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O Brasil deve colher novos recordes de soja e de algodão em 2020, segundo os dados do Levantamento Sistemático da Produção Agrícola de janeiro, divulgado nesta terça-feira, 11, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A produção da soja deve crescer 8,7% ante 2019, totalizando 123,3 milhões de toneladas. Já a safra de arroz será 1,0% maior, somando 10,4 milhões de toneladas. O cultivo de algodão herbáceo deve crescer 1,6%, para um total de 7,0 milhões de toneladas. Quanto ao milho, a expectativa é de um recuo de 4,4% na produção, devido a um crescimento de 3,9% no milho de primeira safra, mas decréscimo de 7,3% no milho de segunda safra. A produção total de milho será de 96,2 milhões de toneladas em 2020, sendo 27,0 milhões de toneladas de milho na primeira safra e outros 69,1 milhões de toneladas na segunda safra do grão. O arroz, o milho e a soja são os três principais produtos deste grupo, que, somados, representaram 93,2% da estimativa da produção e responderam por 87,2% da área a ser colhida. A área a ser colhida de milho aumentou 1,3% ante 2019, com alta de 3,6% no milho de primeira safra e elevação de 0,4% no milho de segunda safra. A área de soja cresceu 2,4%, enquanto a de algodão herbáceo subiu 5,8%. Por outro lado, houve declínio de 2,5% na área a ser colhida de arroz. Fonte: noticiasagricolas.com.br

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São Paulo, 11 - O Produto Interno Bruto (PIB) do agronegócio cresceu 2,4% de janeiro a novembro de 2019, segundo a Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) e o Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea/USP). Em nota, as entidades dizem que o resultado foi impulsionado pelo segmento de insumos (+6,42%), seguido por agrosserviços (4,57%) e agroindústria (3,93%). A atividade primária foi a única com desempenho negativo (-4,12%). De acordo com a CNA, a pecuária continuou puxando a expansão do PIB do agro. No acumulado de 11 meses no ano passado, o setor teve crescimento de 17,19%, com resultado positivo em todos os elos da cadeia produtiva. "Ao longo de 2019, os preços dos produtos do ramo pecuário tiveram alta significativa, refletindo a aquecida demanda por carne no mercado externo em decorrência da peste suína africana (PSA). Além disso, registrou-se bom desempenho das produções de bovinos, suínos, ovos e leite no País", diz o estudo CNA/Cepea. Já o ramo agrícola teve queda de 3,06% no período de janeiro a novembro. "O elevado custo de produção em 2019 pressionou significativamente o PIB do segmento primário agrícola. Somada à elevação do custo de produção, 2019 foi marcado por queda de preço de produtos como algodão, mandioca, café e soja, comparativamente ao ano anterior", explica a publicação. Em novembro, o PIB do agronegócio cresceu 1,27%, com expansão de todos os segmentos: insumos (0,12%), primário (0,86%), agroindustrial (1,17%) e agrosserviços (1,71%). Tags: Agronegócio Fonte: noticiasagricolas.com.br

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O dólar tinha leve alta contra o real nos primeiros negócios desta sessão, operando acima de 4,33 reais, com os investidores atentos ao noticiário sobre o coronavírus e em dados do varejo brasileiro divulgados nesta quarta-feira. Às 9:13, o dólar avançava 0,08%, a 4,3298 reais na venda. O dólar futuro registrava variação negativa de 0,03%, a 4,333 reais. Na véspera, o dólar à vista fechou em um recorde histórico para fechamento, com alta de 0,13%, a 4,3264 reais na venda. O Banco Central ofertará nesta quarta-feira até 13 mil contratos de swap tradicional com vencimento em agosto, outubro e dezembro de 2020, entre 11h30 e 11h40, para rolagem de contratos já existentes. Fonte: www.agrolink.com.br

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O preço da soja na Bolsa de Cereais de Chicago registrou na segunda-feira (10.02) alta de 2,25 pontos no contrato de Março/20, fechando em US$ 8,8425 por bushel. Os demais vencimentos em destaque da commodity na CBOT também fecharam a sessão com valorizações entre 2,00 e 2,25 pontos. Os principais contratos futuros tiveram um dia de ganhos maiores no mercado norte-americano da soja, com novas compras chinesas. “Com as compras de mais três cargos [nesta segunda], pela China, de soja americana, os ânimos voltaram levemente ao mercado de Chicago, embora limitados pelos efeitos da doença coronavírus”, apontam os analistas da T&F Consultoria Agroeconômica. De acordo com a ARC Mercosul, sem fortes reações especulativas, o mercado aguarda a publicação do novo relatório de Oferta e Demanda Mundial que será divulgado nesta terça-feira (11.02): “As expectativas são neutras, uma vez que nada mudou desde a publicação do relatório de janeiro. Vale lembrar que desde a assinatura da Fase 1 do Acordo Comercial, o cenário de exportação mundial de commodities agrícolas se manteve o mesmo”. “Contradizendo o que alguns ‘aventureiros do mercado’ afirmavam no passado, o Brasil, mesmo com o acordo parcial entre EUA e China, continua vendendo agressivamente sua soja para exportação para os chineses. Em 2020, já temos um acumulado de mais de 10 MTs compromissadas para entrega no atual ano comercial, sendo 16% superior a mesma data de 2019. Relembramos nossos clientes que o direcionador de demanda continuará sendo preços, não acordos superficiais”, concluem os analistas. Fonte: www.agrolink.com.br

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Segundo apurou a pesquisa diária do Cepea (Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada, da USP), os preços da soja no mercado físico brasileiro fecharam a segunda-feira (10.02) com preços médios da soja nos portos do Brasil sobre rodas para exportação subindo 0,35%, para R$ 87,09/saca (contra 86,79/saca do dia anterior). “A continuidade das compras chinesas de soja brasileira de Origem, somadas à manutenção do Dólar em patamares elevados e a pequena alta nas cotações da Bolsa de Chicago, permitiram que os preços médios da soja oferecidos pelas Tradings voltassem a subir nos portos do sul do país ou seus equivalentes nas demais regiões”, apontam os analistas da T&F Consultoria Agroeconômica. No interior a alta foi de 0,52%, para a média de R$ 81,15/saca, contra R$ 80,73/saca do dia anterior. Com isto, no acumulado do mês houve avanços para 2,06% no porto e de 0,98% no interior, de acordo com os preços medidos pelo Cepea. “Foi um dia de grande volume de vendas de soja pelos agricultores brasileiros, estimadas em 800 mil toneladas. Ao todo, o Brasil já negociou 49,8% da safra 2019/20 e 5,2% da safra 2020/21”, aponta a T&F. CHINA Ainda de acordo com a T&F, a China começou a semana bem ativa, comprando mais um cargo de soja brasileira e 3 cargos de soja americana por PNW nesta segunda-feira. “Há que se destacar que os prêmios da soja nos portos brasileiros de Origem avançaram 2 cents para maio, 6 cents para junho e 5 cents para julho. Para 2021, porém, os prêmios para 2021 também permaneceram inalterados”, concluem os analistas. CLIMA A Consultoria ARC Mercosul aponta que o fim de semana foi marcado por chuvas intensas sobre Goiás, Tocantins, Mato Grosso e o oeste do Piauí: “Índices pluviométricos entre 50-150mm foram registrados nestes últimos 3 dias, principalmente sobre a região central de Goiás e o nordeste do Mato Grosso. O padrão chuvoso tem atrasado a colheita da soja de verão, que já havia sido semeada com retardo de 1-2 semanas em consequência da falta de chuvas em setembro e outubro”. “Enquanto isso, a janela ideal de semeadura do milho safrinha vem se comprimindo, finalizando nos próximos 15 dias - a partir daí, o risco de plantio já aumenta com a possibilidade da falta de chuvas em abril e maio para os estados do Centro do país. Nos próximos 5 dias, as precipitações já retraem sobre Goiás, Oeste da Bahia, sul do Tocantins, Mato Grosso e Paraná. Um cenário de tempo aberto é esperado com chuvas amenas”, concluem os analistas da T&F. Fonte: www.agrolink.com.br