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Os compradores chineses compraram mais 10 cargos de soja americana nesta quarta-feira, sendo 3 no Golfo e 7 no PNW, segundo informações do mercado internacional recebida pela T&F Agroeconômica. Não houve informações de compras no Brasil, nem mesmo no mercado de Paper de Paranaguá, que não teve negócios. “A estatal Sinograin continuou a comprar soja dos EUA, contraindo um carregamento de novembro no Golfo dos EUA em 220-221 c/bu sobre os futuros de novembro em uma base cfr china à tarde horário de Pequim. Os prêmios para a soja dos EUA permaneceram em grande parte estáveis esta semana, com o embarque de novembro do Golfo oferecido em 221-227 c/bu sobre os futuros de novembro”, comenta. Um industrial chinês privado também contratou um carregamento de novembro para fora do Golfo a 220 c/bu sobre os futuros de novembro na terça-feira. “Em uma base FOB do Golfo dos EUA, um carregamento de outubro mudou de mãos em 105 c/bu sobre os futuros de novembro. Enquanto as ofertas para embarque de novembro do Noroeste do Pacífico foram indicadas em 210-212 c/bu sobre os futuros de novembro, mas nenhuma oferta firme foi ouvida”, completa. “O indicador APM-6 CFR China para envio de soja brasileira em outubro reduziu em 3 c/bu para 239 c/bu em relação aos futuros de novembro, o que equivale a US$ 438,25/t, um aumento de US$ 1/t em relação à avaliação anterior. Na China, os futuros domésticos foram mistos na quarta-feira e continuaram a negociar em um intervalo apertado. Os futuros de farelo de soja enfraqueceram em todo o quadro sobre a expectativa de grandes importações chinesas no quarto trimestre de 2020 e no primeiro trimestre de 2021”, conclui. Fonte: www.agrolink.com.br

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Em meio a uma oferta em acelerada redução no país e à crescente demanda interna, os comerciantes brasileiros estão ponderando a possibilidade de importação de soja dos EUA nas próximas semanas. Foi isso que informou a T&F Consultoria Agroeconômica, citando fontes comerciais ouvidas pela Agricensus. “Apesar dos rumores iniciais desta terça-feira de que as cargas já haviam sido reservadas no Golfo para embarque ao Brasil no quarto trimestre e janeiro do próximo ano, nada foi confirmado até agora à medida que os compradores pesam os custos de frete e uma tarifa de 8% sobre todas as sojas que entram no bloco comercial do Mercosul”, diz a T&F. As taxas de frete para embarque do Golfo para os portos mais próximos do Arco Norte estão ao redor de US$ 20-22/t nesta semana, o que, com o imposto de importação e não contabilizando o menor teor de proteína de soja dos EUA, renderia um embarque de outubro US $ 21,75-23,75/t acima do que o preço no porto de Santos. “Atualmente, os preços de exportação do Golfo dos EUA para outubro são US $ 29/t mais barato do que o porto de Santos, algo como US $ 385/t contra US $ 414/t considerando as cotações da última sexta-feira", completa. “No entanto, à medida que os preços domésticos continuam a superar os valores de exportação em algumas regiões, juntamente com os planos de reduzir as tarifas pelo governo brasileiro em meio a uma crescente escassez de oferta, os comerciantes podem começar a comprar do exterior com os EUA como o candidato mais provável à medida que sua colheita se aproxima”, conclui. Fonte: www.agrolink.com.br

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O USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) informou novas vendas de soja e milho nesta terça-feira (1). O anúncio é o segundo da semana e, no caso do cereal foram mais 596 mil toneladas e o total de aquisições da China no mercado norte-americano já somam 1,192 milhão de toneladas. De soja, a venda foi de 132 mil toneladas para destinos não revelados. Em ambos os casos os volumes referem-se às safra 2020/21. A demanda muito mais aquecida pelos grãos dos EUA tem sido importante combustível para os ganhos ue vem sendo registrados pelas cotações na Bolsa de Chicago. Ontem, os futuros da soja chegaram a registrar suas máximas em mais de dois anos, motivados também pela preocupação com o clima no Corn Belt. Ainda assim, a demanda permanece sendo monitorada e complementa o quadro positivo. "Fundos continuam comprando contratos enquanto fazendeiros aproveitam as altas para vender safras velha e nova", explicam os analistas de mercado da ARC Mercosul em seu boletim Chicago Diário. Fonte: www.noticiasagricolas.com.br

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Os preços da soja fecharam em campo positivo nesta terça-feira (1) na Bolsa de Chicago e já acumulam uma alta de mais de 5% em seis pregões, como explica o consultor de mercado Carlos Cogo, sócio-diretor da Consultoria Cogo Inteligência em Agronegócio, em entrevista ao Notícias Agrícolas. Os futuros da oleaginosa terminaram o dia com pequenos ganhos de 1,25 a 3 pontos nos principais contratos. Assim, o vencimento novembro/20 terminou o dia com US$ 9,54 e o março/21, US$ 9,61 por bushel. A demanda pela oleaginosa norte-americana e a preocupação com o clima no Corn Belt continuam favorecendo as altas na CBOT. E os ganhos no mercado internacional, em um dia de baixa de mais de 1% do dólar frente ao real, ajudam a manter as cotações muito firmes no mercado brasileiro. Onde os preços não subiram, mantiveram-se estáveis. Em Luís Eduardo Magalhães, na Bahia, a referência registrou uma alta de mais de 4%, levando o indicativo a R$ 125,00 por saca, enquanto vale R$ 135,00 em Amambai/MS ou R$ 133,40 em Rondonópolis/MT. "As cotações da oleaginosa em Mato Grosso vêm apresentando aumentos consecutivos nos últimos dias, sofrendo influência das altas na bolsa de Chicago, do dólar, e da forte demanda interna pelo grão, que está impactando o basis em várias praças do estado", explicam os analistas de mercado do Imea (Instituto Mato-Grossense de Economia Agropecuária, em seu reporte diário. E o cenário vem se repetindo em praticamente todos os estados produtores. A oferta é muito apertada e os produtores brasileiros já vem realizando alguns negócios até mesmo para a safra 2022, onde há referências de preços sendo comentadas na casa dos R$ 120,00. "Há vendas acontecendo duas safras pra frente e isso nunca aconteceu", explica Carlos Cogo. E o especialista explica que já no ano que vem a média de preços deverá ser maior do que a deste ano, mas a renda deve se manter alinhada. Tudo vem a depender do câmbio, que segue extremamente volátil. E quem compartilha desta análise é o consultor de mercado Steve Cachia, consultor de mercado da Cerealpar, que acredita que os fundamentos para os preços da commodity são altistas e dão força, inclusive, para que os preços alcancem os US$ 10,00 por bushel na CBOT, mas que o ponto de atenção para o sojicultor brasileiro, apesar de um momento tão favorável, continua a ser o câmbio e a instabilidade que ainda carrega. Fonte: www.noticiasagricolas.com.br

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Os negócios para o boi com padrão exportação estão cada vez mais consolidados no patamar dos R$ 240,00/@ em São Paulo. Para os frigoríficos ofertarem preços maiores vai depender do comportamento do consumidor diante dos preços elevados da carne bovina no atacado. “Podemos afirmar que o patamar dos R$ 240,00/@ para o boi gordo em São Paulo está consolidado, sendo que o indicador Esalq/B3 está próximo de R$ 237,00/@. A diferença entre o boi comum e o China tem diminuído, mas precisamos ver como que o mercado vai se comportar nas próximas semanas”, informou o Analista de Mercado da Agrifatto, Yago Travagini Ferreira. Do lado da oferta, a estimativa é que a entrada de animais aumente a partir da segunda quinzena de setembro. “Setembro é um dos períodos que mais se entregam animais, mas as indústrias já começam a se preparar para o final do ano que é o período que temos o maior consumo de carne bovina por conta das festas de final de ano”, destacou. A saída dos animais de confinamento nos próximos meses não deve comprometer as cotações da arroba do boi gordo. “Isso por que tem muitos animais que já foram previamente negociados e a oferta de animais segue restrita devido ao confinamento não estar atrativo no início do ano”, ressaltou. Com relação ao comportamento da demanda, o analisa aponta que o auxílio emergencial deve contribuir para o escoamento da carne no atacado. “A população acaba investindo esse pagamento na alimentação e o mercado vai se balizando. Além disso, o país está se preparando para a retomada da economia e dos restaurantes”, disse Travagini. O desempenho do volume exportado está batendo recorde para o mês de agosto e confirmando a estimativa de que a China iria acelerar as compras até o final de novembro. “Nós esperamos um recorde para o mês de agosto e podemos bater o recorde histórico de 170,55 mil toneladas. Fonte: www.noticiasagricolas.com.br