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Os preços futuros do milho começam a semana subindo na Bolsa Brasileira (B3). As principais cotações registravam movimentações positivas de até 1,37% por volta das 09h07 (horário de Brasília). O vencimento setembro/20 era cotado à R$ 60,30 com alta 1,40%, o novembro/20 valia R$ 59,95 com valorização de 1,40%, o janeiro/21 era negociado por R$ 60,00 com ganho de 1,35% e o março/21 tinha valor de R$ 58,30 com elevação de 0,69%. Por volta das 09h24 (horário de Brasília), o dólar era cotado à R$ 5,42 com alta de 0,74% ante ao real. Mercado Externo A segunda-feira (31) também começa positiva para os preços internacionais do milho futuro na Bolsa de Chicago (CBOT). As principais cotações registravam movimentações altistas entre 3,00 e 7,00 pontos por volta das 09h08 (horário de Brasília). O vencimento setembro/20 era cotado à US$ 3,53 com valorização de 7,00 pontos, o dezembro/20 valia US$ 3,63 com ganho de 4,50 pontos, o março/21 era negociado por US$ 3,72 com elevação de 3,25 pontos e o maio/21 tinha valor de US$ 3,78 com alta de 3,00 pontos. Segundo informações do site internacional Successful Farming, os futuros de grãos subiram no comércio da madrugada devido às preocupações com a falta de chuva em grande parte do cinturão do milho. Pouca ou nenhuma chuva caiu em grande parte de Nebraska, Iowa, norte do Missouri e em quase todo Illinois nas últimas duas semanas, de acordo com a página de precipitação do Serviço Meteorológico Nacional. Em Iowa, cerca de 61% está sofrendo de algum tipo de condição de seca, de acordo com o Monitor de Secas dos EUA. “Cerca de 6,5% do estado está passando por uma “seca extrema”, o que indica perdas iminentes de safra, pastagens secas e aumento de infestações de pragas e doenças das lavouras”, disse o monitor. Na última segunda-feira (24), cerca de 64% do milho americano obteve as melhores classificações, abaixo dos 69% apenas sete dias antes. Cinco por cento da colheita estava madura e 44% amassada. O Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) vai atualizar seus números no final da tarde de hoje. Fonte: www.noticiasagricolas.com.br

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As boas margens de esmagamento e os baixos estoques de matéria-prima estão fazendo com que indústrias domésticas se disponham a pagar por novos lotes de soja o equivalente aos valores do produto nos portos. Essa é uma ação que tem levado vendedores a optar, em alguns casos, por ofertar o grão no mercado interno em detrimento do externo. De acordo com os dados levantados pelo Cepea mostram que, na sexta-feira, 28, a soja foi negociada a R$ 132,20/saca de 60 kg em Dourados (MS), a R$ 131,22/sc em Rondonópolis (MT), a R$ 126,63/sc no Triângulo Mineiro, a R$ 134,67/sc na região de Campinas (SP), a R$ 131,89 no oeste do Paraná e a R$ 134,79/sc em Ijuí (RS). Nos portos de Santos (SP) e de Rio Grande (RS), a saca da soja foi comercializada a R$ 133,74 e a R$ 135,46, respectivamente. Essa igualdade entre os valores no interior e no porto é um fato inédito, considerando-se a série do Cepea. No porto de Paranaguá (PR), o Indicador ESALQ/BM&FBovespa fechou a R$ 136,63/sc na sexta-feira, aumento de 2,9% em relação à sexta-feira, 21. O Indicador CEPEA/ESALQ Paraná avançou 2,6% em sete dias, indo para R$ 130,21/sc de 60 kg na sexta. Fonte: www.agrolink.com.br

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A semana começa com a soja subindo mais de 1,5% na Bolsa de Chicago e registrando suas máximas em mais dois anos diante das preocupações com o clima seco nos Estados Unidos. Perto de 7h30 (horário de Brasília), as cotações subiam entre 10,50 e 14 pontos nos principais contratos, com o novembro valendo US$ 9,64 e o julho/2021, US$ 9,70 por bushel. O mercado encontra na falta de chuvas nos EUA espaço para as boas altas e espera, inclusive, que o USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) reduza novamente o índice de lavouras de soja e milho dos país mais uma vez. O final de semana ainda foi de tempo seco e as previsões, segundo especialistas internacionais, continuam a preocupar os produtores norte-americanos. Fonte: www.noticiasagricolas.com.br

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A geadas do final da semana no sul do País quebraram, no minimo, em 10% a produção de trigo nacional. No oeste do Rio Grande do Sul - região de Vacaria - o frio cortou as hastes das plântulas bem no ponto do "emborrachamento" (pré-colheita). A compensação, obviamente, virá através de mais importações. Somos o 7.o maior importador mundial, com 6.7 milhões de t, para um consumo de 12 milhões de t (45 a 50% do que consumimos). No entanto, somos também exportadores de trigo. Já exportamos 400 mil t este ano, e poderemos chegar ao final com 1,5 de t vendidos lá fora. Prova de que temos qualidade e que há espaço para mais vendas externas (possibilitada pelo cambio). Mas não temos produto para fornecer aos compradores. O aplicativo Debroker - criado pela corretora De Baco, de Porto Alegre - mostra uma grande quantidade de empresas importadoras fazendo ofertas de compras no sistema. Mas, de outro lado, não aparecem vendedores, demonstrando que há pouco produto à venda (quem tem, segura atrás de melhores preços, hoje girando em torno de R$ 1.150,00 a tonelada) Devido ao custo do frete, o trigo de qualidade não chega aos consumidores do norte do País, e, sem comércio, o produto acabará se transformando em ração no cocho de suinos e frangos no Sul. Em resumo,o País está jogando fora a oportunidade de se qualificar como exportador de trigo, embora haja também o maior estoque de trigo nos armazens do mundo - "o maior estoque dos ultimos 60 anos", informa o professor Lucílio Alves, pesquisador do Cepea. "Mas com a diferença cambial, nosso trigo é competitivo; só não temos volume suficiente para garantir a oferta constante". O dilema do gargalo da oferta - tanto para o mercado interno quanto para a exportação - somente será solucionado quando o País decidir transformar o trigo brasileiro num produto seguro de se produzir. "O que não é aceitável é vermos o risco climático unicamente nas costas do produtor", diz Lucílio. -- "Quando resolvermos assimir as despesas de seguro para o triticultor, aí somente restará a competição de custos internos para que o trigo melhor (produzido no Sul) seja destinado à exportação, ficando o abastecimento do mercado interno a cargo da produção no centro-oeste do País. --"As lavouras irrigadas do centro-oeste poderão dar tornar as populações do Nordeste e Norte auto-suficientes em trigo, enquanto o campos do Sul terão produtos para a exportação. Mas para isso é necessário resolver o gargalo das geadas", diz Lucíolo. Fonte: www.noticiasagricolas.com.br

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Os futuros da soja acompanham todas as demais commodities e inicia a semana em campo positivo na Bolsa de Chicago. Por volta de 6h55 (horário de Brasília), as cotações subiam entre 3 e 4 pontos nos principais vencimentos, com o novembro valendo US$ 9,08 e o março/21 a US$ 9,21 por bushel. O mercado mantém suas atenções sobre o clima nos EUA para a conclusão da safra 2020/21, bem como no comportamento da demanda chinesa no mercado norte-americano. O comportamento dos fundos também favorece o avanço dos preços, acompanhando não só os grãos na Bolsa de Chicago, mas também o petróleo e as softcommodities na Bolsa de Nova York. "Última semana cheia de agosto comencando com a Bolsa de Chicago tentativamente mais firme. O entusiasmo hoje está levando investidores a melhorarem um pouco seu apetite ao risco", explica o consultor de mercado Steve Cachia, da Cerealpar. Assim, ao longo da semana, segundo analistas e consultores, o mercado deverá continuar observando os números divulgados pelo Pro Farmer na última sexta-feira (21), possíveis novas compras da China nos EUA e as condições de clima no Corn Belt, especialmente as que precisam de chuvas para garantirem seu potencial produtivo. NO BRASIL No Brasil, mais uma vez a semana deverá ser marcada por uma atuação mais forte dos compradores do que dos vendedores, "com as indústrias buscando a matéria-prima para trabalhar estes próximos meses e outros tentando melhorar a escala, assim podendo pagar até um pouco mais do que esta girando, mas para volumes complementares", explica Vlamir Brandalizze, consultor de mercado da Brandalizze Consulting. A demanda interna agora exige mais soja no setor de rações, que ainda precisa processar muito grão para a produção de farelo. Já no setor do biodiesel, ainda segundo Brandalizze, a redução da mistura do óleo de soja no óleo diesel de 12% para 10% mudou a dinâmica do mercado. "Isso deve diminuir a pressão nas cotações que fizeram avançar quase R$ 1000 por tonelada em pouco mais de um mês. Pode ter uma fase de calmaria no óleo e, desta forma, aos poucos podendo diminuir a necessidade das indústrias de ir atrás do grão a qualquer preço. Mas, a semana ainda será muito compradora", completa. Fonte: www.noticiasagricolas.com.br