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Os futuros da soja negociados na Bolsa de Chicago despencam mais se 11 pontos na manhã desta segunda-feira (27). Por volta de 10h30 (horário de Brasília), os preços da oleaginosa tinham US$ 8,90 no contrato março; US$ 9,04 no maio e US$ 9,18 por bushel no julho. O mercado acompanha as baixas generalizadas no mercado financeiro e nas demais commodities agrícolas neste início de semana, com os traders em estado de alerta e extrema aversão ao risco diante do agressivo avanço do Coronavírus. Já são mais de 80 mortos na China e casos confirmados em 14 países. Com a gravidade do surto, o governo chinês prorrogou o feriado do Ano Novo Lunar por mais três dias e os impactos sobre o mercado são imediatos. Fonte - www.noticiasagricolas.com.br

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Alerta aos severos efeitos do Coronavírus, o mercado financeiro inicia a semana despencando entre os principais índices acionários e commodities. Na manhã desta segunda-feira (27), o petróleo perdia mais de 3% nas Bolsa de Nova York e Londres, enquanto as commodities agrícolas recuavam mais de 1% entre Nova York e a Bolsa de Chicago. por volta de 7h50 (horário de Brasília). E como tradicionalmente acontece em momentos como estes, em que os investidores promovem uma corrida para ativos mais seguros, ouro se livra das grandes perdas e opera em alta nesta segunda, com ganhos de quase 1%. O gás natural também sobe e tem avanço superior a 3%. A prata também tem uma manhã de preços em alta. Ao mesmo tempo, a soja operava com perdas de mais de 12 pontos, levando o contrato março a operar abaixo dos US$ 9,00 por bushel. O maio tinha US$ 9,03. Como explicam analistas e consultores, o mercado global está em completo estado de alerta e com intensa e elevada aversão ao risco diante das últimas notícias sobre o Coronavírus. O número de mortos na China já chega aos 80 e há 14 países com casos confirmados. O rápido avanço do vírus já fez com que o governo chinês estenda por mais três dias o feriado do Ano Novo Lunar, o que mantém grandes centros de compra e entretenimento fechados, fazendo com que não se alcance as metas de vendas no país, por exemplo, entre outros efeitos negativos de um momento como este. Mais do que isso, analistas internacionais afirmam que este surto atinge a China em um momento já delicado de sua economia, e também da economia global. Em Xangai, as empresas estão proibidas de retomar suas funções antes de 9 de fevereiro. Wuhan, a cidade de 11 milhões de habitantes que é o epicentro do surto de vírus, já está em confinamento virtual, com severos limites de movimento em várias outras cidades chinesas. "Por mais que não tenha influência direta no quadro de oferta e demanda de grãos, a pandemia está afetando a postura dos fundos de investimento, que temendo efeitos econômicos negativos, estão reduzindo a exposição ao risco, inclusive nas commodities agrícolas. Por outro lado, ao se protegerem com dólares, oferecem suporte ao câmbio", explica Steve Cachia, consultor de mercado da AgroCulte e da Cerealpar. O yuan também recuava de forma intensa nesta segunda-feira. FONTE: www.noticiasagricolas.com.br

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O preço da soja na Bolsa de Cereais de Chicago registrou na quinta-feira (23.01) baixas de 4,25 pontos no contrato de Março/20, fechando em US$ 9,095 por bushel. Os demais vencimentos em destaque da commodity na CBOT também fecharam a sessão com desvalorizações entre 4,00 e 4,25 pontos. Os principais contratos futuros tiveram mais um dia de perda no mercado norte-americano da soja, com pessimismo em relação ao apetite chinês. “O mercado começa a perder o entusiasmo em torno da possibilidade de que se reativem as compras de soja americana pela China a curto prazo. Além disso, os resultados da colheita de soja no Brasil estão demonstrando rendimentos mais altos do que o esperado”, apontam os analistas da T&F Consultoria Agroeconômica. De acordo com a ARC Mercosul, a especulação esperava que os chineses emitissem cotas de isenção tarifária para alguns produtos agrícolas estadunidenses nesta semana, entretanto os boatos não foram confirmados. Neste sábado a grande maioria dos chineses entrarão em Feriado de Ano Novo Lunar, voltando ao mercado apenas nos primeiros dias de fevereiro. “A inatividade política da China em cumprir a Fase 1 do Acordo Comercial tem colocado uma ‘pulga atrás da orelha’ do mercado que teme o descumprimento do memorando reconciliatório pela parte Asiática – resposta que só teremos com o tempo. Enquanto isso no milho, as exportações do cereal estadunidense voltaram a crescer com preços baixos para embarque. Apenas hoje foram compromissados um total de 255,2 mil toneladas do grão para embarque até setembro deste ano e mais 30 mil para embarque até meados de 2021”, concluem os analistas da ARC. Fonte: www.agrolink.com.br

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A safrinha de milho deverá ser intensa para os produtores brasileiros, mesmo fora de uma janela de semeadura, segundo informações divulgadas pela ARC Mercosul. Nesse cenário, as informações dão conta de que o clima não deve afetar os ganhos do produtor, já que os preços estão bons. “Os mapas climáticos atualizados hoje ressaltam a chegada de chuvas intensas sobre o Centro do Brasil nestas próximas horas. Clientes da ARC em Goiás e Minas Gerais já nos alertam sobre totais de 20-30mm registrados durante um curto intervalo de tempo nesta última noite. Nos próximos 5 dias, precipitações entre 50-200mm deverão regar os solos de toda a região sojicultora de Minas Gerais, Goiás, oeste da Bahia, Tocantins, leste do Mato Grosso e sul do Pará”, informa. Nesse caso, os totais mais pesados se concentrarão sobre Goiás e Minas Gerais. “Atrasos sucintos no início da colheita da soja serão observados até o fim do mês. Apesar disto, produtores brasileiros, incentivados pelos preços do grão, possuem a inclinação do cultivo intenso de milho durante a safrinha, mesmo fora de uma janela ideal de semeadura (até meados de fevereiro)”, completa. Além disso, a pesquisa diária do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea) registrou queda de 0,04% nos preços médios de Campinas, principal praça de referência do milho brasileiro que recuaram para R$ 50,96/saca, contra R$ 50,98 do dia anterior, reduzindo os ganhos do mês para 6,57%. “No Rio Grande do Sul o preço do milho nas fábricas de ração e consumidores em geral da região de Caxias já atingiu R$ 50,00/saca. Porque o plantio lá é quase nada. É não está em época de colheita, colhe em fevereiro. Os preços são R$ 50,00/saca CIF Caxias, R$ 50,00/saca CIF Arroio do Meio, R$ 49,50/saca CIF Marau, R$ 50 CIF Montenegro e R$ 50,00 em Rio Grande. Na região das Missões, onde a colheita já está mais adiantada, os preços do mercado de lotes gira em torno de R$ 46,00 e R$ 47,00/saca”, completa a T&F Consultoria Agroeconômica. fonte: www.agrolink.com.br

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A quinta-feira (23) chega ao final com os preços internacionais do milho futuro operando em alta na Bolsa de Chicago (CBOT). As principais cotações registraram ganhos entre 2,75 e 5,00 pontos positivos ao longo do dia. O vencimento março/20 foi cotado à US$ 3,93 com valorização de 5,00 pontos, o maio/20 valeu US$ 3,98 com elevação de 4,25 pontos, o julho/20 foi negociado por US$ 4,03 com alta de 4,00 pontos e o setembro/20 teve valor de US$ 4,00 com ganho de 2,75 pontos. Esses índices representaram elevações, com relação ao fechamento da última quarta-feira, de 1,29% para o março/20 e de 1,02% para o maio/20, de 1% para o julho/20 e de 0,50% para o setembro/20. Segundo informações da Agência Reuters, os futuros de milho dos Estados Unidos subiram para uma alta de três meses nesta quinta-feira com a melhora na demanda de exportação. “O USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) não confirmou as vendas agrícolas para a China desde que os países assinaram o acordo, no qual Pequim prometeu aumentar as importações de produtos agrícolas americanos, mas a agência disse que exportadores privados venderam 141.000 toneladas de milho dos EUA para destinos desconhecidos para entrega em 2019/20 e outras 143.948 toneladas para a Guatemala”, aponta Tom Polansek da Reuters Chicago. Os preços do milho nos EUA são baixos em comparação com outros fornecedores, de acordo com traders. Os acordos com destinos desconhecidos “vão provocar rumores de possíveis vendas na China. Os agentes estão tentando manter suas esperanças e sonhos de acelerar os negócios chineses, mas ainda faltam evidências disso”, disse Arlan Suderman, economista-chefe de commodities da corretora americana INTL FCStone. Mercado Interno No mercado físico brasileiro, a quinta-feira registrou cotações permanecendo sem movimentações, em sua maioria. Em levantamento realizado pela equipe do Notícias Agrícolas, foram registradas desvalorizações apenas em Brasília/DF (6,38% e preço de R$ 44,00). Já as valorizações foram percebidas nas praças de Assis/SP (1,11% e preço de R$ 45,50) e Rio do Sul/SC (4,76% e preço de R$ 44,00). Em seu reporte diário, a Radar Investimentos apontou que, mesmo com a melhora do ritmo dos negócios nos últimos dias, as cotações do cereal no mercado físico estão sustentadas. “Os consumidores que possuem necessidades urgentes pagam preços maiores para se abastecer”. Já a XP Investimentos destacou que este foi mais um dia de baixo volume e poucas mudanças no mercado de grãos. “Ambas as partes seguem se estudando para encontrar um ponto ótimo de comercialização. Produtores, Silos e Intermediários especulam com pequenas cargas estocadas de safrinha, de olho no mercado externo, no clima e também no início de colheita da safra de verão”. Fonte: www.noticiasagricolas.com.br