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A quinta-feira (03) chega ao fim com os preços do milho caindo no mercado físico brasileiro. Em levantamento realizado pela equipe do Notícias Agrícolas, foram percebidas valorizações nas praças de Campo Novo do Parecis/MT (1,06% e preço de R$ 47,50), Não-Me-Toque/RS (1,96% e preço de R$ 52,00), Panambi/RS (2% e preço de R$ 52,02) e Tangará da Serra/MS (2,08% e preço de R$ 49,00). Já as desvalorizações apareceram em Cafelândia/PR (1,01% e preço de R$ 49,00), Brasília/DF (1,03% e preço de R$ 48,00), Campinas/SP (1,64% e preço de R$ 60,00), Itapetininga/SP (1,72% e preço de R$ 57,00), Castro/PR e Ponta Grossa/PR (1,85% e preço de R$ 53,00), Cascavel/PR e Cândido Mota/SP (2,88% e preço de R$ 50,50) e São Gabriel do Oeste/MS e Amambaí/MS (4% e preço de R$ 48,00). Confira como ficaram todas as cotações nesta quinta-feira De acordo com o reporte diário da Radar Investimentos, o mercado físico milho mostrou fraqueza nos últimos dias com o recuo das exportações e os compradores mais afastados do balcão. “Com isto, parte dos vendedores tenta negociar com preços abaixo dos vistos nas semanas anteriores”. A Agrifatto Consultoria relata também que “a pressão baixista seguiu no mercado de milho brasileiro, com os vendedores mais dispostos a negociar preços, o recuo da cotação do cereal foi sentido em todo o país, com os preços em São Paulo rondando a casa dos R$ 60,50/sc”. B3 Os preços futuros do milho operaram durante todo o dia em queda na Bolsa Brasileira (B3). As principais cotações registravam movimentações negativas entre 1,96% e 3,05% por volta das 16h21 (horário de Brasília). O vencimento setembro/20 era cotado à R$ 55,65 com desvalorização de 3,05%, o novembro/20 valia R$ 54,80 com queda de 2,91%, o janeiro/21 era negociado por R$ 55,25 com baixa de 2,99% e o março/21 tinha valor de R$ 54,90 com perda de 1,96%. As flutuações cambiais pressionaram os contratos do cereal brasileiro durante esta quinta-feira. Por volta das 16h32 (horário de Brasília), o dólar caia 0,97% e era cotado à R$ 5,28. O analista de mercado da Brandalizze Consulting, Vlamir Brandalizze, destaca que o milho chegou a trabalhar em patamares de R$ 62,00, mas agora se acomoda com a sinalização de que os negócios de exportação estão acontecendo em volumes menores do que as expectativas. “Tem ficado muito milho no mercado interno e esse é o alerta para que ficou carregado de estoques. O mercado está bom, mas ninguém garante que ele vai se sustentar”, diz Brandalizze. Em sua análise, as indústrias de ração vão trabalhar comprando volumes do cereal por mais 45 ou 60 dias e depois vão sair do mercado e voltar somente no ano que vem próximo ano. “É um período de atenção. O cavalo ainda está ai, o mercado está bom, mas ele pode ir embora e o produtor precisa começar a olhar para isso”, afirma Brandalizze. Mercado Externo A Bolsa de Chicago (CBOT) também perdeu força nesta quinta-feira para os preços internacionais do milho futuro. As principais cotações registraram movimentações negativas entre 4,25 e 5,25 pontos ao final do dia. O vencimento setembro/20 foi cotado à US$ 3,44 com desvalorização de 5,25 pontos, o dezembro/20 valeu US$ 3,53 com perda de 5,00 pontos, o março/21 foi negociado por US$ 3,64 com queda de 4,45 pontos e o maio/21 teve valor de US$ 3,71 com baixa de 4,25 pontos. Esses índices representaram desvalorizações, com relação ao fechamento da última quarta-feira, de 1,43% para o setembro/20, de 1,40% para o dezembro/20, de 1,36% para o março/21 e de 1,07% para o maio/21. Segundo informações da Agência Reuters, os futuros do milho despencaram com as perdas em ações e a força do dólar americano pressionando os mercados agrícolas, disseram traders. A publicação destaca ainda que, o mercado está aguardando que o Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) atualize suas previsões de colheita de milho nos Estados Unidos em um relatório mensal de oferta e demanda em 11 de setembro, depois que a seca atingiu as lavouras do meio-oeste e uma tempestade de vento destruiu campos em Iowa no mês passado. Fonte: www.noticiasagricolas.com.br

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A quarta-feira (02) chega ao final com os preços do milho novamente caindo no mercado físico brasileiro. Em levantamento realizado pela equipe do Notícias Agrícolas, a única valorização foi percebida na praça de Brasília/DF (1,04% e preço de R$ 48,50). Já as desvalorizações apareceram em Campinas/SP (1,61% e preço de R$ 61,00), Porto Santos/SP (1,64% e preço de R$ 60,00), Itapetininga/SP, Cândido Mota/SP, Pato Branco/PR, Maracaju/MS, Amambaí/MS, Rio Verde/GO (1,96% e preço de R$ 50,00), Jataí/GO, Marechal Cândido Rondon/PR, Ubiratã/PR, Eldorado/MS, Cafelândia/PR e Londrina/PR (3% e preço de R$ 48,50). Confira como ficaram todas as cotações nesta quarta-feira O momento segue de preços para o milho é bastante atrativos para os produtores brasileiros. Na última terça-feira (01), o indicador Cepea fechou cotado à R$ 60,92, valor 63% maior do que o registrado há um ano, R$ 37,23, e 30% somente durante o pico de colheita da segunda safra, que era de R$ 46,96 no dia 15 de junho. Segundo o analista de mercado da Germinar Corretora, Roberto Carlos Rafael, este é um momento propicio para que o produtor, que ainda tenha volumes disponíveis, participe do mercado e faça médias altas de preços. Isso porque não é possível prever as próximas movimentações das cotações. “O game está aberto”, destaca Rafael, que explica que as movimentações cambiais e os volumes de exportação irão definir o rumo dos preços, que podem subir ainda mais, caso a exportação atinja as projeções de 34 milhões de toneladas, ou cair bastante, no caso de exportações menores. O grande problema para o analista é que o Brasil não possui um levantamento preciso sobre os volumes exportados e já contratados para ajudar na definição dos preços. Com isso, a especulação ganha força, já que só é possível garantir as 12 milhões de toneladas já embarcadas até agosto e cerca de 5 ou 6 milhões nos lineups para setembro. B3 Os preços futuros do milho operaram durante toda a quarta-feira em baixa na Bolsa Brasileira (B3). As principais cotações registravam movimentações negativas entre 2,44% e 4,18% por volta das 16h21 (horário de Brasília). O vencimento setembro/20 era cotado à R$ 57,40 com queda de 3,45%, o novembro/20 valia R$ 56,44 com desvalorização de 4,18%, o janeiro/21 era negociado por R$ 56,95 com perda de 3,61% e o março/21 tinha valor de R$ 56,00 com baixa de 2,44%. Acompanhando os contratos do cereal brasileiro, as movimentações cambiais também foram negativas para o dólar ante ao real neste dia. Por volta das 16h55 (horário de Brasília), a moeda americana caia 0,78% e era cotada à R$ 5,35. Para o analista de mercado da Brandalizze Consulting, Vlamir Brandalizze, a pressão de baixa do dólar está influenciando nas cotações do cereal brasileiro, além do ritmo de exportações ter caído muito. “Não tem novos negócios saindo para exportação no milho brasileiro e com isso já começa-se a sentir que pode não faltar milho, pode sobrar milho no final do ano. A expectativa para agosto era passar de 7,5 milhões de toneladas, mas a realidade foi 6,5 milhões.. O acumulado das exportações deste ano está em 14 milhões de toneladas, enquanto o ano passado eram 22, então o ritmo esta mais lento. Como não existem novos negócios sendo fechados, os embarques que estão saindo são apenas os já contratados”, aponta Brandalizze. Na visão do analista, podemos ter chegado nos patamares máximos das cotações e cabe ao produtor ligar o sinal de alerta e ficar atento ao mercado daqui para frente. “O produtor que tem milho precisa ficar acompanhando, porque se o milho não sair para a exportação ele pode ficar no mercado interno e chegar ao fim do ano com muita gente que tem milho e o milho sem demanda, já que as indústrias se preparam agora, compram o que elas vão precisar pra trabalhar até o final do ano no setor de ração”, alerta. Fonte: www.noticiasagricolas.com.br

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A alta dos preços da soja continua na Bolsa de Chicago nesta quinta-feira (3). O mercado futuro norte-americano sobe pelo nono pregão consecutivo e segue renovando suas máximas em dois anos, de acordo com analistas e consultores internacionais. Por volta de 7h10 (horário de Brasília), as cotações registravam ganhos entre 2,75 e 4,50 pontos nos principais contratos, com o novembro valendo US$ 9,66 e o março/21, US$ 9,73 por bushel. A demanda da China tem forte influência neste avanço. As informações do mercado dão conta de que a China, por meio de suas estatais, estaria ainda bastante presente nos portos americanos fazendo novas compras. A necessidade do país já é conhecida, bem como sua meta em alcançar os volumes acordados com os EUA na fase um do acordo comercial. Fontes ouvidas pela Reuters Internacional afirmam que a nação asiática teria comprado ao menos 480 mil toneladas de soja nos últimos dias, para embarques entre dezembro e janeiro. "A China tem sido uma compradora muito ativa e isso tem sido o fator chave para os preços mais altos de soja e milho", diz um trader de Cingapura à Reuters Internacional. E nesta quinta, o mercado ainda trabalha na expectativa dos números das vendas semanais para exportação a serem reportados pelo USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos). Nas últimas semanas, os dados da safra nova do país também têm sido importante catalisador para os ganhos da soja na CBOT dada sua força e expressivo aumento em relação ao ano anterior. O clima no Corn Belt também não saiu do radar dos traders. As previsões neste início de setembro, mês determinante para a conclusão da safra 2020/21, são um pouco melhores do que se observava no final de agosto, de acordo com a ARC Mercosul. As preciitações deverão ser mais intensas a partir do dia 7. "As previsões climáticas atualizadas hoje trazem a permanência de um padrão chuvoso chegando pelo Cinturão Agrícola dos Estados Unidos a partir do dia 7 de Setembro. Estes próximos 5 dias ainda serão de seca e temperaturas mais elevadas sobre a grande maioria da região sojicultora no país, entretanto o cenário trará grandes mudanças na segunda semana do mês", explicam os analistas da consultoria. Fonte: www.noticiasagricolas.com.br

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A alta dos preços da soja continua na Bolsa de Chicago nesta quinta-feira (3). O mercado futuro norte-americano sobe pelo nono pregão consecutivo e segue renovando suas máximas em dois anos, de acordo com analistas e consultores internacionais. Por volta de 7h10 (horário de Brasília), as cotações registravam ganhos entre 2,75 e 4,50 pontos nos principais contratos, com o novembro valendo US$ 9,66 e o março/21, US$ 9,73 por bushel. A demanda da China tem forte influência neste avanço. As informações do mercado dão conta de que a China, por meio de suas estatais, estaria ainda bastante presente nos portos americanos fazendo novas compras. A necessidade do país já é conhecida, bem como sua meta em alcançar os volumes acordados com os EUA na fase um do acordo comercial. Fontes ouvidas pela Reuters Internacional afirmam que a nação asiática teria comprado ao menos 480 mil toneladas de soja nos últimos dias, para embarques entre dezembro e janeiro. "A China tem sido uma compradora muito ativa e isso tem sido o fator chave para os preços mais altos de soja e milho", diz um trader de Cingapura à Reuters Internacional. E nesta quinta, o mercado ainda trabalha na expectativa dos números das vendas semanais para exportação a serem reportados pelo USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos). Nas últimas semanas, os dados da safra nova do país também têm sido importante catalisador para os ganhos da soja na CBOT dada sua força e expressivo aumento em relação ao ano anterior. O clima no Corn Belt também não saiu do radar dos traders. As previsões neste início de setembro, mês determinante para a conclusão da safra 2020/21, são um pouco melhores do que se observava no final de agosto, de acordo com a ARC Mercosul. As preciitações deverão ser mais intensas a partir do dia 7. "As previsões climáticas atualizadas hoje trazem a permanência de um padrão chuvoso chegando pelo Cinturão Agrícola dos Estados Unidos a partir do dia 7 de Setembro. Estes próximos 5 dias ainda serão de seca e temperaturas mais elevadas sobre a grande maioria da região sojicultora no país, entretanto o cenário trará grandes mudanças na segunda semana do mês", explicam os analistas da consultoria. Fonte: www.noticiasagricolas.com.br

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No estado do Rio Grande do Sul, o mercado de milho subiu mais R$ 0,50/saca para R$ 60,00 na média do estado, segundo informou a T&F Consultoria Agroeconômica. “Com isto, os preços continuaram a R$ 59,50/saca, no mercado spot, entrega setembro e pagamento com 15 dias. Continua chegando mais milho do PR e do MS, mas a preocupação com a exportação ainda está no radar, mesmo com queda de 1,75% do dólar nesta terça-feira”, comenta. Em Santa Catarina, “os preços do milho local permaneceram a R$63,00 no Alto Vale do Itajaí, manteve-se em R$ 61,00 em Campos Novos, R$ 58,00 em Canoinhas e Chapecó. Em Concórdia e Joaçaba os preços permaneceram em R$ 64,00. Em Mafra mantiveram R$ 61,00/saca. Os preços para o produtor subiram 2 reais/saca para R$ 52,00/saca no Alto Vale do Itajaí, permaneceram em R$ 53,00 em Campos Novos, R$ 54,00 em Canoinhas e Chapecó, em Concórdia e Joaçaba subiram mais R$ 1,00/saca para R$ 54,00, mantiveram-se em R$ 53,50 em Mafra, $ 54,00 em Pinhalzinho e permaneceram a R$ 53,25 em Xanxerê”. No Paraná preços começam a semana subindo mais 2 reais/saca nesta quarta-feira. “No mercado de balcão os produtores paranaenses recebem entre R$ 43,50 e R$ 56,00/saca, como mostra nossa tabela 1, acima. Já no mercado de lotes, os negócios no spot praticamente desapareceram, com pouquíssimas ofertas. Nos Campos Gerais, região de Ponta Grossa, mercado de lotes spot subiram mais 2 reais/saca para R$ 57,00 posto fábricas, para entrega e pagamento em setembro, mas com vendedores cada vez mais retraídos. No Norte do estado, preço spot entre R$ 56,00 e R$ 58,00, dependendo do local. No Oeste ao redor de R$ 56,00/ saca”, conclui. Fonte: www.agrolink.com.br