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A Conab adotou medidas de prevenção em todas as suas unidades para dar continuidade aos serviços prestados à população, sem expor seus empregados ou a sociedade a risco de contágio. O objetivo é garantir os serviços essenciais e de atendimento às demandas sociais e evitar a fragilidade na coleta das informações agrícolas produzidas pela Companhia. Para isso, foi criado tanto um Plano de Contingência para salvaguardar a integridade dos empregados quanto um Plano de Continuidade de Serviços, que estabelece os pontos críticos e ações prioritárias para assegurar a ininterrupção de entregas à sociedade. A Ação de Distribuição de Alimentos está entre os serviços que serão continuados, com as entregas já previstas para garantir, de forma regular, o abastecimento de grupos populacionais específicos em situação de vulnerabilidade social e insegurança alimentar. Os empregados operam em escala de revezamento e com a utilização de equipamentos de proteção individual, além da disponibilização de álcool em gel para higienização. Todos seguem a recomendação de evitar o contato físico e de realizar as entregas a um beneficiário por vez, evitando-se aglomerações no local. No caso do Programa de Vendas em Balcão (ProVB), de venda de milho a pequenos criadores de animais, as operações seguem em execução, também em escala de revezamento dos empregados. A recepção do beneficiário nas Unidades Armazenadoras ocorre de forma limitada a uma pessoa por atendimento, valendo a mesma regra para as sedes das regionais. Somente está suspenso o cadastro presencial, que é realizado exclusivamente pelo Sistema de Cadastro Nacional de Produtores Rurais (Sican), no portal da Conab. O Programa de Aquisição de Alimentos (PAA), que apoia a comercialização de produtos da agricultura familiar, e a Política de Garantia de Preços Mínimos para os Produtos da Sociobiodiversidade (PGPM-Bio), que garante o pagamento de subvenção a famílias extrativistas quando são vendidos abaixo do preço mínimo, também seguem em operação. O contato com os beneficiários é feito por e-mail ou telefone. Com relação às informações agropecuárias fornecidas pela estatal, desde as primeiras ocorrências de casos do COVID-19, a Conab manteve a comunicação com suas unidades estaduais em todo o país para preservar o acompanhamento das equipes técnicas, mesmo em trabalho remoto, para manter a transparência dos indicadores de mercado e auxiliar na execução das políticas e no poder decisório da cadeia produtiva. Fonte: noticiasagricolas.com.br

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Os futuros da soja negociados na Bolsa de Chicago seguem trabalhando com altas expressivas nesta sexta-feira (20), dando continuidade ao movimento de ontem, quando a commodity subiu mais de 1%. Por volta de 7h20 (horário de Brasília), os principais contratos subiam entre 10,25 e 11 pontos, levando o maio a US$ 8,53 por bushel, o julho a US% 8,58 e o agosto a US$ 8,60. O mercado segue observando uma retomada das cotações depois de estar muito sobrevendido e acumulando baixas consecutivas e bastante severas. Da mesma forma, as perspectivas de uma melhor demanda nos EUA por soja em grão e derivados. Ontem, o farelo e o óleo subiram de forma expressiva, puxanod o grão, e hoje, o avanço continua, mesmo sendo de forma mais contida. "A expectativa de demanda melhor com a retração da presença da Argentina, seja devido às retenciones e/ou portos fechados, oferece suporte aos contratos spot. Mas o principal fator de alta é o sentimento de que podemos virar a guerra contra o coronavírus", explica Steve Cachia, consultor de mercado da Cerealpar e da AgroCulte. No entanto, ainda como explica o especialista, a recuperação segue frágil, e com a proximidade do final de semana, ainda mais. "Teremos os próximos dois dias sem mercado, mas com a possibilidade de notícias negativas em relação ao surto do Covid-19. Quem já está preparado para correr esse risco e quem vai preferir voltar a se proteger e ficar na defensiva?", questiona Cachia. Fonte: noticiasagricolas.com.br

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O uso de soja torrada na dieta das vacas é comum em muitos lugares do mundo e, agora, pesquisadores da Universidade Estadual da Pensilvânia (Penn State), dos Estados Unidos, descobriram que esse produto quando rico em ácido oleico podem oferecer benefícios para vacas leiteiras. A soja contém cerca de 20% de gordura, que normalmente é rica em ácidos graxos poli-insaturados, que são menos estáveis e suscetíveis de se tornarem rançosos mais rapidamente. "Por muitos anos, o óleo de soja foi 'hidrogenado' para produzir margarina, gordura e óleo de fritura, mas há mais de uma década percebemos que as gorduras trans nesses eram muito ruins para nós e aumentavam as doenças cardíacas, entre outras coisas”, afirmou Kevin Harvatine, professor associado de Fisiologia Nutricional da Faculdade de Ciências Agrárias da Penn State.. "O ácido oleico é um ácido graxo insaturado e é muito mais estável ao fritar e armazenar, o que despertou interesse em aumentar a soja com alto teor de ácido oleico e baixo teor de gordura poliinsaturada", completa. Os métodos normais de melhoramento de plantas também tiveram muito sucesso no aumento do ácido oleico no óleo de girassol e açafrão, e algumas variedades continham mais de 80% de ácido oleico. Porém, os métodos normais de melhoramento de plantas falharam na criação de soja com alto teor de ácido oleico, portanto, foram criadas variedades com alto teor de ácido oleico, contendo cerca de 75% de ácido oleico e menos de 10% de gordura poliinsaturada usando abordagens de engenharia genética. "A soja com alto teor de ácido oleico é cultivada há vários anos, mas apenas recentemente tem sido amplamente disponível para crescer fora dos contratos", disse ele. "As sementes são vendidas a um preço comparável às sementes normais e não diferem no rendimento ou na concentração de proteínas e gorduras, portanto o custo de produção é comparável", concluiu. Fonte: agrolink.com.br

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A quinta-feira (19) parece positiva para o mercado da soja na Bolsa de Chicago. As cotações, por volta de 7h10 (horário de Brasília), subiam entre 7 e 8,75 pontos nas posições mais negociadas, depois da estabilidade do fechamento da sessão anterior. O maio tinha US$ 8,34 e o agosto, US$ 8,43 por bushel. O mercado busca uma recuperação, com traders encontrando oportunidade de algumas compras técnicas depois das baixas intensas. Ainda assim, os analistas e consultores voltam a reforçar a fragilidade de ganhos neste momento. "Visto a recente queda no petróleo, ninguém quer apostar que o fundo do poço já foi alcancado. Suporte da expectativa de uma semana de boas exportações americanas também oferecem suporte", explica Steve Cachia, consultor da Cerealpar e da AgroCulte. O USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) traz, nesta quinta, o novo boletim semanal de vendas para exportação e as projeções variam entre 400 mil e 950 mil toneladas. fonte: noticiasagricolas.com.br

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O Sindicato Nacional da Indústria de Produtos para Defesa Vegetal (Sindiveg) encomendou um estudo inédito com 18 mil agricultores brasileiros. Os resultados mostram que o mercado de defensivos agrícolas, em dólar de produto aplicado, crescerá 5,8%, ou seja, uma movimentação próxima a US$ 13,7 bilhões, quase US$ 1 bilhão a mais do que em 2018. Já o custo médio por produto aplicado diminuirá 2%. Em relação à área tratada, projetou-se um aumento de 8%, somando 1,6 bilhão de hectares, o que se deve ao crescimento de 2% de áreas cultivadas e uso de tecnologias para controle das principais pragas no campo. Os produtos que devem alcançar maior movimentação são os fungicidas (31%), seguidos dos inseticidas ( alta de 29% das vendas), herbicidas (27%) e pelos insumos para tratamento de sementes, entre outros produtos, com 12% do total. A soja é a que mais demanda, respondendo por 49% de participação no total, seguida de milho, cana-de-açúcar e algodão. “O uso de defensivos agrícolas é um item importante da cadeia que combate as pragas para colocar alimentos saudáveis e abundantes na mesa de milhões de brasileiros e em mais de 150 países”, destaca Julio Borges Garcia, presidente do Sindiveg. E a sustentabilidade? Nos últimos anos a rastreabilidade transformou a cadeia alimentar. Cada vez mais os consumidores querem saber como o produto foi produzido, com que insumos, se houve bem estar no caso de animais, se as doses de defensivos não vão agredir a saúde e o caminho percorrido. Parece difícil diminuir o uso de defensivos para atender essas exigências mesmo diante do avanço de pragas e doenças na agricultura? Com tecnologia de aplicação e com treinamento de aplicadores o Instituto Agronômico de Campinas (IAC), ligado à Secretaria da Agricultura do estado de São Paulo, garante que é possível produzir sem agredir o meio ambiente, combater os problemas da lavoura e preservar a saúde de trabalhadores. O pesquisador Hamilton Ramos explica que erros na aplicação podem começar já nos adjuvantes. Os produtos podem alterar a qualidade da pulverização, como tamanho de gota e espalhamento, e interferir na produtividade. Como os adjuvantes não têm classificação oficial, um programa busca fazer essa classificação quanto à função e melhorar o potencial de desempenho. “O produtor deve entender que aumentar a quantidade de adjuvante pode ser prejuízo. A velocidade de evaporação, por exemplo, em clima muito quente é recomendado usar um redutor de evaporação que evita que a gota seja perdida antes de atingir a planta”, explica Ramos. Aplicação segura Com tecnologia e pesquisa algumas atividades no campo podem ser melhoradas, de forma a oferecer segurança a todos elos da cadeia. Dentro do IAC, polo de Jundiaí, em um laboratório equipamentos simulam deriva, adesividade do adjuvante na planta e efeito quelatizante da água (elementos que podem interferir na eficácia da aplicação). Outro laboratório também testa a eficácia dos equipamentos de proteção individual (EPIs), através do Programa Quépia. Testes avaliam a qualidade do material e se oferecem proteção e conforto térmico ao aplicador. O selo está em fase de acreditação, pocesso que assegura que os resultados são seguros. As pesquisas voltadas ao Programa Aplique Bem já treinaram 70 mil aplicadores em 23 estados brasileiros. São mais de 1 milhão de quilômetros rodados, distância maior que 2,5 idas à lua. O treinamento envolve técnicas de aplicação, protocolos de segurança e manutenção em pulverizadores. As atividades são oferecidas de forma gratuita. O programa já foi copiado por países como México, Colômbia e Vietnã. Fonte: agrolink.com.br