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A terça-feira (01) segue com os preços futuros do milho mais baixos na Bolsa Brasileira (B3). As principais cotações registravam movimentações negativas entre 0,60% e 1,94% por volta das 11h56 (horário de Brasília). O vencimento setembro/20 era cotado à R$ 59,97 com perda de 1,10%, o novembro/20 valia R$ 59,18 com desvalorização de 1,94%, o janeiro/21 era negociado por R$ 59,13 com queda de 1,94% e o março/21 tinha valor de R$ 58,15 com baixa de 0,60%. As movimentações cambiais também são negativas nesta manhã para o dólar ante ao real. Por volta das 11h58 (horário de Brasília), a moeda americana era cotada à R$ 5,36 após cair 2,35%. Mercado Externo Os preços internacionais do milho futuro também seguem caindo na Bolsa de Chicago (CBOT). As principais cotações registravam movimentações negativas de até 0,50 pontos por volta das 11h44 (horário de Brasília). O vencimento setembro/20 era cotado à US$ 3,49 com alta de 0,50 pontos, o dezembro/20 valia US$ 3,57 com queda de 0,25 pontos, o março/21 era negociado por US$ 3,67 com desvalorização de 0,50 pontos e o maio/21 tinha valor de US$ 3,73 com baixa de 0,50 pontos. Segundo informações do site internacional Farm Futures, os preços futuros do milho negociaram em baixa esta manhã depois que o relatório de progresso da safra de ontem descobriu que a safra dos Estados Unidos está em condições ligeiramente melhores do que o esperado após as chuvas no meio-oeste no fim de semana. As avaliações atualizadas da condição do milho de ontem no relatório semanal de progresso da safra do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) chegaram exatamente como os analistas e traders esperavam, menor. Semanas consecutivas de clima quente e seco afetaram as safras que haviam resistido a qualquer dano significativo da tempestade de vento Derecho de 10 de agosto, fazendo com que a safra nacional de milho caísse 2% em relação à semana anterior para 62% de boa a excelente para a semana encerrada em 30 de agosto. “O calor e a falta de chuvas continuam a acelerar o desenvolvimento do milho, sugerindo que a colheita pode começar mais cedo neste ano, se o clima permitir”, comenta a analista Jacqueline Holland. Fonte: www.noticiasagricolas.com.br

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A forte queda nas temperaturas em agosto no Sul do Brasil acompanhada de geadas e chuvas volumosas devem diminuir a produtividade das lavouras de trigo da região. De acodo com o boletim informativo do Cepea, ainda há incertezas quanto às perdas totais, mas estima-se menor produtividade nos três estados do Sul. Na Argentina, por sua vez, é a estiagem que preocupa triticultores e compromete a produtividade das lavouras. No mercado brasileiro, produtores estão atentos às ofertas da nova safra e à contabilização de possíveis danos da frente fria. Assim, as negociações de trigo no mercado interno seguem pontuais. Dados da Seab/Deral indicam que a comercialização antecipada do cereal está em 15,7% do volume previsto. Fonte: www.agrolink.com.br

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O mercado de soja na Bolsa de Chicago acumula alguns fundamentos altistas neste momento e encontra espaço, segundo Steve Cachia, para retomar o patamar dos US$ 10,00 por bushel na Bolsa de Chicago. Em entrevista ao Notícias Agrícolas nesta terça-feira (1), o consultor de mercado Cerealpar citou entre estes fundamentos o clima adverso nos EUA neste momento, a incerteza climática nos EUA e a demanda crescente da China como importantes catalisadores do avanço dos preços da oleaginosa na CBOT. Assim, ainda segundo Cachia, nos últimos 13 anos, em algum momento do ano, os preços da soja operaram na casa dos US$ 10,00 por bushel em Chicago e acredita que isso possa se repetir em 2020. A exceção ficou por conta de 2019, quando se deu um dos picos da guerra comercial entre China e Estados Unidos. O mercado agora segue observando a conclusão da safra 2020/21 norte-americana e se foca, mais cedo do que o normal, nas expectativas para o novo boletim mensal de oferta e demanda que o USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) traz em 11 de setembro. As expectativas ganham ainda mais relevância quando, no Brasil, já especula a possibilidade de um La Niña e das previsões mais recentes indicando que a primeira quinzena de setembro, período de início do plantio no Brasil, o tempo deverá ser seco e com temperaturas bastante elevadas. Tais condições motivaram, inclusive, um comportamento de compra por parte dos fundos investidores neste momento, complementando o impulso para as altas neste momento. "Muitos deste fundos baseiam suas decisões em análises técnicas, nem tanto fundamentais, mas isso tem afetado sim", diz o consultor. E a relação oferta e demanda bastante ajustada irá impactar nos estoques finais e também contribuir com o mercado. "A safra dos EUA não deverá ser tão abundante como se imaginava, Brasil terá soja só em janeiro e pode ser que o único jeito de racionar essa demanda seja com aumento de preço, o que pode nos fazer pensar em um Chicago um pouco mais forte", explica Cachia. Fonte: www.noticiasagricolas.com.br

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A grande escassez de matéria-prima para as indústrias esmagadoras de soja, principalmente do Rio Grande do Sul, está provocando preços recordes na atual temporada da safra de soja 2019/20. “Uma das causas desta alta foi a grande seca ocorrida naquele estado, mas que não impediu que fosse destinado um grande volume para exportação, parte do qual já havia sido contratada durante o plantio, mas também depois da colheita, quando já se sabia da quebra no estado”, aponta a T&F Consultoria Agroeconômica. Nestas ocasiões, dizem os analistas, aparece um “sinal de amadurecimento do mercado, que busca o melhor preço para o vendedor (na exportação, por exemplo) e depois se buscar matéria-prima fora do país, a preços compatíveis. As indústrias gaúchas não deixaram de participar (e vencer) leilões de fornecimento de biodiesel e de abastecer as fábricas de ração e as indústrias de carnes do estado, porque também estas foram beneficiadas com a elevação do dólar na venda de carnes”. “Em outros tempos se proibiriam exportações em nome do abastecimento do mercado interno (este, aliás, foi o grande erro da Argentina na era do Kirchnerismo, com graves consequências sobre a sua balança comercial e o seu lastro de dólares, principal razão de toda a crise econômica que atravessa)”, analisa a T&F. O que conseguimos ver no horizonte sobre o mercado de soja a curto e médio prazos é o seguinte: Fatores de alta *Pouquíssima disponibilidade de produto nacional *Preços altos das importações para abastecer o mercado interno *Dólar elevado a curto prazo *Chicago 1: compras da China nos EUA elevam cotações *Chicago 2: Piora das condições das lavouras americanas afeta cotações Fatores de baixa *Estudo sobre redução de TEC – a soja importadas entraria no país sem o pagamento de impostos *Volume das importações, estimadas em 1,0 milhão de toneladas *Possibilidade de o dólar recuar a médio e longo prazo, cf. Relatório Focus Fonte: www.agrolink.com.br

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Atentos à colheita, à valorização do dólar, à alta nos preços externos e ao maior ritmo de exportação, produtores brasileiros de milho consultados pelo Cepea seguem afastados das vendas e resistentes em fixar valores do cereal junto a cooperativas e cerealistas. Conforme o boletim informativo do Cepea, na maior parte da semana anterior, compradores precisaram ofertar preços maiores para conseguir atrair vendedores e efetivar negócios. Neste contexto, o Indicador ESALQ/BM&FBovespa (região de Campinas/SP) acumula fortes avanços de 2,2% em sete dias e de 20,8% em agosto (até o dia 28), fechando a R$ 60,97/saca de 60 kg nessa sexta-feira, 28. Este é o maior valor nominal da série histórica do Cepea, iniciada em 2004. Fonte: www.agrolink.com.br