Notícias

Avaliação do Usuário: 0 / 5

Estrela inativaEstrela inativaEstrela inativaEstrela inativaEstrela inativa
O mercado da soja na Bolsa de Chicago fechou o pregão desta segunda-feira (10) com leves altas, as quais variaram entre 2,50 e 3 pontos nas posições mais negociadas. O contrato março encerrou o dia com US$ 8,85, o maio com US$ 8,97 e julho com US$ 9,10 por bushel. De acordo com analistas internacionais, os ganhos, por mais tímidos que se mostrem impressionam, dada a maior competitividade da soja brasileira com o avanço da colheita e maior disponibilidade de produto. O USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) traz seu novo boletim mensal de oferta e demanda e algumas expectativas apontam para uma ligeira alta na safra brasileira de soja para 123,8 milhões de toneladas, contra os 123 milhões do reporte de janeiro. "E essa nova oferta já está mais barata do que o produto americano", explica Todd Hultman, analista líder de grãos do portal americano DTN The Progressive Farmer. Da mesma forma, porém, as projeções apontam para uma redução dos estoques finais norte-americanos, com o mercado esperando por uma melhor demanda - especialmente da China - nos EUA, na medida em que começar a valer efetivamente a primeira fase do acordo entre China e EUA, em 15 de fevereiro. Fonte: www.noticiasagricolas.com.br

Avaliação do Usuário: 0 / 5

Estrela inativaEstrela inativaEstrela inativaEstrela inativaEstrela inativa
Nesta terça-feira, 11 de fevereiro, o USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) divulga seu novo boletim mensal de oferta e demanda e, segundo analistas internacionais, o foco principal do mercado deverá ser sobre mudanças nos números das exportações norte-americanas. Entretanto, na semana passada, a instituição já divulgou um documento afirmando que não deverá considerar neste reporte os impactos que a primeira fase do acordo comercial entre China e EUA poderia promover na demanda da nação asiática sobre o mercado norte-americano. Entretanto, é sabido pelo mercado e seus participantes que parte deste acordo onde constam os compromissos específicos da China com os EUA não foi divulgada e, por isso, o economista chefe do USDA afirmou, por meio de uma nota oficial, que apenas "as informações e dados publicamente disponíveis referentes ao acordo serão refletidos no relatório do USDA a partir de fevereiro de 2020" Dessa forma, para o analista líder de grãos do portal internacional DTN The Progressive Farmer, Todd Hultman, já se espera que poucas mudanças deverão vir nos números das exportações norte-americanas e, principalmente, nos números dos estoques finais de grãos do país. "Em outras palavras, o USDA terá que adivinhar as exportações depois de ler o mesmo texto que estamos lendo", diz, referindo-se ao documento do departamento. Ainda segundo Hultman, como tradicionalmente acontece, o boletim não deverá trazer qualquer alteração nas estimativas para a produção de grãos dos EUA. No caso do milho, deverão estar em foco a demanda interna americana pelo cereal para a produção de rações, de etanol e nas exportações, as quais poderiam registrar um sutil incremento. Sobre a soja, se espera alguma mudança - também limitada - nos estoques finais norte-americanas, com alguma esperança de que as compras da China comecem a aparecer na medida em que o comércio entre os dois países comece a ser favorecido pela fase um do acordo. Assim, se espera ainda uma ligeira alta das exportações e também na demanda interna para esmagamento. "No ano de referência de 2017, as compras de soja representaram 51% das compras agrícolas da China nos EUA. Dado o compromisso de US$ 36,5 bilhões do acordo para o ano civil de 2020, é difícil esperar que a soja ainda represente mais da metade do total de compras. Mas, mesmo uma parcela menor pode ter um impacto de alta sobre os preços caso as compras atendam à definição das "considerações comerciais" da China", explica o analista do DTN. Da mesma forma, Hultman afirma que estas altas poderiam ser limitadas pela maior competitividade da oleaginosa brasileira. "As expectativas indicam que a safra de soja alcance algo como 123,8 milhões de toneladas e essa nova oferta já está mais barata do que o produto americano", explica. ESTOQUES FINAIS EUA Os estoques finais de soja dos EUA são estimados entre 8,71 e 15,95 milhões de toneladas, com média de 12,19 milhões. Em janeiro, o número do USDA veio em 12,93 milhões de toneladas e, na safra 2018/19 ficaram em 24,74 milhões. Sobre os estoques finais de milho, as expectativas do mercado variam de 42,34 a 51,23 milhões de toneladas, com média de 47,15 milhões. No boletim anterior, os estoques foram estimados em 48,06 milhões de toneladas e no ano safra anterior totalizaram 56,42 milhões. ESTOQUES FINAIS MUNDO As expectativas para os estoques finais mundiais de soja poderão subir de 96,7 milhões de toneladas para 97,2 milhões de toneladas, média das expectativas. O mercado espera algo entre 94,2 e 102,9 milhões de toneladas. Há um ano, os estoques globais eram de 110,3 milhões de toneladas. Para o milho, as projeções variam de 295 a 299,5 milhões de toneladas, com média de 297,5 milhões de toneladas. Em janeiro eram 297,8 milhões e, na safra anterior, 320,4 milhões de toneladas. PRODUÇÃO AMÉRICA DO SUL O mercado espera safra de soja do Braisl enrre 122,5 e 125 milhões de toneladas, com média 123,8 milhões. Em janeiro, o número veio em 123 milhões. Para a Argentina, a média esperada é de 53,1 milhões, em um intervalo de 52,5 a 54 milhões. Há um mês a produção argentina foi estimada em 53 milhões de toneladas. Sobre o milho, o esperado para a safra do Brasil é uma média de 100,8 milhões de toneladas, com o mercado esperando algo entre 99 e 101 milhões. No boletim passado, a estimativa foi de 101 milhões de toneladas. Já sobre o milho argentino os traders esperam algo entre 48 e 51 milhões de toneladas, com média de 49,8 milhões nas projeções. Em janeiro, foram estimadas 50 milhões. Fonte: www.noticiasagricolas.com.br

Avaliação do Usuário: 0 / 5

Estrela inativaEstrela inativaEstrela inativaEstrela inativaEstrela inativa
Segundo apurou a pesquisa diária do Cepea (Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada, da USP), os preços da soja no mercado físico brasileiro fecharam a terça-feira (04.02) com preços médios da soja nos portos do Brasil sobre rodas para exportação subindo 0,47% terça-feira, para R$ 85,15/saca (contra R$ 84,73/saca do dia anterior). No interior, a alta também foi de 0,28% para a média de R$ 79,75/saca, contra R$ 79,73/saca do dia anterior, sem ainda retornar ao nível psicológico de R$ 80,00/saca. “A alta de 0,22% do dólar, somada à alta de 0,28% nas cotações da Bolsa de Chicago e a novas compra de Origem da China no mercado brasileiro fizeram os preços médios da soja, medidos pelo Cepea, voltarem a subir nos portos do sul do país ou seus equivalentes nas demais regiões”, apontam os analistas da T&F Consultoria Agroeconômica. No Rio Grande do Sul os preços recuperaram mais cinquenta centavos/saca, fechando o dia em R$ 86,00 em Rio Grande, a mesma recuperação ocorreu em Ijuí, que voltou para R$ 82,00/saca, mas o preço de Cruz Alta permaneceu inalterado em R$ 82,50. em Cruz Alta para R$ 82,50, mas Passo Fundo teve queda de cinquenta centavos para R$ 81,50 e Ijuí se manteve inalterado em R$ 81,50. No Paraná os preços permaneceram inalterados: R$ 78,00 para o agricultor na região de Ponta Grossa. No mercado de lotes, disponível, porém, subiu um real/saca para R$ 80,00/saca, para fevereiro, mesmo preço para abril. Já o preço pago no porto caiu dois reais/saca para R$ 84,00, pagamento no final de fevereiro. Na região Oeste do estado subiu para R$ 79,00 e no Norte do estado ao redor de R$ 80,00, com retirada em fevereiro. CHINA Ainda de acordo com a T&F, a China continuou fazendo compras de soja brasileira de Origem, nesta terça-feira, adquirindo 8 cargos (480.000 toneladas) para embarques nos meses de Março e Abril. Com isto, os prêmios da soja nos portos brasileiros de Origem, subiram novamente, mais 3 cents para Março, 2 cents para Abril, 4 cents para Maio e 2 cents para Junho. Julho permaneceu inalterado assim como os prêmios para fevereiro, maio, abril e maio de 2021. O mercado de Paper de Paranaguá teve negócios reportados para Abril e Maio a+40K e +43K. Fonte: www.agrolink.com.br

Avaliação do Usuário: 0 / 5

Estrela inativaEstrela inativaEstrela inativaEstrela inativaEstrela inativa
A movimentação para a próxima safra de trigo já começou no Brasil e a recomendação da T&F Consultoria Agroeconômica é de que os produtores aumentem a área plantada. Nesse sentido, o Consultoria indicou que a movimentação ainda é fraca, mas irá ganhar força com o passar dos dias. “Não é ainda uma movimentação expressiva, nem mesmo se pode chamar de “mercado”, mas, já existem negócios realizados e ofertas para a próxima safra de trigo, tanto no RS quanto no PR. Há muita pressão de sementeiras e empresas de químicos para que os agricultores aumentem a área. Em nossa opinião, esta pode ser uma ótima decisão, porque os preços estão começando 25% mais altos do que o ano passado e porque, diante das experiências passadas, o mercado acredita que poderá faltar trigo argentino, mantendo a demanda e o preço do trigo nacional em um patamar mais elevado do que o mesmo período da safra passada. Recomendamos o aumento de área”, indica a Consultoria. No RS foram feitos negócios pontuais na semana passada a R$ 720,00/tonelada FOB, para entrega em outubro e nesta semana houve outro negócio esporádico a R$ 750,00/t FOB no mesmo estado. “No PR houve negócio a R$ 800,00 CIF Sudoeste do estado e há informações de ofertas de trigo gaúcho na mesma região a R$ 790,00 CIF para outubro, completa. Além disso, a T&F indicou também que o mercado no RS continua lento, mas firme. “O mercado de trigo disponível no RS continua lento, com vendedores pedindo R$ 900/t e compradores oferecendo no máximo R$ 850,00. Há dois navios de trigo argentino programados para descarregar, um nesta quarta-feira e outro na próxima terça-feira, somando 60.000 toneladas”, conclui. Fonte: www.agrolink.com.br

Avaliação do Usuário: 0 / 5

Estrela inativaEstrela inativaEstrela inativaEstrela inativaEstrela inativa
A semana começa com os preços da soja em queda na Bolsa de Chicago, dando continuidade às perdas dos últimos dias. Por volta de 7h50 (horário de Brasília), as cotações perdiam entre 2,25 e 3 pontos nos principais contratos, depois de mais cedo terem renovado suas mínimas em dois meses. Dessa forma, o março tinha US$ 8,70 por bushel, enquanto o maio vinha cotado a US$ 8,84 e o julho a US$ 8,98. O mercado permanece em alerta e na defensiva diante das novas notícias sobre o Coronavírus, mas principalmente, sobre o que ainda é incerto e as informações que ainda podem chegar. Nesta segunda-feira (3), parte do mercado financeiro chinês retomou suas atividades - paradas desde 23 de janeiro em razão do prolongado feriado do Ano Novo Lunar - e o índice acionário da Bolsa de Xangai despencou quase 8%. Shenzeu caiu outros 8,45%. O cenário permanece sendo de extrema aversão ao risco. Da mesma forma, o minério de ferro registrou sua maior queda em 15 meses nessa volta do mercado temendo impactos do surto na economia e demanda chinesa. O número de mortos na China já chega a 350 pessoas e o vírus continua se espalhando rapidamente. "O contrato mais negociado do minério de ferro na bolsa de commodities de Dalian fechou em baixa de 8%, o máximo permitido para um dia, a 606,5 iuanes (87,85 dólares por tonelada), o menor nível desde 2 de dezembro do ano passado", ifnormou a agência de notícias Reuters. As autoridades monetárias da China seguem trabalhando para amenizar os impactos do coronavírus e já promoveram,via Banco Central, uma baixa inesperada nas taxas de juros nesta segunda-feira. Fonte: www.noticiasagricolas.com.br