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A Argentina planeja aumentar taxas sobre exportações de soja, óleo de soja e farelo de soja para 33%, dos atuais 30%, disse o Ministério da Agricultura na terça-feira, em movimento do governo para aumentar as receitas antes de uma esperada reestruturação de sua dívida soberana. Autoridades do ministério encontraram-se com grupos de agricultores durante o dia para discutir a nova política, que é parte do plano do presidente Alberto Fernandez de tornar o país solvente após ter anunciado que terá que reestruturar uma dívida de cerca de 100 bilhões de dólares que ele qualifica como insustentável. O governo deverá publicar em breve um decreto com detalhes sobre a nova política de taxação das exportações. O ministério suspendeu em 26 de fevereiro o registro de exportações agrícolas até segunda ordem, em movimento que operadores viram como uma antecipação do aumento nas taxas sobre exportação de grãos. A suspensão do registro impede exportadores de grãos de fechar novos negócios. Com isso, as operações de exportação desaceleraram desde a semana passada, mas devem crescer nos próximos dias, disse o chefe da associação de exportadores e processadores de grãos CIARA-CEC, Gustavo Idigoras. A Argentina, que enfrenta uma crise financeira, é uma importante exportadora de milho e soja, assim como a maior exportadora global de farelo de soja para ração animal. Fonte: agrolink.com.br

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O mercado da soja na Bolsa de Chicago registrou um novo dia de altas nesta quarta-feira (4) e fechou os negócios com altas de 0,50 a 5,75 pontos entre os principais contratos, levando o março a US$ 8,98, o maio a US$ 9,07 e o julho a US$ 9,15 por bushel. Enquanto isso, no Brasil os pequenos ganhos se juntam ao novo recorde do dólar, que fechou o dia com R$ 4,58 e segue como o principal pilar para os preços da soja no mercado nacional. E as oportunidades não se limitam somente às vendas da safra atual, mas também para a safra 2020/21. "Assim, já temos cerca de 30% a 32% da nova safra de Mato Grosso comercializada, e mais de 70% da safra 2019/20. Portanto, diria que pela percepção da comercialização naquela região que a produção agrícola está confortável com a desvalorização do real precificando melhor o seu produto", diz o analista de mercado Mário Mariano, da Novo Rumo Corretora. Assim, são R$ 12,00 a mais por saca nos preços se comparado ao mesmo período de 2019 quando se trata da safra nova. "Isso, sem dúvida, é bem vindo ao produtor que está construindo seus insumos e custos de produção em reais", complementa. Para a safra atual, os preços nos portos seguem acima dos R$ 90,00 por saca e, nesta quarta-feira, registraram altas de até 3,32% no interior do país, como foi o caso de Alto Garças, em Mato Grosso, com a referência encerrando os negócios nos R$ 81,00. BOLSA DE CHICAGO Os preços foram motivados por certo otimismo trazido pelas notícias ligadas ao controle da epidemia de coronavírus, inclusive na China, e que já motivam uma volta da normalidade à vida dos chineses. Diante disso, até mesmo a demanda da nação asiática começa a dar sinais de melhora, como explicou Mariano. Nesta quarta, o USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) confirmou a venda de 110 mil toneladas à China. Mais do que isso, o mercado internacional observou ainda a confirmação pelo governo da Argentina o aumento de 30% para 33% das retenciones sobre a soja, o que pode limitar ainda mais a oferta vinda do país para o mercado internacional. "E esse foi mais um gatilho para as altas em Chicago", diz Mariano. A demanda interna americana foi mais um fator positivo, segundo o analista. O esmagamento norte-americano registrou um incremento de 2% no último mês e foi mais uma notícia bem recebida pelo mercado na CBOT. Ao lado dos fundamentos, o mercado de commodities agrícolas continua passando por um movimento quase que generalizado de recuperação, "e os fundos de investimento voltaram a comprar soja, milho e trigo", explica o analista da Novo Rumo. Fonte: noticiasagricolas.com.br

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Os preços da soja sobem pelo terceiro dia consecutivo nesta quarta-feira (4) na Bolsa de Chicago. Os futuros da oleaginosa, por volta de 7h30 (horário de Brasília), subiam pouco mais de 3 pontos nos principais contratos, com o maio sendo cotado a US$ 9,07 e o julho, US$ 9,16 por bushel. O mercado segue recebendo com boas perspectivas as notícias sobre as medidas de controle do coronavírus, que parecem estar se mostrando mais eficientes nos últimos dias. Da mesma forma, segue a recuperação dos preços ainda depois das baixas intensas dos últimos dias. Os ganhos, no entanto, ainda são limitados e frágeis, uma vez que as preocupações continuam e os traders precisam de efetivação destas medidas. Paralelamente, o mercado se atenta à conclusão da safra na América do Sul, e aos problemas que vêm sendo registrados no sul do Brasil e na Argentina, além de seguir avaliando o comportamento da demanda, especialmente aquela vinda da China. Fonte: noticiasagricolas.com.br

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Os preços da soja sobem pelo terceiro dia consecutivo nesta quarta-feira (4) na Bolsa de Chicago. Os futuros da oleaginosa, por volta de 7h30 (horário de Brasília), subiam pouco mais de 3 pontos nos principais contratos, com o maio sendo cotado a US$ 9,07 e o julho, US$ 9,16 por bushel. O mercado segue recebendo com boas perspectivas as notícias sobre as medidas de controle do coronavírus, que parecem estar se mostrando mais eficientes nos últimos dias. Da mesma forma, segue a recuperação dos preços ainda depois das baixas intensas dos últimos dias. Os ganhos, no entanto, ainda são limitados e frágeis, uma vez que as preocupações continuam e os traders precisam de efetivação destas medidas. Paralelamente, o mercado se atenta à conclusão da safra na América do Sul, e aos problemas que vêm sendo registrados no sul do Brasil e na Argentina, além de seguir avaliando o comportamento da demanda, especialmente aquela vinda da China. Fonte: noticiasagricolas.com.br

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Os preços do trigo voltaram ao patamar de alta no estado do Rio Grande do Sul neste início de semana, com novo interesse no porto, segundo informações divulgadas pela T&F Consultoria Agroeconômica. Para entregas em abril o valor sobe para R$ 900,00 e surgiu interesse no porto a R$ 830,00/t CIF, para trigo futuro destinado à exportação. “Para vendas no mercado interno, preço de R$ 750,00 CIF moinho. Negócios pontuais, moinhos aparentemente estocados, recebendo mercadoria comprada anteriormente, que lhes abastece de matéria-prima e de preços médios menores, de modo que não dependem de novas compras. Março, voltamos a dizer, será o mês da verdade. Não esperamos novas altas, mas apenas manutenção dos preços atuais”, comenta a Consultoria. No Paraná, o mercado continuou devagar nesta terça-feira, com os agricultores mais preocupados em colher a soja e vender o milho do que em vender trigo. “Quem ainda tem é porque não depende de liberação de espaço e pode esperar preços melhores. Por isso o mercado obteve uma alta nesse começo de semana”, completa. “No norte do estado preços travados ao redor de R$ 1.000,00, muito poucas ofertas. A colheita da soja acelerou na região, então, por mais 20 dias, enquanto durar esta movimentação, pouca oferta de trigo deverá haver. Quanto ao abastecimento futuro dos moinhos da região, deverá haver uma grande dificuldade. Quem tiver que comprar trigo importado, no câmbio em que está, para vender as farinhas nos preços em que estão, dificilmente vai ter resultado satisfatório no final do mês”, conclui a T&F Consultoria Agroeconômica. Fonte: agrolink.com.br