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O preço da soja na Bolsa de Cereais de Chicago registrou na quarta-feira (29.01) baixas de 2,00 pontos no contrato de Março/20, fechando em US$ 8,93 por bushel. Os demais vencimentos em destaque da commodity na CBOT também fecharam a sessão com desvalorizações entre 1,50 e 2,00 pontos. Os principais contratos futuros seguem em sua senda baixista no mercado norte-americano da soja, ainda com incertezas pela disseminação do coronavírus e seu peso na economia da China. “Por outro lado, o avanço da colheita no Brasil, em uma safra que poderá atingir um novo recorde de produção, somou novos condicionamentos aos preços. A produção argentina de soja está estimada em 55 MT, acima da estimativa do USDA de 53 MT, que seria um aumento de 7,3% ano/ano”, apontam os analistas da T&F Consultoria Agroeconômica. De acordo com a ARC Mercosul, o volume de negociações diminuiu em Chicago, uma vez que a falta de informações apuradas sobre o Coronavírus mantém a aversão ao risco do especulador, evitando novas compras ou vendas: “Boatos nos bastidores da CBOT tem alertado sobre o possível descumprimento chinês na Fase 1 do Acordo Comercial. Segundo as conversas, o Governo da China poderá usar a atual crise sanitária como um pretexto de não executar o aumento na demanda por produtos agrícolas estadunidenses”. “Assim como a ARC alertou, historicamente, os chineses não são bons em cumprir acordos comerciais. Entretanto, no mercado dominado pela política desde o início de 2018, os preços só tomarão uma tendência firmada após confirmações concretas, seja ela na execução da Fase 1 do Acordo, ou não. Enquanto isso, o Brasil segue com a soja mais barata para exportação, concentrando as compras futuras do grão”, concluem os analistas. Fonte: www.agrolink.com.br

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Segundo apurou a pesquisa diária do Cepea (Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada, da USP), os preços da soja no mercado físico brasileiro fecharam a quarta-feira (29.01) com preços médios da soja nos portos do Brasil sobre rodas para exportação subindo 0,21%, para R$ 85,99/saca (contra 85,81/saca do dia anterior). Isso reduziu as perdas do mês para 2,17%, contra 2,38% do dia anterior. “A alta de 0,59% do dólar compensou a queda de 0,22% nas cotações da Bolsa de Chicago e a ausência da China no mercado de Origem no Brasil fazendo com que os preços médios da soja, medidos pelo Cepea, voltassem a subir [após cinco quedas consecutivas] nos portos do sul do país ou seus equivalentes nas demais regiões”, apontam os analistas da T&F Consultoria Agroeconômica. Nas praças do interior do País a alta foi de 0,16%, para a média de R$ 81,22/saca (contra R$ 81,09/saca do dia anterior). Isso reduziu as perdas do mês para 1,91%, contra 2,07% do dia anterior, aponta a T&F. No Rio Grande do Sul os preços voltaram a cair mais cinquenta centavos/saca no porto de Rio Grande, para R$ 87,00, Cruz Alta permaneceu em R$ 84,00, assim como Ijuí em R$ 83,50 Já em Passo Fundo o preço retomou os cinquenta centavos/saca perdidos no dia anterior e voltou para R$ 84,00. No Paraná os preços permaneceram inalterados: o preço pago aos produtores continuou R$ 79,00/saca na região de Ponta Grossa. No mercado de lotes, disponível também continuou em R$ 83,00/saca, para fevereiro, mesmo preço para abril. Já o preço pago no porto, subiu para R$ 86,00, pagamento no final de fevereiro. Na região Oeste do estado R$ 82,00 e no Norte do estado ao redor de R$ 80,00, com retirada em fevereiro; para 2021 preços a R$ 88,00 com entrega em março e pagamento no final de abril. CHINA Não houve relatos de nenhuma compra chinesa em nenhum dos mercados mundiais nesta quarta-feira, aponta ainda a T&F. Mesmo assim, os prêmios da soja nos portos brasileiros de Origem sofreram alterações: subiram 5 cents para março, caíram 1 cent para abril, permaneceram inalterados para maio, junho e julho de 2020 e fevereiro, março, abril e maio de 2021. O mercado de Paper de Paranaguá também não negociou nada, nesta quarta-feira. No mercado CIF porto chinês de Dallian, os prêmios da soja brasileira permaneceram inalterados em relação ao dia anterior. Fonte: www.agrolink.com.br

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Segundo apurou a pesquisa diária do Cepea (Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada, da USP), os preços da soja no mercado físico brasileiro fecharam a terça-feira (28.01) com preços médios da soja nos portos do Brasil sobre rodas para exportação caindo 0,14%, para R$ 85,81/saca (contra 85,93/saca do dia anterior). Isso aumentou as perdas do mês para 2,38%, contra 2,24% do dia anterior. “A queda de 0,37% do Dólar, mais a queda de 0,25% nas cotações da Bolsa de Chicago, se somou à ausência da China no mercado de Origem no Brasil. Isso fez com que os preços médios da soja voltassem a cair pelo quinto dia consecutivo nos portos do sul do país ou seus equivalentes nas demais regiões”, apontam os analistas da T&F Consultoria Agroeconômica. Nas praças do interior do País a queda foi maior, de 0,26%, para a média de R$ 81,09/saca (contra 81,30/saca do dia anterior). Isso acabou aumentando as perdas do mês para 2,07%, contra 1,81% do dia anterior, conforme os preços medidos pelo Cepea. No Rio Grande do Sul os preços não saíram do nível mais baixo dos últimos meses, registrado ontem, no porto de Rio Grande, a R$ 87,50, assim como em Cruz Alta a R$ 84,00 e R$ 83,50 em Ijuí. Já em Passo Fundo o preço caiu mais cinquenta centavos/saca, para R$ 83,50. Preço futuro está entre R$ 86/86,50 no porto. No Paraná o preço pago aos produtores caiu um real/saca para R$ 79,00/saca na região de Ponta Grossa. No mercado de lotes, disponível também recuou um real para R$ 83,00/saca, para fevereiro, mesmo preço para abril. Já o preço pago no porto, subiu para R$ 86,00, pagamento no final de fevereiro. Na região Oeste do estado R$ 82,00 e no Norte do estado ao redor de R$ 80,00, com retirada em fevereiro; para 2021 preços a R$ 88,00 com entrega em março e pagamento no final de abril. CHINA Ainda de acordo com a T&F, os executivos não-chineses de empresas da China estabelecidas fora do território do Gigante Asiático compraram mais três cargos no mercado intermediário. Mesmo assim, os prêmios da soja nos portos brasileiros de Origem sofreram alterações: subiram 7 cents/bushel para fevereiro, caíram 14 cents para março, subiram 7 cents para abril, caíram 8 cents para maio e permaneceram inalterados para junho e julho de 2020 e fevereiro, março, abril e maio de 2021. fonte: www.agrolink.com.br

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A terça-feira (28) chega ao final com os preços internacionais do milho futuro valorizados na Bolsa de Chicago (CBOT), após reverter as quedas do início da manhã. As principais cotações registraram ganhos entre 2,75 e 6,00 pontos ao longo do dia. O vencimento março/20 foi cotado à US$ 3,86 com valorização de 6,00 pontos, maio/20 valeu US$ 3,92 com elevação de 5,25 pontos, o julho/20 foi negociado por US$ 3,97 com alta de 5,00 pontos e o setembro/20 teve valor de US$ 3,94 com ganho de 2,75 pontos. Esses índices representaram elevações, com relação ao fechamento da última segunda-feira, de 1,58% para o março/20, de 1,55% para o maio/20, de 1,28% para o julho/20 e de 0,77% para o setembro/20. Segundo informações da Agência Reuters, enquanto a soja e o trigo caíram nesta terça-feira ainda sob influência das preocupações sobre o coronavírus e do aguardo por novas movimentações pós-acordo China-EUA, o milho se firmou com o apoio de sinais de perspectivas de exportação crescentes. Exportadores privados relataram a venda de 124.335 toneladas de milho dos Estados Unidos ao México para entrega na campanha de 2019/20, informou o USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos). Foi a sexta venda instantânea de milho desde 23 de janeiro. “Fundamentalmente, acho que o milho encontrou alguns compradores mundiais, encontrou apoio e está se recuperando sob demanda”, disse Chuck Shelby, presidente e diretor executivo da Risk Management Commodities, uma corretora em Lafayette, Indiana. Mercado Interno No mercado físico brasileiro, a terça-feira registrou cotações permanecendo sem movimentações. Em levantamento realizado pela equipe do Notícias Agrícolas, não foram registradas desvalorizações nem valorizações em nenhuma das praças pesquisadas. Em seu reporte diário, a Radar Investimentos apontou que, o estresse do dólar influenciou na intenção de venda do produtor, que ficou mais calmo nos negócios neste início de semana. “É importante destacar que as exportações, como em 2019, devem ser uma via importante do escoamento da produção”. Fonte: www.noticiasagricolas.com.br

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Os futuros da soja negociados na Bolsa de Chicago buscaram garantir alguma recuperação nesta terça-feira (28) e terminaram o dia apenas com leves baixas - de pouco mais de 1 ponto - se reposicionando à espera das novas notícias ligadas ao surto do coronavírus. Como explica o analista de mercado e economista Camilo Motter, da Granoeste Corretora de Cereais, há ainda muitas incertezas em torno do vírus e seu contágio e os investidores e traders agora aguardam pela confirmação de algumas informações. A tensão continua no mercado, e este é um "fato inusitado" para os preços da soja no mercado internacional, que esperava franca recuperação para este começo de ano, com uma safra menor nos EUA e o início de uma recuperação do plantel de suínos na China, como explica o analista. No entanto, esse "fator surpresa" pesa sobre as cotações, que já acumulam uma baixa de cerca de mais de 7% em janeiro na CBOT. Além do coronavírus, o mercado internacional sente a pressão ainda do avanço da colheita brasileira, como tradicionalmente acontece. E os primeiros reportes de produtividade indicam números melhores do que os registrados em 2019, neste mesmo período. "Caminhamos para uma safra se não recorde, cheia. Então, são dois fatores que trabalham para pressionar o mercado. Uma oferta maior agora e incertezas sobre a demanda da China por conta desse vírus", diz Motter. PREÇOS NO BRASIL No Brasil, os preços também sentem a pressão deste momento de baixas em Chicago, embora encontrem algum suporte ainda no dólar. No entanto, como relata o analista da Granoeste, no interior, as referências já perderam algo entre R$ 4,00 e R$ 5,00 por saca a depender de prazos e localização dos lotes. "Temos um preço interno bastante pressionado, mas o câmbio ajudou um pouco - já que saiu de R$ 4,02, no início do ano, para R$ 4,20", explica Motter. E também por isso é que nos portos as cotações caíram um pouco menos. Ainda assim, "apesar de todos os percalços, os preços, embora que em queda, seguem remuneradores e, provavelmente, ainda melhores do que muitos dos negócios realizados de forma antecipada. E tendo comercializado de forma bastante expressiva, o produtor tem espaço para raciocinar e avaliar no decorrer sem precisar correr tanto ao mercado agora", diz. "Acredito que se houver uma normalidade até o final de fevereiro podemos ter o ressurgimento da demanda, claro que não níveis pré guerra comercial ou pré peste suína africana, mas pré coronavírus, então podemos ter uma certa normalidade dos negócios, o que não seria nada mal para este momento", completa Camilo Motter. fonte: www.noticiasagricolas.com.br