pelos países membros da UE e projeções de rendimentos do MARS, serviço de monitoramento de safras da UE. Neste mês, o MARS ampliou levemente sua perspectiva de rendimento para a colheita de trigo do bloco, além de reduzir a previsão para a canola. [nL2N22W0IO] Para a canola, a Comissão reduziu sua estimativa para a produção de 2019/20 para 18,7 milhões de toneladas, contra 19,2 milhões de toneladas vistos no mês passado, apontando um recuo de 6,4% em relação à safra do último ano. Fonte: www.agrolink.com.br

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O USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) trouxe a atualização do progresso do plantio dos grãos no país no final da tarde desta segunda-feira e confirma, por mais uma semana, o maior atraso na semeadura da história norte-americana. Os números seguem bem atrás do ano passado e da média dos últimos anos. O plantio do milho está concluído em apenas 58% da área, contra 90% do mesmo período do ano passado e da média dos últimos cinco anos. O número ficou consideravelmente abaixo das expectativas do mercado, que eram de 63% a 65%. Um dos estados mais atrasados continua sendo Illinois, que tem apenas 35% do área plantada, contra 99% do ano anterior. Indiana tem apenas 22%, frente aos 94% do mesmo períofo de 2018. Os números da soja também preocupam. A área está apenas 29% semeada, contra 74% do ano passado, nesse mesmo período, e frente aos 66% da média das últimas cinco safras. As expectativas variavam entre 28% e 30% da área. Assim como no caso do milho, Illinois e Indiana também chamam a atenção, com o plantio em apenas 14% e 11%, respectivamente, enquanto em 2018 eram 89% e 85%. Na média dos dois estados, eram 70 e 63%. Ainda de acordo com os números do USDA, a germinação tanto do milho, quanto da soja também mostram um expressivo atraso em relação a temporadas anteriores. São 32% das lavouras do cereal que já emergiram, contra 69% de 2018 e da média dos últimos cinco anos. Na semana, o avanço foi de 13 pontos percentuais. Já de soja são somente 11%, contra 44% do mesmo período do ano passado, e 35% da média dos últimos cinco anos. As adversidades climáticas, principalmente o excesso de chuvas, continuam atrasando os trabalhos de campo nos EUA. E os próximos dias ainda serão de precipitações fortes, tornados, ventos severos e queda de granizo. Fonte: www.noticiasagricolas.com.br

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Segundo apurou a pesquisa diária do Cepea (Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada, da USP), os preços da soja no mercado físico brasileiro fecharam a sexta-feira (24.05) com preços médios da soja nos portos do Brasil sobre rodas subindo 9,10% nas três primeiras semanas de maio, para R$ 81,13/saca. Acima disso ficaram os portos de Rio Grande e Paranaguá, com negócios sendo fechados nesta sexta ao redor de R$ 82,00/saca. A alta deste fechamento de semana foi de 0,91%, com a manutenção de prêmios elevados nos terminais portuários e Dólar em queda de 0,78% em relação ao Real. Esses fatores foram parcialmente compensado com a alta de 1,06% da soja na Bolsa de Chicago. Já nas praças de comercialização do mercado interno brasileiro a alta foi de 0,31%, para R$ 75,01/saca, elevando os ganhos das três primeiras semanas de maio para 6,96%. De acordo com o índice T&F Consultoria Agroeconômica/Aphamar, o acompanhamento semanal da programação de navios nomeados para embarcar soja de exportação nos portos brasileiros, registrou queda de 0,51% no volume desta semana, para 7,28 milhões de toneladas. Isso representou queda de 400 mil toneladas na comparação com as 7,32 milhões de toneladas da semana passada. “Da mesma forma, o volume de navios programados para o embarque de farelo/pelets de soja nos portos do Brasil foi reduzido em 2,57% nesta semana para 1,42 milhão de toneladas, contra 1,45 milhão de toneladas da semana passada”, conclui o analista Luiz Fernando Pacheco, da T&F Consultoria Agroeconômica. Fonte: www.agrolink.com.br

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Um estudo realizado pela Esalq revelou que a produtividade média brasileira de soja mais que dobrou nos últimos 50 anos. O estudo foi desenvolvido no Programa de Pós-graduação em Fitotecnia, da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (Esalq/USP), sob orientação do professor Klaus Reichardt. “É estratégico compreender os fatores que contribuíram para esse aumento, pois a cultura ainda tem potencial de mais que dobrar os patamares médios atuais de produtividade”, comenta o engenheiro agrônomo Renan Caldas Umburanas, autor de um estudo que revela como as cultivares brasileiras de soja foram modificadas para o aumento da produtividade ao longo desse período. De acordo com o autor, ao longo do tempo, novas práticas agrícolas e tecnologias foram desenvolvidas, bem como novos cultivares foram disponibilizados aos agricultores. “Entretanto, ainda há pouca informação sobre qual a contribuição relativa desses fatores para tal aumento da produtividade”, revela Renan. Para mapear o contexto, o trabalho avaliou as mudanças morfofisiológicas ocorridas em uma série histórica de cultivares brasileiros de soja, e a relação dessas mudanças com o aumento da produtividade nas últimas cinco décadas. “Os cultivares foram avaliados a campo e também em casa de vegetação. Foram caraterizados atributos radiculares, bioquímicos, fisiológicos e componentes de produtividade”, conta o autor do trabalho. De acordo com o pesquisador, entre os resultados obtidos, destaca-se que os cultivares modernos são mais resistentes ao acamamento, o que permitiu maior estabelecimento de plantas por área, maior interceptação de luz durante a granação, e por consequência maior produção de sementes por área, que foi o principal componente relacionado ao aumento da produtividade. O trabalho contou com financiamento do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP). O pesquisador desenvolveu parte da pesquisa na Universidade Estadual do Centro Oeste do Paraná (Unicentro) e também na University of Illinois at Urbana-Champaign. A Embrapa Soja colaborou com este trabalho através da doação de sementes. Fonte: www.agrolink.com.br