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Segundo apurou a pesquisa diária do Cepea (Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada, da USP), os preços da soja no mercado físico brasileiro fecharam a sexta-feira (13.03) com preços médios da soja nos portos do Brasil sobre rodas para exportação caindo 1,13% nos portos, para a média de R$ 92,18 (contra R$ 93,23 do dia anterior). Com isso, o ganho acumulado nos portos recuou para 2,58% no mês. A nova alta da moeda americana manteve o produto brasileiro muito competitivo e lucrativo, mas os preços recuaram. Na ronda dos estados, os agricultores brasileiros venderam mais 300 mil toneladas nesta sexta – o que fizeram muito bem, pois o que está sustentando os preços é o dólar, mas esta alta está sendo combatida de todas as formas pelos governos de todo o mundo e pode reverter para baixo”, aponta a T&F Consultoria Agroeconômica. “Então é hora de aproveitar. Os lucros para o agricultor passaram de 16% há duas semanas para 28%, inclusive para 2021, mas podem não se manter”, ressaltam os analistas da T&F. No interior a queda foi de 0,84%, para R$ 85,89/saca (contra R$ 86,62/saca do dia anterior). Com isso o ganho acumulado nas praças de comercialização do interior do País recuaram para 3,59%. CHINA Ainda de acordo com a T&F, a demanda por soja brasileira pelos esmagadores chineses foi limitada em meio ao aperto nas margens de esmagamento, com interesses de compra ouvidos para embarques entre junho e agosto deste ano. Um carregamento de agosto foi negociado a 149 c/bu em relação aos futuros de julho. Mas o negócio não pôde ser confirmado e várias fontes de mercado consideraram o nível muito baixo, tendo esperado que o nível comercial fosse em torno de meados de 150 c/bu em relação aos futuros de julho. Fonte: agrolink.com.br

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SÃO PAULO (Reuters) - A SLC Agrícola antecipou o processo de aquisição de insumos para a safra 2020/21, em relação à média do mercado, com o intuito de equilibrar os custos e a rentabilidade previstos pela companhia, mediante o cenário cambial e demanda firme por grãos. Em teleconferência nesta quarta-feira, o CEO da empresa, Aurélio Pavinato, afirmou que cerca de três quartos da demanda da SLC por fertilizantes já está contratada, para a safra que será plantada somente a partir de setembro. "Já negociamos um terço dos defensivos agrícolas e está evoluindo a negociação de sementes, a um custo menor do que o da atual, em dólar", disse Pavinato. Em geral, o fluxo de compra de insumos se intensifica no Brasil entre meses de maio e outubro. O diretor financeiro e de relações com investidores, Ivo Brum, acrescentou que o tamanho da despesa em reais só será mensurado quando o produto for faturado e entregue pelos fornecedores. Para compensar o efeito do câmbio sobre os custos em reais, o CEO ressaltou que a companhia avançou em comercialização de grãos, a valores maiores. "Atingimos patamares de preço superiores ao da safra anterior... Considerando o bom potencial das lavouras, a formação de custos e o preço de venda, esperamos margens elevadas apesar da volatilidade dos mercados", disse Pavinato. A soja da safra 2020/21 está sendo comercializada pela companhia por 44,7 reais por bushel, valor 10,6% maior que o do grão da temporada de 2019/20, de 40,4 reais por bushel. Em relação ao 38 reais por bushel de 2018/19, a alta é de 17,6%. O algodão da SLC para a safra de 2020/21 está sendo vendido por 101,1 reais por arroba, alta de 0,20%. Na variação anual, o avanço é de 9,42%. Pavinato afirmou que houve uma desaceleração nas cotações do algodão, em relação aos preços praticados no fim de 2019, puxada pelas revisões de Produto Interno Bruto (PIB) entre os países, após o surto do novo coronavírus. "Quando o PIB cai, reduz a demanda por algodão. Este cenário de coronavírus é de menor demanda para a safra atual. Os preços estavam em 70 centavos de dólar por libra-peso e agora foram para 62". SAFRA 2019/20 No entanto, ele explicou que a SLC conta com cerca de 70% da safra de algodão 2019/20 comercializada e 75% de hedge para o câmbio. "Estamos em um cenário (na empresa) de garantia de margens. O preço caiu 10%, mas o câmbio subiu 15%... Temos tempo para aguardar a recuperação das cotações, depois que o coronavírus se consolidar (for solucionado)", argumentou. Quanto à demanda, Pavinato acredita que a perspectiva é otimista para os setor de grãos neste ano e, segundo ele, não houve nenhuma limitação logística na China que afetasse as importações de soja. De acordo com o CEO, desde o ano passado, a China segue com aquisições da oleaginosa em um ritmo favorável para os exportadores, com o objetivo de recompor o rebanho de suínos, fortemente afetado pela peste suína em 2019. Em balanço financeiro reportado na terça-feira, a SLC registrou lucro líquido de 315 milhões de reais em 2019, queda de 22,5% ante 2018. A receita líquida subiu 20,8%, para 2,535 bilhões de reais e o lucro antes de juros, impostos, amortização e depreciação (Ebitda) ajustado cresceu 18,8%, para 795,5 milhões de reais. fonte: noticiasagricolas.com.br

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Pesquisadores britânicos lançaram luz sobre o mistério do que torna o trigo suscetível à ferrugem do caule. Durante décadas, os pesquisadores sabiam que algo no genoma do trigo estava suprimindo a resistência da planta a esse fungo Agora, os pesquisadores do Laboratório de Sainsbury (TSL) identificaram o mecanismo genético subjacente que está causando essa supressão, removendo uma barreira obstinada ao desenvolvimento de culturas com maior imunidade, usando ferramentas genômicas modernas. No centro do mistério está o genoma de trigo de pão notavelmente complexo, composto por três genomas separados A, B e D. Estes vêm de três espécies diferentes de gramíneas desenvolvidas de forma independente. Na década de 1960, o pesquisador canadense Eric Kerber demonstrou que, quando o genoma D era removido, a planta passava de suscetível à oxidação para resistente. Mais pesquisas, 20 anos depois, mostraram que a causa desse fenômeno era um gene em um único locus no cromossomo 7D que suprimia a resistência do trigo à ferrugem do caule. Agora, os pesquisadores inocularam plantas de trigo com óxido de caule e compararam respostas a uma variedade de plantas mutantes sem o gene supressor. Normalmente, o trigo responde à ferrugem do caule com cerca de 8.000 genes expressos. Nos testes, um mutante respondeu com cerca de 2.200 genes, outro mutante com 55 genes. Criticamente, essas plantas mutantes são resistentes, enquanto a planta mãe de trigo é suscetível. Matthew Moscou, um dos principais autores do estudo, explica que, embora as plantas que respondem ao patógeno sejam boas, elas não o tornam resistentes. Isto é o oposto. A planta que responde é a suscetível e a que não responde é a resistente. fonte: agrolink.com.br

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A quinta-feira, 12, traz novas notícias e um novo dia de perdas generalizadas para os mercados internacionais. A classificação de pandemia do coronavírus pela OMS (Organização Mundial da Saúde) promoveu outras medidas de seguranças e preocupa muitos os mercados em todo o mundo. O presidente americano Donald Trump anunciou que os EUA suspenderam as viagens de países da Europa por 30 dias, a partir desta sexta-feira (13). A nota do governo mostra que a medida se destina a estrangeiros que estiveram nos países da Zona Schengen nos 14 dias anteriores à tentativa de volta aos EUA. "Tomamos uma atitude para salvar vidas em relação à China, e agora estamos fazendo o mesmo com a Europa", diss Trump durante seu pronunciamento. E o mesmo provocou uma nova reação bastante negativa, mais uma vez, entre todos os mercados. SOJA E GRÃOS EM CHICAGO Na Bolsa de Chicago, os futuros da soja perdia mais de 10 pontos entre os principais vencimentos, por volta de 7h40 (horário de Brasília), com o maio valendo US$ 8,61 e o julho, US$ 8,69 por bushel. Na sequência, vinha o trigo com perdas de mais de 9 pontos entre os principais vencimentos, seguido do milho, com as baixas variando entre 3,75 e 4,25 pontos entre os contratos mais negociados. "Como esperado, o dia amanhece pessimismta. Com o OMS declarando Covid-19 uma pandemia e os EUA suspendendo voos com a UE, a corrida para proteção dos investidores continua. Em contrapartida, o dólar deve se manter firme salvo uma atuação agressiva do BC brasileiro", explica o consultor de mercado Steve Cachia, consultor da Cerealpar e da Agroculte. PETRÓLEO Para o petróleo, as baixas eram de de mais de 6% em Nova York e superavam 7% na Bolsa de Londres, com os barris valendo, respectivamente, US$ 30,95 e US$ 33,30. O mercado, além dos seus fundamentos que neste momento também são negativos, continua sentindo a pressão da aversão ao risco e a fuga dos investidores para ativos mais seguros, deixando para trás todas as commodities. Fonte: noticiasagricolas.com.br

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Rio Grande do Sul revisou pela segunda vez no mês a estimativa de produção de soja do ciclo 2019/20. O Rio Grande do Sul, que continua sendo afetado por uma seca, revisou pela segunda vez no mês a estimativa de produção de soja do ciclo 2019/20, agora estimando uma redução de 32% ante as projeções iniciais, para 13,3 milhões de toneladas, de acordo com boletim desta quarta-feira da Emater, o órgão de assistência técnica do governo gaúcho. No início do mês, a produção do Estado, tradicionalmente o terceiro produtor de soja do Brasil, já havia sido revisada para 16,5 milhões de toneladas, ante 19,7 milhões projetadas inicialmente pela Emater, enquanto integrantes do governo naquela oportunidade já alertavam para novas perdas. Os problemas nas lavouras gaúchas podem tirar o brilho de uma safra até o momento projetada para ser recorde no país, com chuvas abundantes beneficiando os cultivos na maior parte do Brasil, o maior exportador global da oleaginosa. A safra de soja brasileira foi estimada na terça-feira em cerca de 124 milhões de toneladas, de acordo com a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab). Para apontar essa projeção recorde na véspera, a Conab considerou uma projeção de safra para o Rio Grande do Sul de 16,9 milhões de toneladas. Isso implica dizer que, se a Conab reduzir a safra gaúcha em mais 3 milhões de toneladas no levantamento de abril —como já fez a Emater no recente levantamento— a produção do Brasil poderia ficar em aproximadamente 121 milhões de toneladas, considerando que não sejam feitos ajustes significativos em outros Estados. Fonte: agrolink.com.br