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Como é típico de semana de novos boletins do USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos), o mercado da soja operou com estabilidade durante quase toda a sessão desta segunda-feira (8) e assim encerrou o dia na Bolsa de Chicago. Os principais contratos terminaram o dia com ganhos na casa dos 3 pontos e o agosto valendo US$ 8,79 por bushel. O vencimento novembro/19 terminou a sessão com US$ 8,97. À espera de novas informações que chegam ao longo desta semana, os traders operam com bastante cautela. E alguns dos dados mais esperados já chegam nesta segunda, às 17h (Brasília), após o fechamento do pregão, com o boletim semanal de acompanhamento de safras do USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos). De acordo com expectativas do mercado, o índice de lavouras de soja em boas ou excelentes condições é esperado em 56%, enquanto eram 54% na semana anterior. Já o plantio da oleaginosa é esperado em 97%, contra 92% da semana passada, 100% de 2018 e 98% de média dos últimos cinco anos. Depois de uma primavera extremamente chuvosa, agora as atenções se voltam para os mapas climáticos indicando um tempo mais quente e seco para as próxima semanas, o que acaba se tornando, como explicam analistas internacionais, uma ameaça, prinicipalmente, às lavouras plantadas mais recentemente. As previsões indicam este padrão mais quente e seco pelas próximas duas semanas. "Ou talvez mais", diz Bryce Knorr, analista sênior do portal internacional Farm Futures. "As tempestades pontuais que se vê nas Planícies nesta segunda-feira não devem se espalhar pelo Meio-Oeste na próxima semana", completa. Fonte: www.noticiasagricolas.com.br

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Apesar do aumento do número de registros de defensivos agrícolas no país, que vem acontecendo nos últimos dois anos, a venda desses produtos registrou redução no período. De 2016 para 2017, o número de registros de defensivos passou de 277 para 405, segundo dados do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. No mesmo período, o valor total das vendas de ingredientes ativos no país caiu de 541.861,09 toneladas para 539.944,95 toneladas, de acordo com o Boletim Anual de Produção, Importação, Exportação e Vendas de Agrotóxicos no Brasil, elaborado pelo Ibama. “O fato de haver mais marcas disponíveis no mercado não significa que vai aumentar o uso de defensivos no campo. O que determina o consumo é a existência ou não de pragas, doenças e plantas daninhas. Os agricultores querem usar cada vez menos em suas plantações, pois os defensivos são caros e representam 30% do custo de produção”, explica o Coordenador-Geral de Agrotóxicos e Afins da Secretaria de Defesa Agropecuária, Carlos Venâncio. Em 2018, o número de defensivos registrados foi de 450 e nos seis primeiros meses deste ano o número chegou a 211. O valor está na média dos dois últimos anos: no primeiro semestre de 2018, foram registrados 208 produtos e nos seis primeiros meses de 2017, o número de defensivos registrados chegou a 171. Em 2019, apenas um produto traz um ingrediente ativo novo, os demais são produtos genéricos que já estavam presentes em outros produtos existentes no mercado. Aumento da concorrência O aumento da velocidade dos registros nos últimos anos se deve a ganhos de eficiência possibilitados por medidas desburocratizantes implementadas nos três órgãos, em especial na Anvisa, que modernizou seu processo a partir de 2015. O objetivo da aprovação de produtos genéricos é aumentar a concorrência no mercado e diminuir o preço dos defensivos, o que pode refletir na queda do custo de produção. Já a aprovação de novos produtos tem como objetivo disponibilizar novas alternativas de controle mais eficientes e com menor impacto ao meio ambiente e à saúde humana. Atualmente, estão aprovados no país 2.173 produtos formulados de agrotóxicos e afins. Os produtos formulados são os produtos autorizados para controle de pragas na agricultura brasileira que podem ser adquiridos pelos produtores rurais em lojas especializadas mediante a emissão do receituário agronômica. No entanto, destes, cerca de 48% não são efetivamente comercializados por decisão das empresas detentoras dos registros. Segundo Venâncio, pelo fato de a demanda de defensivos estar relacionada à ocorrência de pragas no campo, espera-se inclusive que o registro de novos produtos ocasione no médio prazo uma diminuição no consumo. “Além dos novos produtos serem menos tóxicos que os já autorizados, as exigências de dosagens a campo são significativamente menores quando comparados a produtos mais antigos. Temos novos produtos com dosagens eficientes de até 10 g de produto formulado/ha, podendo substituir produtos que demandam dosagens mais altas para controle das mesmas pragas agrícolas, explica o coordenador". Comercialização O Boletim de comercialização é elaborado pelo Ibama com base em dados que as empresas com produtos agrotóxicos, componentes e afins registrados no Brasil apresentam semestralmente aos órgãos federais e estaduais responsáveis pelo controle e fiscalização dessas substâncias. A não apresentação ou a apresentação de informações incorretas motiva a aplicação de sanções previstas na legislação. Os dados sobre comercialização em 2018 serão divulgados pelo Ibama em setembro. Fonte: www.agrolink.com.br

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A Comissão Especial da reforma da Previdência encerrou a votação da proposta às 2h37 desta madrugada (depois de 16 horas de debates), devolvendo ao setor rural a isenção tributária (alíquota de 2,6% de contribuição previdenciária) sobre produção agrícola exportada. O destaque também retirou a trava que impedia o perdão da dívida do Funrural, a contribuição paga pelo produtor rural para ajudar a custear a aposentadoria dos trabalhadores. A aprovação por 23 a 19 do destaque significa um recuo de quase R$ 84 bilhões na economia prevista com a reforma da Previdência, que perdeu a marca de R$ 1 trilhão tão perseguida pelo ministro da Economia, Paulo Guedes. Agora, em dez anos, a proposta, se aprovada, economiza R$ 987,5 bilhões. Conforme o jornal O Estado de S. Paulo, a medida atendeu à pressão dos ruralistas que fizeram uma grande mobilização com a bancada na Câmara e com Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) junto ao presidente Jair Bolsonaro. Na quinta-feira, 4, Bolsonaro reforçou sua “lealdade” à bancada ruralista, em café da manhã com deputados da Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA). -- “Como deputado, em 100 % das vezes votei acompanhando a bancada ruralista. E vocês sabem que votar com bancada ruralista é quase como parto de rinoceronte, recebendo críticas da imprensa de organizações não governamentais e de governos de outros países”, afirmou. “Eu e Ramos (presidente da Comissão Especial da reforma da Previdência) devemos lealdade a vocês que nos colocaram no Palácio. Continuamos juntos”, concluiu ao fim do discurso. O benefício ao setor rural foi o último destaque que precisava ser avaliado pela comissão. O relatório da reforma da Previdência foi aprovado no começo da tarde de quinta, por 36 votos a 13 na Comissão Especial. Fonte: www.noticiasagricolas.com.br

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O mercado da soja na Bolsa de Chicago trabalha com cautela nesta segunda-feira (01) após o boletim do USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) causar confusão no mercado internacional de grão na semana passada. Por volta das 8h40 ( Brasília) os principais vencimento trabalhavam com pouca variação e sem direção definida. O vencimento Julho/19 era negociado a US$ 9,01 /bushel com leve alta de 1,25 pts enquanto o Agosto/19 mantinha os mesmos números de fechamento da última sexta-feira (28) a US$ 9,04. Para Setembro/19 negócios a US$ 9,10/bushel com recuo de 0,5 pts e Novembro/19 leve alta de 0,25 pts cotado a US$ 9,23/bushel. Os dois reportes divulgados na útlima sexta pelo departamento norte-americano foram combustível para as cotações da soja na CBOT, porém, os números que mais chamaram a atenção foram os de área. O mercado apostava em um pequeno corte nos dados em relação aos projetados em março, mas a baixa foi bem mais intensa. A área de soja foi estimada em 32,38 milhões de hectares (80 milhões de acres), a menor desde 2013 e 10% menor do que a do ano passado. A expectativa do mercado era de 34,14 milhões, e em março, no relatório Prospective Plantings, a estimativa foi de 34,25 milhões. O levantamento mostra uma redução de área em todos os 29 estados pesquisados. Mas o próprio USDA já admitiu uma revisão dos números do relatório e um novo boletim de área deverá ser divulgado no dia 12 de agosto com uma recoleta de dados que será feita em 14 estados. Estão na lista a Dakota do Sul, Dakota do Norte, Nebraska, Kansas, Minnesota, Illinois, Iowa, Missouri, Michigan, Arkansas, Wisconsin, Ohio, Indiana e Nova York. Os preços da soja foram favorecidos ainda pelos estoques trimestrais norte-americanos que vieram abaixo das expectativas do mercado. Os estoques de soja foram reportados em 48,72 milhões de tonelas, enquanto a média esperada pelo mercado era de 50,62 milhões. O intervalo era de 46,27 a 53,4 milhões. Na mesma data, em 2018, os estoques eram de 33,18 milhões e marcavam o recorde dos registros. O total deste ano é 47% maior do que o do mesmo período de 2018. De novidade tem a divulgação de uma nova trégua e a retomada das negociçãoes para o acordo comercial entre os governos americano e chinês. Mas nada que animasse o mercado, afinal, acordos, desacordos e tréguas são normais entre as duas potencias. Fonte: www.noticiasagricolas.com.br

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O mês de julho no Brasil começa com o avanço de uma grande e forte massa de ar frio de origem polar pelo país com potencial de geadas e até neve em áreas do Sul e Sudeste, abrangendo áreas produtoras de culturas de inverno, como o trigo, o milho 2ª safra e o café. "Entre os dias 1 e 8 de julho, o país deve sentir um resfriamento muito intenso, que ocorre poucas vezes durante um inverno. Muito provavelmente será a mais intensa de 2019 e talvez só tenhamos uma com esta força este ano", destacou a Climatempo. De acordo com o modelo Cosmo do Inmet (Instituto Nacional de Meteorologia), o frio na região Sul começa já nesta segunda-feira (1º) e segue pelos próximos dias. Entre os dias 5 e 6 de julho, o frio avança sobre áreas do Sudeste e até Centro-Oeste. "O pico desta onda de frio deve ser nos dias 5 e 6 de julho de 2019", destaca a Climatempo convergindo com os dados do Modelo Cosmo do Inmet. A empresa ressalta que as temperaturas podem ficar negativas no Sul e próximas de 0°C no Sudeste e no Centro-Oeste. No Sul do Brasil, as culturas de inverno estão em desenvolvimento. Segundo o Deral (Departamento de Economia Rural), o plantio do milho no Paraná está totalizado e com 34% de áreas colhidas, o trigo está terminando de ser semeado e o feijão e café estão concluindo a colheita. Como o frio também pode chegar em áreas produtoras de café da região Sudeste, o frio intenso e as chances de geadas são temidas pelos produtores. Por volta das 9h20 (horário de Brasília), os futuros do café arábica subiam cerca de 400 pontos na Bolsa de Nova York. "A geada poderá se formar de maneira generalizada sobre o Sul do Brasil, atingindo Curitiba e o norte do Paraná, e em áreas do Centro-Oeste e do Sudeste. Desta vez, a geada pode ser severa em áreas do Sul e do Sudeste, com danos para a agricultura", ressalta a empresa. A Climatempo ressalta ainda que possa haver geadas em áreas de Mato Grosso do Sul, em muitas áreas de São Paulo, incluindo a Grande São Paulo, no centro, oeste e sul de Minas Gerais, nas áreas serranas e no sul do Rio de Janeiro. Pode se pode descartar geadas no Centro-Oeste e friagem no Norte. pesar de essa ser uma das principais incursões de frio neste inverno, a Climatempo ressalta que segue a tendência de um inverno não tão frio para o Brasil por conta da influência do fenômeno climático El Niño, que é de fraca intensidade. Antes de o frio chegar, alguns estados brasileiros terão chuvas que podem ser fortes e virem acompanhadas de raios. As precipitações podem chegar ao Sul, Sudeste, áreas de Mato Grosso do Sul, Mato Grosso e Goiás, mas não se descarta a chance de chover até no Distrito Federal. "O acentuado choque térmico entre o ar muito quente que predomina no Brasil e a entrada desta massa de ar frio muito forte vai gerar também condições para fortes rajadas de vento", destaca a empresa meteorológica. Com umidade e frio, não estão descartados eventos de neve. "Se as condições forem confirmadas nos próximos dias, o mais provável é que a neve e outros fenômenos de precipitação de inverno ocorram nos dias 5 e/ou 6 de julho em áreas de serra do Rio Grande do Sul e de Santa Catarina, mas não se descarta completamente a ampliação das áreas com possibilidade de ocorrência destes fenômenos". Fonte: www.noticiasagricolas.com.br