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A segunda-feira (2) foi positiva para os preços do milho na B3 - o mercado futuro brasileiro - e as cotações do cereal subiram mais de 1% neste início de semana. O contrato março fechou o dia com R$ 54,21 e alta de 1,35%, enquanto o setembro/20 foi a R$ 43,63 por saca, subindo 1,47%. O mercado segue refletindo o cenário ajustado de oferta e demanda no Brasil, ao passo em que se beneficia do dólar que se mantém em alta frente ao real. Nesta segunda, a moeda americana subia 0,35% para ser cotado a R$ 4,49, mas já testando aos R$ 4,50 ao longo do dia. Embora os valores sigam altos, o ritmo do mercado nacional está um pouco mais lento neste momento, como explica o consultor de mercado Vlamir Brandalizze, da Brandalizze Consulting. "O mercado do milho segue mostrando pouco movimento e os grandes compradores do setor de ração retraídos à espera de mais ofertas dos campos que vão mostrar colheita em ritmo melhor nestes próximos dias e, com isso, mais produto chegando", diz. "Apenas negócios localizados vem sendo comentados, para pequenos consumidores que seguem levando dentro dos patamares dos vendedores", completa. BOLSA DE CHICAGO Na Bolsa de Chicago, a semana também começou positiva, porém, com o mercado intensificando seus ganhos ao longo do dia. Assim, os futuros do cereal encerraram a sessão com US$ 3,74 no março, que subiu 8,25 pontos, com US$ 3,75 no maio e US$ 3,78 no junho, com altas de 7,25 e 6 pontos, respectivamente. O mercado acompanhou a alta das demais commodities, em um dia de notícias um pouco menos graves sobre as questões do coronavírus inclusive a soja, que registra bons ganhos, de pouco mais de 9 pontos no início da tarde desta segunda-feira. Em Nova York, o café subia mais de 5%, bem como o petróleo, que subiu mais de 4% nesta segunda-feira. A recuperação, ou ao menos uma tentativa, chega na sequência de uma semana de extrema volatilidade e severa pressão sobre todos os mercados pelas notícias do coronavírus. O mercado ainda mantém forte seu sentimento de proteção, porém, se mosrtra um pouco menos avesso ao risco neste pregão, à espera de mais informações. fonte: noticiasagricolas.com.br

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Os dados foram divulgados nesta segunda-feira, 2, pela Secretaria de Comércio Exterior, do Ministério da Economia. A balança comercial brasileira voltou ao azul em fevereiro, quando registrou superávit de US$ 3,096 bilhões. Os dados foram divulgados nesta segunda-feira, 2, pela Secretaria de Comércio Exterior, do Ministério da Economia. O saldo de fevereiro é pouco menor do que o registrado no mesmo mês do ano passado, quando o resultado foi positivo em US$ 3,116 bilhões. O montante de fevereiro foi suficiente para reverter o déficit registrado em janeiro e o primeiro bimestre acumula saldo positivo em US$ 1,361 bilhão. No mês passado, as exportações somaram US$ 16,355 bilhões, uma alta de 15,5% ante fevereiro de 2019. Já as importações chegaram a US$ 13,259 bilhões, uma alta de 16,7% na mesma comparação. Na quarta semana de fevereiro (24 a 29), o saldo comercial foi de superávit de US$ 2,032 bilhões. No mês, houve uma alta nas vendas de produtos básicos (26,2%), semimanufaturados (6,2%) e básicos (4%). Pelo lado das importações, aumentaram as compras de bens de capital (+102,2%), combustíveis e lubrificantes (32,2%), bens intermediários (3,2%) e bens de consumo (2,2%). Fonte: agrolink.com.br

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A Bolsa de Cereais de Buenos Aires elevou a previsão de produção de soja da safra 2019/20 no país para 54,5 milhões de toneladas, um incremento de 1,4 milhão de toneladas ante o volume previsto até a semana passada. A bolsa também aumentou a previsão de produção de milho para 50 milhões de toneladas. Até então, a expectativa era de 49 milhões de toneladas. Conforme a bolsa, 68,5% dos 17,4 milhões de hectares plantados com soja na Argentina transitam em etapas críticas para definição do rendimento sob condição hídrica entre ótima e adequada. "A evolução climática favorável, resultante especialmente das chuvas recorrentes ao longo do ciclo da cultura, permite elevar a projeção da produção", disse a bolsa. "Aumentos futuros não estão descartados, dependendo da evolução da safra e da precipitação nas próximas semanas." No caso do milho, a colheita atinge 1% dos 6,3 milhões de hectares no país. "As expectativas muito boas de rendimento das áreas precoces e tardias também permitem elevar a projeção da produção", disse a bolsa. O volume colhido, entretanto, ainda deve ficar 1,6% abaixo do obtido no ciclo anterior. As áreas plantadas mais tarde estão enchendo grão sob condições hídricas e sanitárias "muito boas", conforme a instituição. Fonte: noticiasagricolas.com.br

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Um relatório divulgado pelo Departamento de Economia Rural (Deral), da Secretaria de Estado da Agricultura e Abastecimento do Paraná, aponta que o Estado deverá registrar um incremento na produção de grãos na safra 2019/2020. Conforme os dados apresentados pelo relatório, a soja deverá passar das 19,7 milhões de toneladas colhidas na safra passada para 20,4 milhões de toneladas nesta safra. Se o número se confirmar, o montante será recorde para a cultura no Estado. O maior volume de produção já registrado no Paraná foi de 19,9 milhões de toneladas na safra 2016/2017. Atualmente, 22% dos 5,5 milhões de hectares plantados da cultura já estão colhidos. Quanto aos preços, o valor médio da saca de 60 kg era comercializado a R$ 77 nesta semana, um incremento de 12% em relação ao mesmo período do ano passado, quando a saca de soja era vendida a R$ 69, em média. Além da oleaginosa, o milho e o feijão também deverão registrar incremento. O milho deverá ter um aumento moderado, passando de 3,2 milhões de toneladas para 3,3 milhões de toneladas. A primeira safra do milho já conta com aproximadamente 80 mil hectares, dos 348 mil plantados no Estado, colhidos. O aumento de produção acontece mesmo com redução de 3% da área plantada nesta safra primavera-verão. Já quanto ao plantio da segunda safra de milho, a estimativa do Deral é que o índice alcançou cerca de 32% nesta última semana de fevereiro. O plantio do milho acontece logo após a colheita da soja. Para a safra verão-outono de milho são estimados que 2,2 milhões de hectares sejam destinados para a cultura, com previsão de produção acima das 12 milhões de toneladas. Em relação aos preços, nesta semana os valores estavam na casa dos R$ 39 pagos pela saca de 60 kg, valor 30% acima dos preços praticados no mesmo período do ano passado no Estado paranaense. Quanto ao feijão, a primeira safra do grão deve ter sua colheita finalizada nesta semana. No comparativo com o mesmo período do ano passado, houve uma redução de 6% na área plantada, mas incremento de produtividade de 29%, o que representa um acréscimo de 79 mil toneladas. Além disso, a produtividade de 2.096 kg/ha é a maior dos últimos 13 anos na primeira safra. “Este é o primeiro ano em que não registramos perdas, e a safra está 4% acima do potencial”, diz o engenheiro agrônomo do Deral, Carlos Alberto Salvador. A segunda safra do feijão no Paraná está 72% plantada, segundo relatório do Deral. Serão destinados pouco mais de 223 mil hectares para a cultura, uma redução de 10% no comparativo com a mesma safra do ano passado. Em relação aos preços do feijão, a saca de 60 kg do feijão-cores era vendida a R$ 169 nesta semana, queda de 9% no comparativo com janeiro. Já a saca de feijão-preto era comercializada por R$ 122 nesta semana no Estado paranaense. Fonte: agrolink.com.br

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A Embrapa Soja e a Fundação Meridional de Apoio à Pesquisa lançam a BRS 525, uma cultivar de soja convencional, superprecoce, que tem expressado alto potencial produtivo nas regiões frias, no dia 4 de março, às 10h, no dia de campo de verão 2020, promovido pela Cooperativa Agrária e Fundação Agrária de Pesquisa Agropecuária (FAPA), em Guarapuava (PR). “Por ser uma soja convencional com grãos de hilo claro, geralmente uma preferência dos mercados asiáticos, seu grão pode facilitar a exportação entre nichos de mercado”, destaca o pesquisador Marcos Rafael Petek, da Embrapa Soja. A expectativa é reunir aproximadamente mil visitantes. Estarão presentes na solenidade de lançamento: o chefe de transferência de tecnologias da Embrapa Soja, Alvadi Balbinot, o presidente da Fundação Meridional Josep Pfann e o presidente da Cooperativa Agrária, Jorge Karl, entre outras autoridades. A BRS 525 tem alcançado as maiores produtividades nas regiões de altitude elevada, acima de 700 metros. De acordo com o pesquisador, a cultivar é superprecoce - pertence ao grupo de maturidade 5.6 - e tem ainda resistência ao acamamento. “Por ter ciclo precoce, é uma boa opção para fazer o manejo da ferrugem da soja. Isso porque quando a doença inicia a incidência severa na região, a soja já está fechando o ciclo”, destaca o pesquisador. A precocidade, segundo ele, também permite sua inserção no sistema de rotação com outras culturas semeadas na região fria, como feijão. A BRS 525 também é indicada na sucessão do trigo. “O produtor que planta trigo na região fria, colhe em meados de novembro e, por isso, uma cultivar de soja que produz bem quando semeada no final de novembro e início de dezembro deve agradar aos produtores que pretendem fazer a sucessão trigo-soja”, avalia. A BRS 525 é indicada para semeadura em solos de alta fertilidade e também apresenta boa estabilidade produtiva, além de possuir resistência às principais doenças da soja, incluindo resistência à Podridão Radicular de Phytophthora. A cultivar é indicada para RS (Missões, Planalto Médio, Alto Vale do Uruguai Leste / Oeste); SC (Oeste, Meio-Oeste, Centro-Norte e Serra Geral e Nordeste); PR (sudoeste e centro-sul) e SP (sul). Fonte: noticiasagricolas.com.br