Notícias

Avaliação do Usuário: 0 / 5

Estrela inativaEstrela inativaEstrela inativaEstrela inativaEstrela inativa
Mato Grosso do Sul deve colher na safrinha referente ao ciclo 2018/19 um total de 10,127 milhões de toneladas de milho. O cálculo é do Sistema de Informação Geográfica do Agronegócio (Siga), ferramenta da Secretaria de Agricultura do Estado, em parceria com a Associação dos Produtores de Soja de Mato Grosso do Sul (Aprosoja-MS). De acordo com nota da secretaria, este volume representa aumento de 29,2% em relação à colheita de inverno passada, com produtividade média de 88 sacas por hectare, dentro do previsto pelo Siga, apesar de geadas no início de julho. Em relação ao andamento da colheita, a equipe do Siga apurou que 22,7% do 1,918 milhão de hectares já haviam sido retirados do campo, ou 435.386 hectares. Este nível é 7,6% maior ante a safra 2017/18. No sul de MS, já foram colhidos 21,5% da área e, no centro-oeste do Estado, 23,4% já haviam sido ceifados. No norte, a média é de 28,8%. O preço médio até dia 15 de julho chegou a R$ 27,44 por saca de 60 quilos. No comparativo com julho do ano passado houve avanço nominal de 3,19%, quando o cereal havia sido cotado, em média, a R$ 26,59/saca. Fonte: www.agrolink.com.br

Avaliação do Usuário: 0 / 5

Estrela inativaEstrela inativaEstrela inativaEstrela inativaEstrela inativa
A Embrapa Soja esclarece que informações publicadas em matérias jornalísticas que discutem o teor de proteína da safra brasileira de soja, veiculadas nos dias 19 e 20 de julho de 2019, a partir de reportagens originadas pela Agência Reuters, não refletem os resultados de pesquisas que vêm sendo conduzidas pela empresa desde a safra 2014/15, junto ao setor produtivo. Os dados da Embrapa, levantados pelo projeto Qualigrãos, mostram que não ocorreu variação significativa no teor de proteína do grão no país nas safras de 2014/15 até a safra 2017/18. O projeto Qualigrãos, da Embrapa Soja, traçou uma radiografia da qualidade da soja comercial brasileira nas quatro últimas safras. De acordo com o pesquisador Irineu Lorini, líder do projeto, pequenas variações nos teores médios de proteína são consideradas normais, inerentes ao sistema de produção de soja, uma vez que há inúmeros fatores que interferem no teor médio de proteína no grão de soja, como a própria safra agrícola, o clima, as cultivares, o manejo da cultura, a região de produção, para citar alguns exemplos. -- “Os números brasileiros têm girado em torno de 37%, o que indica uma estabilidade do teor médio no país”, explica. Brasil pode ganhar mais com a soja se priorizar a qualidade do grão O teor médio de proteína da soja brasileira, entre as safras 2014/15 a 2016/17, foi aproximadamente 2% superior ao dos grãos produzidos nos Estados Unidos. Por outro lado, os grãos defeituosos causaram prejuízos anuais de R$ 1 bilhão à sojicultura nacional. Os resultados são de um estudo feito pela Embrapa Soja(PR) sobre aspectos econômicos relacionados à qualidade de grãos no Brasil a partir de dois atributos: teor de proteína e percentual de grãos avariados (defeituosos). “Esse trabalho pretende introduzir a discussão sobre os aspectos relacionados à qualidade da soja para que se possa realizar a devida valoração de atributos qualitativos na comercialização”, explica o analista econômico da Embrapa Marcelo Hirakuri. O estudo foi feito em dez estados: Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, São Paulo, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, Goiás, Minas Gerais, Bahia e Tocantins, que juntos são responsáveis por cerca de 93% da produção nacional. País sofreu mais de R$ 1 bilhão em perdas por grãos avariados Perdas grandes Em relação aos grãos avariados, grande parcela da soja colhida excedeu a tolerância de 8% de grãos defeituosos permitida por lei. Algumas regiões apresentaram amostras de até 30% de grãos avariados, que representam a soma dos mofados, ardidos, queimados, fermentados, imaturos, chochos, germinados e danificados por percevejo. “Esses casos representam prejuízo para o produtor, porque o armazenador pode descontar o percentual que estiver avariado, já que esse material tem baixa qualidade para a indústria”, avalia o pesquisador Irineu Lorini, da Embrapa. “No caso de grãos avariados, a perda econômica estimada alcançou um valor superior a R$ 1 bilhão, considerando o percentual da produção que excedeu o limite de 8%, a quantidade excedida e o preço da soja pago nos estados”, calcula Hirakuri. Os principais defeitos observados foram os grãos fermentados e danificados por percevejos, que responderam por 84,6% dos defeitos existentes nos grãos de soja avariados. As menores perdas econômicas foram observadas nos estados de Santa Catarina e Rio Grande do Sul, uma vez que pequena parcela da soja colhida excedeu o limite tolerado. Os estados de Minas Gerais, São Paulo, Bahia e Tocantins tiveram perdas econômicas entre R$ 10,4 milhões e R$ 19,5 milhões. Teor de proteína é diferencial competitivo A soja é valorizada principalmente por seu alto teor de proteína, que é superior ao de outras oleaginosas. Por isso, o grão tornou-se matéria-prima indispensável para produção de farelo proteico, utilizado principalmente na fabricação de rações para aves, suínos, bovinos e animais de pequeno porte. “A qualidade é um aspecto favorável, tanto para a indústria brasileira consumidora de soja quanto para países que importam o grão em larga escala, como é o caso da China”, explica Hirakuri. Enquanto o teor médio de proteína da soja brasileira nas três safras analisadas foi de 36,69%, o da soja norte-americana foi de 34,70%, entre 2006 e 2015, caindo para 34,1% na safra 2017, segundo a United States Soybean Export Council. “O Brasil poderia explorar comercialmente esse fato, porque cada tonelada brasileira exportada tem 2% a mais de proteína, se comparada à soja americana”, frisa Lorini. Em 2017, a China, por exemplo, importou quase 65% da soja em grão mundialmente exportada para produzir farelo internamente, em vez de importar o produto derivado. “No entanto, a valoração do grão é quantitativa e medida em toneladas e não se considera a proteína embutida”, explica. Fonte: www.noticiasagricolas.com.br

Avaliação do Usuário: 0 / 5

Estrela inativaEstrela inativaEstrela inativaEstrela inativaEstrela inativa
O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) publicou no Diário Oficial da União de sexta-feira as portarias número 61 a 76 que estabelece o Zoneamento Agrícola de Risco Climático (ZARC) para a cultura da soja. O objetivo é reduzir os riscos relacionados a problemas climáticos e também o risco fitossanitário causado pela ferrugem asiática da soja. O Zarc leva em conta recomendações de instituições de pesquisa sobre medidas de manejo que incluem o período de vazio sanitário e o calendário de plantio para reduzir os riscos relacionados aos aspectos fitossanitários. Os agricultores precisam observar as recomendações do ZARC para ter acesso aos benefícios do Proagro e do Programa de Subvenção ao Prêmio do Seguro Rural. A seguir, uma nota técnica assinada pelo secretário de Política Agrícola substituto, Silvio Farnese, e pelo secretário de Defesa Agropecuária substituto, Fernando Mendes, a respeito do ZARC da soja: “Com a produção nacional de soja estimada em mais de 115 milhões de toneladas e área plantada superior a 35 milhões de hectares, o complexo soja é uma das principais atividades do agronegócio brasileiro. Quase todas as unidades da federação produzem soja, sendo que os estados de Mato Grosso, Paraná e Rio Grande do Sul concentram mais da metade da produção nacional. Como qualquer outra atividade agropecuária, o cultivo de soja possui riscos que envolvem questões relacionadas ao ambiente institucional, ao mercado e à produção. Desde 1996, o governo federal disponibiliza a ferramenta do Zoneamento Agrícola de Risco Climático (ZARC) para apoiar políticas e programas de gestão de risco. O objetivo maior é mitigar as consequências dos riscos agropecuários. O ZARC tem o objetivo de reduzir os riscos relacionados a problemas climáticos e permite ao produtor identificar a melhor época para plantar, levando em conta a região do país, a cultura e os diferentes tipos de cultivares e solos. A metodologia do ZARC da soja leva em conta elementos que influenciam diretamente no desenvolvimento da planta e, consequentemente, na produção da cultura, tais como temperatura, chuva, umidade relativa do ar, água disponível no solo e demanda hídrica. Além dos aspectos fisiológicos e climáticos, também são considerados, no momento da realização dos estudos, os aspectos fitossanitários preconizados pelas agências de defesa estaduais e recomendados fortemente pela pesquisa. Os agricultores são obrigados a seguir as indicações do ZARC para ter acesso aos benefícios do Programa de Garantia da Atividade Agropecuária (Proagro) e do Programa de Subvenção ao Prêmio do Seguro Rural (PSR). O zoneamento também é considerado por muitas instituições financeiras quando da concessão de financiamentos do crédito rural, pois possibilita ao produtor acesso aos instrumentos de mitigação de riscos da produção, que servem de garantia nas operações de financiamento do crédito rural. A manutenção das janelas de plantio no ZARC também ocorre em função do aumento considerável do risco fitossanitário. Especificamente na cultura da soja destacam-se os riscos de perdas associadas à ocorrência da ferrugem asiática da soja, causada pelo fungo Phakopsora pachyrhizi. A doença é considerada uma das mais severas que incidem na cultura, e pode ocorrer em qualquer estádio fenológico. Nas diversas regiões geográficas onde a ferrugem asiática foi relatada em níveis epidêmicos, os danos variam de 10% a 90% da produção. Nesse sentido, para o estabelecimento da melhor época de plantio da cultura da soja, devem ser considerados também os riscos relacionados aos aspectos fitossanitários, em conjunto com os riscos identificados na modelagem agroclimática aplicada ao ZARC. Considerando a alta capacidade mutagênica e a altíssima velocidade de reprodução (um ciclo a cada 7 dias) do agente causal da ferrugem asiática da soja, medidas de manejo que incluem o período de vazio sanitário e o calendário de plantio têm sido recomendadas pelas instituições de pesquisa, com o objetivo de reduzir a sobrevivência do fungo durante a entressafra e de reduzir o número de aplicações de fungicidas ao longo da safra, minimizando a pressão de seleção de resistência aos produtos disponíveis para utilização no seu controle. A Instrução Normativa nº 2, de 29 de janeiro de 2007, que instituiu o Programa Nacional de Controle da Ferrugem Asiática da Soja (PNCFS), concede aos órgãos estaduais de defesa agropecuária autonomia para definição do calendário de plantio para a soja, com um período de pelo menos 60 (sessenta) dias sem a cultura e plantas voluntárias no campo durante a entressafra (vazio sanitário). Adicionalmente ao vazio sanitário, as recomendações de pesquisas posteriores à norma em referência indicam a necessidade do estabelecimento da “calendarização”, ou seja, de datas-limite para a semeadura da soja, com o objetivo de reduzir o número de aplicações de fungicidas e a pressão de seleção sobre as populações do fungo. Considerando as pesquisas realizadas anualmente pela Embrapa, neste mês de julho foi divulgada Circular Técnica com os resultados da rede de ensaio da ferrugem denominada “Eficiência de fungicidas para o controle da ferrugem-asiática da soja, Phakopsora pachyrhizi, na safra 2018/19: resultados sumarizados dos ensaios cooperativos”. Esta circular pode ser acessada no seguinte site da internet: https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/199522/1/CT-148-OL.pdf Diante do exposto, o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, considerando o conteúdo disposto nas pesquisas agroclimáticas e fitossanitárias, publicou as Portarias números 61 a 76, de ZARC para cultura da soja, ano safra 2019/2020, no Diário Oficial da União de 19 de julho de 2019.” Mais informações à imprensa: Coordenação-geral de Comunicação Social Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. Fonte: www.noticiasagricolas.com.br

Avaliação do Usuário: 0 / 5

Estrela inativaEstrela inativaEstrela inativaEstrela inativaEstrela inativa
O preço da soja na Bolsa de Cereais de Chicago registrou na quinta-feira (18.07) baixa de 1,25 ponto no contrato de Setembro/19, fechando em US$ 8,87 por bushel. Os demais vencimentos em destaque da commodity na CBOT também fecharam a sessão com desvalorizações entre 1,25 e 1,50 ponto. Os principais contratos futuros registraram perdas mais leves no mercado norte-americano de soja, com o clima favorável continuando a pressionar as cotações. “Temperaturas baixas para os próximos dias beneficiam o desenvolvimento dos cultivos. Também as vendas semanais de soja-grão dos EUA para exportação totalizaram 326,3 mil toneladas, contra a expectativa do mercado que ia de 100 a 700 mil tons”, aponta a T&F Consultoria Agroeconômica. A ARC Mercosul destaca que os fundos de gestão ativa dispararam um movimento de vendas robustas para os cereais em Chicago: “Novas rodadas de chuvas voltam a ser oferecidas para Wisconsin, norte de Illinois e norte de Indiana. De ‘pouco em pouco’ o Centro norte-americano tem sido regado. Entretanto, a ARC alerta que precipitações constantes e com altos índices ainda são necessárias ao longo dos próximos meses, uma vez que a safra do Cinturão Agrícola ainda tem um longo caminho de desenvolvimento pela frente”. “Clientes da ARC ainda relatam que há algumas regiões que sofrem com a seca das recentes semanas. Além do mais, as exportações da soja e do milho dos Estados Unidos seguem em ritmo lento, bem abaixo de anos anteriores. Nesta última semana, apenas 128 mil tons de soja e 200 mil de milho foram vendidas em contratos para embarque até agosto deste ano. A fraca demanda por produtos agrícolas estadunidenses limita altas na CBOT”, concluem os analistas. Fonte: www.agrolink.com.br

Avaliação do Usuário: 0 / 5

Estrela inativaEstrela inativaEstrela inativaEstrela inativaEstrela inativa
Segundo dados da Secretária de Comércio Exterior (Secex), na primeira quinzena de julho o Brasil exportou 1,88 milhão de toneladas de milho. A média diária embarcada foi de 208,5 mil toneladas, alta de 189,4% na comparação com a média diária de junho último e 291,9% na comparação com o embarcado por dia em julho de 2018. Caso este ritmo de exportação continue, até o fim do mês o Brasil deve exportar cerca de 4,80 milhões de toneladas do cereal. Se concretizado, este será o maior volume já exportado em julho. Fonte: www.agrolink.com.br