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BRASÍLIA (Reuters) - O Banco Central manteve nesta quarta-feira a Selic em sua mínima histórica de 2% ao ano após nove cortes consecutivos, conforme esperado pelo mercado, e, num comunicado sem grandes novidades quanto à política monetária, reconheceu que a inflação deve acelerar no curto prazo. "Contribuem para esse movimento a alta temporária nos preços dos alimentos e a normalização parcial do preço de alguns serviços em um contexto de recuperação dos índices de mobilidade e do nível de atividade", disse o BC. Ao falar sobre seu balanço de riscos para a inflação, o Comitê de Política Monetária (Copom) introduziu uma nova mensagem ao ponderar, quanto à possibilidade da derrocada da economia produzir inflação abaixo do esperado, que a ociosidade está notadamente concentrada no setor de serviços. De qualquer forma, o BC não mudou a avaliação de que há uma assimetria em seu balanço para o lado altista por duas razões já citadas em comunicado anterior. De um lado, o BC destaca eventual elevação dos prêmios de risco pela frustração com reformas ou por políticas fiscais que deteriorem de forma prolongada as contas públicas. De outro, a autarquia menciona chance de os programas do governo de estímulo ao crédito e de apoio direto à renda durante a crise do coronavírus impulsionarem a atividade para além do esperado. No comunicado, o BC também repetiu a existência de um pequeno espaço, se algum, para cortar os juros à frente. E reiterou a orientação futura, já divulgada anteriormente, de que não pretende elevar a taxa básica "a menos que as expectativas de inflação, assim como as projeções de inflação de seu cenário básico, estejam suficientemente próximas da meta" em seu horizonte relevante, que atualmente inclui 2021 e, em grau menor, 2022. O BC frisou que o chamado "forward guidance" é condicional à manutenção do atual regime fiscal --o qual prevê obediência à regra do teto de gastos-- e à ancoragem das expectativas de inflação de longo prazo. Banco Central mantém Selic em 2% e reconhece inflação maior no curto prazo Fonte : https://www.noticiasagricolas.com.br/noticias/politica-economia/268866-banco-central-mantem-selic-em-2-e-reconhece-inflacao-maior-no-curto-prazo.html#.X2NAymhKjIU.

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O ciclo inicial da soja exige atenção especial do produtor. É quando as plantas demandam mais nutrientes e cuidados para se estabelecerem com boa sanidade e lá no final render mais dinheiro no bolso. É por isso que a Ubyfol, multinacional que desenvolve produtos especiais com macro e micronutrientes, disponibiliza ao mercado duas importantes ferramentas para esse período, focando em nutrição, proteção e recuperação da lavoura. São eles: o fertilizante líquido Potamol e o bioestimulante Kymon Plus. As plantas possuem condições ideais para seu desenvolvimento, relacionadas a temperatura, disponibilidade de água e nutrientes, sanidade e outros. Porém, ao longo do seu ciclo de vida, é exposta a inúmeras situações adversas como estresse térmico e hídrico, aquele causado pelo ataque de fitopatógenos (pragas e doenças) ou ainda estresse relacionado à fitoxicidade, resultando em desequilíbrio metabólito. Conforme explica a coordenadora de pesquisa e desenvolvimento da Ubyfol, Ana Bonatti, quando o metabolismo vegetal está assim, a planta tende a poupar o gasto energético, realizando somente os processos vitais para a sua sobrevivência. “Nesse contexto, o uso de bioestimulantes é feito com o objetivo de fornecer à planta energia para que ela se recupere desse estresse que passou, minimizando as perdas causadas por essa injúria”, destaca. Importância dos aminoácidos Os aminoácidos são essenciais para todas as plantas, independentemente da cultura. Eles são precursores de hormônios e enzimas, moléculas que são reguladoras e ativadoras do metabolismo fisiológico. Na soja, por exemplo, a aplicação de alguns tipos de herbicidas em pós-emergência pode causar fitotoxidez e o chamado “travamento”, situação em que as plantas apresentam dificuldade de crescimento durante um determinado intervalo de tempo, até que ela consiga exsudar os compostos nocivos ao seu metabolismo. “Nessa situação é possível realizar a aplicação de bioestimulantes, como o produto Kymon Plus, com o objetivo de fornecer às plantas os aminoácidos como fonte energética extra para seu crescimento, já que elas mobilizarão muita energia para exsudar os compostos nocivos, sobrando pouca energia para seu crescimento”, completa a coordenadora. Também é preciso Molibdênio O produtor de soja ainda precisa estar atento a quantidade de Molibdênio (Mo) disponível em sua lavoura na fase inicial da cultura. Conforme explica o engenheiro agrônomo e gerente de desenvolvimento técnico de mercado da Ubyfol, João Alves da Silva, isso porque esse micronutriente participa diretamente na disponibilidade e assimilação do macronutriente mais exigido pela soja. Para entender melhor o papel do Mo, Silva conta que este participa diretamente no processo de Fixação Biológica de Nitrogênio (FBN). Ele é precursor da síntese de Nitrogenase, enzima responsável em quebrar as ligações do N atmosférico, dando condições para que esse elemento seja convertido para as formas em que a planta o absorva: Nitrato (NO3-) e Amônio (NH4+). “Outro processo fisiológico em que o Mo participa é na assimilação do Nitrogênio. Ele participa na síntese e ativação de duas outras enzimas (Nitrito Redutase e Nitrato Redutase) que são responsáveis em converter o N nítrico em N amoniacal, o qual será convertido em aminoácidos e proteínas na planta”, completa. Fonte : https://www.agrolink.com.br/noticias/inicio-do-ciclo-da-soja-exige-produtos-especificos-para--alavancar-a-produtividade_439609.html.

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Retomada econômica pode ser até mais importante que redução do auxílio emergencial para direcionar consumo interno de carnes. As referências para ao boi gordo podem ser influenciadas pelo o desempenho das exportações e pelo o câmbio, já que as margens de lucros das indústrias ficam atrativas. Caso a cotação do dólar fique acima de R$ 5,50, as cotações da arroba do boi gordo pode chegar ao patamar dos R$ 260,00 em São Paulo. O Analista de Mercado da Cross Investimentos, Caio Junqueira, destaca que 70% do volume exportado está sendo destinado para a China, Hong Kong e Egito. “O peso em dólar do animal passa a ter um peso muito fino com essa quantidade de toneladas que dão embarcadas, sendo que quanto mais desvalorizada está a nossa moeda perante o dólar mais barata é a nossa mercadoria”, afirma. Com a entrada da segunda quinzena do mês, a tendência é que o consumo por carne bovina tenha uma queda. “Se o dólar subir demais e vai ficar com o mercado interno pouco abastecido, mas temos que ficar atentos ao consumo doméstico. Com a redução dos valores do auxílio emergencial pode trazer um ponto negativo para o escoamento da carne”, aponta. Com relação à oferta de animais, a saída de animais do confinamento não deve pressionar as cotações da arroba até o final do ano. “Os pecuaristas não tem condições de prepararem animais de pasto no curto a médio prazo deve a falta de chuvas nas principais praças pecuárias”, relata. Fonte: https://www.noticiasagricolas.com.br/videos/boi/268696-o-cambio-e-o-ritmo-das-exportacoes-vao-definir-precos-da-dolar-acima-de-r-550-pode-estimular-de.html#.X2Hwp2hKjIU.

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Para Goiás, o crescimento foi de 7,2% e 11,8% para área e produção. O Instituto para o Fortalecimento da Agropecuária de Goiás (IFAG), destaca os números recordes apresentados no levantamento mensal da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab). A safra 2019/20 produzirá 257,8 milhões de toneladas de grãos. Comparado com o levantamento de agosto, o crescimento foi de 4,1 milhões de toneladas. O resultado aponta produção quase 5% maior em relação à anterior. Para Goiás, o crescimento foi de 7,2% e 11,8% para área e produção, respectivamente. Embora a área tenha sofrido uma leve redução de -0,1% em relação ao levantamento passado, a produção foi 1,3% maior em setembro. O estado segue sendo o terceiro maior produtor do país, com um total que ultrapassa 27 milhões de toneladas. No centro das atenções está a safrinha de milho, cultura também recordista (75 milhões de toneladas no país), cuja colheita está em processo de finalização. Goiás, que foi um dos primeiros estados a terminar a sua, é responsável por 12% do milho total (1ª e 2ª safras) produzido no Brasil e contribuirá com 14% da segunda safra: serão mais de 10 milhões de toneladas distribuídas por 1,6 milhão de hectares goianos. Contudo, a Companhia fez uma correção de -2% na produção goiana de setembro. Já para o total brasileiro, a safrinha deverá ter um volume 0,2% em relação ao levantado em agosto. Fonte- https://www.agrolink.com.br/noticias/goias-registra-novo-recorde-na-producao-de-graos_439546.html?utm_source=agrolink-detalhe-noticia&utm_medium=detalhe-noticia&utm_campaign=noticias-relacionadas.

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A Associação Nacional para Difusão de Adubos (Anda), que representa a indústria de fertilizantes no Brasil, alertou produtores para o aumento do número de casos de roubos e falsificações desses produtos, principalmente em Mato Grosso. Em nota enviada nesta segunda-feira, a associação reforçou ser "prioridade" da entidade o combate ao comércio e transporte ilegais de fertilizantes e que trabalha em parceria com agricultores e órgãos fiscalizadores para inibir a prática. "A Anda busca sempre orientar o produtor rural sobre os riscos da utilização de produtos ilegais, como identificá-los e como comunicar o crime às autoridades", diz a nota, recomendando que o produtor desconfie da procedência de produtos com preços muito abaixo do valor de mercado da região, embalagens sem lacre ou com rótulo mal colocado, rótulo sem nome do fabricante ou atestado de órgãos fiscalizadores. "Fertilizantes ilegais podem ser falsificados, ocultando sua procedência e sua formulação correta, ou contrabandeados, sem comprovação de origem e seus devidos registros." Fonte- https://www.noticiasagricolas.com.br/noticias/agronegocio/268618-associacao-alerta-para-roubo-e-falsificacao-de-fertilizantes-sobretudo-em-mt.html#.X2CaLmhKjIU.