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Segue a baixa das cotações da soja na Bolsa de Chicago nesta quinta-feira (23). As cotações, por volta de 8h15 (horário de Brasília), perdiam entre 3,75 e 4 pontos nos principais contratos, com o março já atuando na casa dos US$ 9,10 por bushel. O maio tinha US$ 9,23 e o julho, US$ 9,37. "Os mercados de grãos seguem cautelosos, enquanto os traders aguardam sinais de nova demanda chinesa por meio de avisos de vendas de exportação. Com o feriado do Ano Novo Lunar na próxima semana para toda a China, porém, o mercado está preocupado com essa 'distância' ainda da demanda", explica a consultoria internacional Allendale, Inc. No paralelo das relações China x EUA, o mercado de commodities e financeiro se focam também nas notícias sobre o Coronavírus, que tem provocado mortes e muita preocupação. "Com a colheita no Brasil sem maiores problemas, o foco imediato continua sendo a crise provocada pelo Coronavírus. Por outro lado, há o processo de impeachment do Trump, por mais improvaável que seja, e a expectativa em torno de alguma notícia bombástica vinda de Davos, o que mantém traders atentos", explica Steve Cachia, consultor da AgroCulte e da Cerealpar. Fonte: www.noticiasagricolas.com.br

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Até a terceira semana de janeiro (doze dias úteis), o Brasil embarcou diariamente, em média, 113,1 mil toneladas de milho em grão, segundo a Secretaria de Comércio Exterior (Secex). O volume aumentou em relação as 96,0 mil toneladas exportadas, por dia, na média até a segunda semana deste mês, que abrangeu os dias 2 e 3, tipicamente de menor movimentação nos portos. Apesar do ritmo melhor em relação ao começo do ano, o volume acumulado até a terceira semana diminuiu 45,6%, frente à média de dezembro/19, e foi 35,6% menor que o registrado em janeiro do ano passado. A expectativa é de que as exportações brasileiras de milho diminuam gradualmente, com os embarques de soja em grão ganhando força no Brasil, conforme avança a safra (colheita) no país. Fonte: www.agrolink.com.br

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Os preços de exportação de trigo russo atingiram seu nível mais alto na semana passada desde que a temporada começou em julho, de acordo com a T&F Consultoria Agroeconômica. De acordo com a Consultoria, a Rússia é o maior exportador de trigo do mundo. “O aumento ocorreu devido à demanda do grande cliente Egito e riscos relacionados às propostas russas de introduzir uma cota de exportação, disseram analistas. A Rússia, o maior exportador mundial de trigo, disse na semana passada que estava procurando estabelecer uma cota não tarifária para as exportações de grãos de 20 milhões de toneladas para janeiro-junho", indicou a T&F. Essa proposta do Ministério da Agricultura ainda está para ser aprovada pelo governo, que inesperadamente renunciou na semana passada, já que não está claro quando o novo governo será totalmente formado e como ele vai reagir às restrições de exportação propostas. "Acreditamos que este decreto permaneceria na agenda (do novo governo)”, a SovEcon Consultoria agrícola disse em uma nota, acrescentando que não tinha certeza se o projeto vai se tornar um decreto do governo. “Ele também acredita que o ministro da Agricultura Dmitry Patrushev iria manter o seu cargo na nova equipe do governo, que ainda está para ser anunciado. Bangladesh, o terceiro maior comprador de trigo russo depois da Turquia e Egito, disse na semana passada que iria aumentar suas compras de trigo da Ucrânia, se grãos russos torna-se indisponível devido à quota”, concluiu a Consultoria, dizendo que a empresa de grãos do Egito, GASC, comprou 240.000 toneladas de trigo russo e romeno em seu concurso na semana passada. Fonte: www.agrolink.com.br

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Após duas sessões consecutivas de baixas, os preços da soja voltaram a subir na Bolsa de Chicago e terminaram o pregão desta sexta-feira (17) em campo positivo. Os principais contratos encerraram o dia com ganhos de pouco mais de 5 pontos, levando o março a US$ 9,29; o maio a US$ 9,43 e o julho a US$ 9,55 por bushel. O dia foi positivo também para os futuros do milho negociados na CBOT, que terminaram os negócios com altas de dois dígitos entre as posições mais negociadas. E foi esse movimento o principal combustível para o avanço da soja, como explicou Jack Scoville em entrevista ao Notícias Agrícolas. Segundo o diretor da Price Futures Group, o mercado do cereal encontrou espaço para os ganhos intensos nos rumores de que a China estaria comprando milho dos Estados Unidos - algo como de dois a quatro navios - e as informações, mesmo ainda sem estarem oficialmente confirmadas, estimularam, inclusive compras por parte dos fundos de investimento. "Eles compraram entre 15 e 16 mil contratos", disse Scoville, "e para a soja foi algo entre 5 e 6 mil". Além disso, ainda segundo ele, as duas últimas sessões de baixa da soja em Chicago deixaram a commodity mais atrativa para os compradores, o que contribuiu para esse fechamento positivo. Mais do que isso, o analista acredita ainda que o mercado da soja tem espaço para continuar essa recuperação e tomar de volta algo como 30 pontos no contrato março, que pode voltar a atuar na casa dos US$ 9,50 e, na sequência, buscar os US$ 9,60 por bushel. Sobre a fase um do acordo entre China e Estados Unidos assinada e oficializada nesta semana, Scoville afirma que a falta de deatalhes sobre a soja, de fato, deixou o mercado frustrado e sem força para retomar o ritmo apoiado nesta notícia. "Não ficamos muito felizes por aqui. Não tem nada certo. Acredito que a China tem boas possibilidades de continuar comprando soja no Brasil", disse. Ainda assim, reforça a necessidade que os chineses têm de ir ao mercado norte-americano em determinado momento. E para Matheus Pereira, diretor da ARC Mercosul, será, de fato, importante acompanhar quais serão os próximos passos da nação asiática sobre a oleaginosa americana. "No quesito soja, ainda nada foi decretado. Vemos a possibilidade de que o Governo chinês adicione pacotes temporários de importação do grão estadunidense sob a isenção tarifária, porém em volumes semelhantes ao de 2019', diz. SOJA NO BRASIL No mercado brasileiro, a sexta-feira foi mais um dia de estabilidade para as cotações. As altas registradas na Bolsa de Chicago ajudaram a equilibrar o recuo do dólar frente ao real. A moeda americana perdeu 0,63%, no entanto, ainda fechou com R$ 4,165. Assim, embora as principais referências no interior do país tenham terminado o dia sem oscilações, nos portos os preços subiram nesta sexta-feira. A soja disponível registrou ganho de 0,57% tanto em Paranaguá como em Rio Grande, onde os preços foram a R$ 88,50 e R$ 87,80 por saca. Para março, o ganho dos indicativos foi de 0,58% para, respectivamente, R$ 86,50 e R$ 86,00. Ainda assim, a soja brasileira segue mais competitiva, como mostram números levantados pela ARC Mercosul. Segundo a consultoria, a tonelada da soja brasileira, FOB, no terminal de Paranaguá, foi a US$ 358,90 contra os US$ 362,20 da soja americana no Golfo dos EUA. Em relação às referências desta quinta-feira, a diferença entre a oleaginosa dos dois principais fornecedores ficou um pouco mais estreita. Fonte: www.noticiasagricolas.com.br

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Na safra 2020, Mato Grosso deve responder por 28% da produção nacional de grãos. O estado é seguido pelo Paraná (14,9%) e Rio Grande do Sul (14,3%). Com relação à safra de soja, Mato Grosso mantém a lidera e deve ser responsável por 26,9% do total produzido no país. Esses números fazem parte de um levantamento feito pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A estimativa é que Mato Grosso colha 33 milhões de toneladas. Ainda segundo o IBGE, isso representa um crescimento de 2,2% em relação a 2019, em decorrência do aumento de 2,2% na área plantada. O IBGE estima que a safra brasileira de grãos, cereais e leguminosas em 2020 seja recorde, com a produção de 243,2 milhões de toneladas. Um aumento de 1,7 milhão de toneladas em relação a 2019. Dos cinco produtos de maior importância para a próxima safra, apenas o milho 2ª safra apresentou estimativa de produção menor que em 2019, de 10,4%. O levantamento aponta uma produção de 7,1 milhões de toneladas de algodão. Um crescimento de 2,7% em comparação com a safra de 2019. Segundo o IBGE, esse número representa novo recorde para a cultura. Ainda de acordo com a estimativa, 1,7 milhão de hectares deve ser cultivados. Um aumento de 7,1% de área plantada. Fonte: www.agrolink.com.br