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A indefinição da safra gaúcha está retirando as ofertas e deixando os compradores com mais cautela antes de colocarem ordens de compra, principalmente de safra nova, segundo o que informou a T&F Consultoria Agroeconômica. “A principal preocupação é com a qualidade. Muito embora se possa aplicar descontos sobre a qualidade, não é isto que o mercado quer: ele precisa de trigo de qualidade”, comenta. Santa Catarina se mantém com aumento da produção. “Os moinhos de Santa Catarina continuam atentos à disponibilidade de trigo novo no Paraná. Houve algumas tentativas de negócios neste sentido. As pedidas recebidas pelos moinhos catarinenses foram de R$ 1.180,00, com pagamento sobre rodas no norte do Paraná e de R$ 1.200,00/t no Sudoeste do Paraná, ambos para trigo novo, mas considerados muito altos. Nada mudou nesta sexta-feira", completa. No Paraná, os preços de safra nova estão com ofertas entre R$ 1.150,00 e R$ 1.200,00, com compradores a R$ 1.000,00/t. “As cotações do trigo novo continuaram a R$ 1.150,00/tonelada, para setembro, depois da informação de que a safra ainda será bem maior do que a do ano passado. A cotação para outubro ficou inalterada em R$ 1.100,00, mas a cotação de novembro subiu R$ 50,00/tonelada para R$ 1.000,00/t”, informa. “Os preços do trigo de safra nova em Minas Gerais continuam a R$ 1.060,00/tonelada, por enquanto sem mudanças. Houve algumas ofertas pontuais acima desse valor com moinhos de outros estados, mas negócios seguem mais lentos, nesse momento. Com relação à colheita, ela deve se estender durante todo o mês de setembro, diminuindo cada vez mais como avanço das semanas. Ainda faltam entre 20% e 30% para colher. A expectativa é de uma produção ao redor de 300 mil toneladas, mas, como o estado precisa de 550 mil toneladas, deverá comprar cerca de 250 mil tons fora”, conclui. Fonte: www.agrolink.com.br

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A terça-feira (08) começa com os preços futuros do milho subindo na Bolsa Brasileira (B3) neste retorno após o feriado da Independência em 7 de setembro. As principais cotações registravam movimentações positivas entre 2,70% e 3,22% por volta das 09h21 (horário de Brasília). O vencimento setembro/20 era cotado à R$ 59,05 com alta de 2,70%, o novembro/20 valia R$ 58,63 com valorização de 3,22%, o janeiro/21 era negociado por R$ 58,50 com elevação de 2,81% e o março/20 tinha valor de R$ 56,00 com estabilidade. Mercado Externo Os preços internacionais do milho futuro também voltam do feriado americano do dia do trabalho registrando leves ganhos na Bolsa de Chicago (CBOT). As principais cotações contabilizavam movimentações positivas entre 0,25 e 1,25 pontos por volta das 09h08 (horário de Brasília). O vencimento setembro/20 era cotado à US$ 3,47 com alta de 0,25 pontos, o dezembro/20 valia US$ 3,59 com valorização de 1,00 ponto, o março/21 era negociado por US$ 3,69 com elevação de 1,25 pontos e o maio/21 tinha valor de US$ 3,75 com ganho de 1,00 ponto. Segundo informações do site internacional Successful Farming, os futuros de milho foram mais altos no comércio da madrugada com os investidores permanecendo fixos no acompanhamento do progresso da safra e no clima desta semana, conforme relatou a Al Kluis, Kluis Advisors. “O relatório de progresso da safra do USDA de hoje mostrará condições de milho de 1 a 2 percentuais abaixo da semana passada. Espero que as classificações de Iowa e Illinois sejam prejudicadas à medida que o padrão de seca se expandiu para o norte de Illinois. As classificações estão muito próximas de cair abaixo do nível do ano passado para esta semana”, afirmou Kluis em uma nota diária aos clientes. Fonte: www.noticiasagricolas.com.br

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O mercado de commodities agrícolas recua em nesta desta terça-feira (8), pós feriado nos EUA, com o dia parecendo ser de intensa aversão ao risco. O dólar sobe quase 2% frente ao real e baixas de até 6,24% vem sendo registradas pelo petróleo na Bolsa de Nova York, onde era cotado a US$ 37,20 por barril. Entre as agrícolas, as baixas eram lideradas pelo café, com os futuros do arábica perdendo mais de 4%, seguidos pelos do trigo, com queda de mais de 1% na Bolsa de Chicago. Até mesmo o ouro operava em campo negativo nesta manhã de terça-feira. Os futuros do milho, do açúcar, do algodão e do suco de laranja também operam em queda. Além das commodities, cedem também os índices acionários. O movimento negativo generalizado reflete, segundo analistas internacionais, vendas de posições por parte dos fundos de investimentos, precoupações com o Brexit e, principalmente, uma nova escalada das tensões entre China e Estados Unidos, com o presidente americano Donald Trump sinalizando que poderia proibir a importação de produtos que utilizem algodão da região de Xinjiang, na China, pelos EUA, alegando questões ligadas à violação de direitos humanos na localidade em questão. Os detalhes da proibição ainda não foram informados, todavia, o mercado segue intensificando suas especulações diante das metas definidas na fdase um do acordo comercial entre os dois países, mas acima de tudo em um ano em que novas eleições presidenciais acontecem nos EUA. "O movimento poderia registrar um impacto severo na indústria de roupas em todo mundo, incluindo marcas americanas e suas cadeias de suprimentos que dependem da fazendas de algodão e das plantadas processadoras de Xinjiang", explica a analista da publicação americana Forbes, Isabel Togoh. Mais do que isso, em uma coletiva de imprensa nesta segunda-feira (7), Trump afirmou ainda que pode impor tarifas sobre as empresas que "abandonarem os EUA para criar empregos na China e em outros países, além de impedir que empresas que fazem negócios com a nação asiática ganhem contratos governamentais, alinhando suas propostas para um possível segundo mandato. SOJA SOBE COM NOVAS VENDAS DOS EUA Os futuros da soja iniciaram o dia em leve alta, passaram para o campo negativo, porém, na sequência voltaram a subir na Bolsa de Chicago, para operar, perto das 11h (Brasília), com estabilidade e testando os dois lados da tabela. O mercado é estimulado pelo anúncio de novas vendas da oleaginosa para a China e 'destinos não revelados' trazido pelo USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) de mais de 600 mil toneladas, mas sente a pressão do dia e da aversão ao risco que permeia os negócios neste início de semana. Fonte: www.noticiasagricolas.com.br

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O relatório semanal de acompanhamento das culturas, divulgado nesta quinta-feira pela Emater-RS, registra que semana iniciou com tempo seco, dias ensolarados, com temperaturas amenas que foram se elevando e, em geral, beneficiaram o desenvolvimento da cultura e auxiliaram na recuperação das plantas atingidas pelas geadas. Foi isso que informou a T&F Consultoria Agroeconômica. “Na região de Santa Rosa, 38% dos cultivos se encontram em desenvolvimento vegetativo, 48% em floração e 14% entraram na fase de enchimento do grão. Após as fortes geadas ocorridas em 21 e 22 de agosto, os danos foram impactantes e provocaram perdas estimadas em 25%, reduzindo a produtividade esperada para 2.280 quilos por hectare. Só será possível avaliar a dimensão do dano real próximo à maturação da planta, quando o dano ficará visível. Os efeitos visuais são de queimadura de folhas, branqueamento de espigas e danos nos colmos, principalmente próximo aos últimos entrenós. A partir desta semana os produtores com perdas solicitam cobertura de Proagro”, comenta. Na de Frederico Westphalen, 55% das lavouras já estão na fase de enchimento de grãos. “A cultura apresenta ótimo desenvolvimento e está com bom estande de plantas; passado o período de chuvas, mais luminosidade tem favorecido os tratos culturais de aplicação de fertilizantes e de controle de pragas, doenças e ervas daninhas. As ocorrências de granizo, ventos fortes e as geadas de agosto provocaram perdas estimadas em 21% na produção, reduzindo o rendimento para 2.740 quilos por hectare”, completa. “Na região de Bagé, na Fronteira Oeste, onde se concentra a maior produção do cereal, é possível visualizar os efeitos da sequência de geadas. Em Maçambará, com cerca de 20 mil hectares cultivados, verificou-se a significativa morte precoce de plantas em lavouras em fase de florescimento e enchimento de grãos, principalmente na região Leste do município, com maior altitude, onde são estimadas perdas de 15%. Em São Borja, com 16 mil hectares plantados, triticultores atingidos solicitaram Proagro nas áreas seguradas”, conclui. Fonte: www.agrolink.com.br

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Depois de testarem os dois lados da tabela, os futuros da soja negociados na Bolsa de Chicago terminaram o pregão desta quinta-feira (3) em alta mais uma vez, acumulando a nona alta seguida. Os futuros da oleaginosa encerraram a sessão subindo entre 2,75 e 4 pontos nos contratos mais negociados, levando o novembro a US$ 9,66 e o março/21 a US$ 9,72 por bushel. As cotações continuam bastante motivadas pelas notícias de demanda, porém, já não exibem tanta força para continuar com o mesmo vigor e, como explica o consultor de mercado Vlamir Brandalizze, da Brandalizze Consulting, precisa de novidades para levar as cotações a retomarem o patamar dos US$ 10,00 por bushel. Nesta quinta, o USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) informou uma nova venda de 450 mil toneladas de soja para a China e destinos não revelados e, em seu reporte semanal de vendas para exportação, novos números da safra nova que vieram fortes, mas dentro das expectativas do mercado. As vendas semanais americanas totalizaram 1,762,800 milhão de toneladas, sendo mais de 1 milhão de toneladas com destino China. As projeções do mercado variavam entre 1 e 1,8 milhão de toneladas. Os Estados Unidos venderam ainda 88,1 mil toneladas de soja da safra 2019/20, enquanto o mercado esperava algo entre 0 e 100 mil toneladas. E neste caso a China também foi a maior compradora do produto norte-americano. Além disso, o mercado também continua monitorando o clima e o tamanho das perdas reais que a nova safra americana pode vir a registrar, o que aumenta as especulações e ansiedade à espera do novo boletim mensal de oferta e demanda que o USDA traz no dia 11. No entanto, ainda como explica Brandalizze, o mercado já vem precificando essas perdas. "Para trazer fôlego ao mercado a safra americana tem que vir abaixo dos 117 milhões de toneladas, o que deixaria o mercado ajustado e ajustar as importações chinesas para algo entre 100 e 101 milhões de toneladas", diz o consultor. MERCADO BRASILEIRO No Brasil, os produtores estão mais focados no início do plantio do que na comercialização, uma vez que as vendas antecipadas já estão bastante evoluídas. "É preciso muita atenção para o produtor que ainda tem algo pra comercializar da safra velha ou que queira fechar alguma posição da safra nova antes do plantio", diz Brandalizze. E é importante que o produtor esteja atento ao momento, uma vez que caso caminhem bem o plantio no Brasil e a colheita nos EUA, juntos os dois fatores podem pressionar as cotações. E caso isso ainda coincida com o dólar em queda, os preços podem passar por mais ajustes. "Aqui, por enquanto, o dólar perdeu um pouco de força e se o governo conseguir emplacar as reformas e medidas que estão indo para o Congresso, o mercado pode ficar mais otimista e podemos ter mais uma pressão de baixa", acredita o consultor. Fonte: www.noticiasagricolas.com.br