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De acordo com a TF Agroeconômica, os preços do milho estão se recuperando no mercado internacional, já que tinham perdido cotações na semana passada. “No mercado FÍSICO, um aviso de venda de exportação do USDA confirmou uma venda de 130.000 t de milho para a Coreia do Sul para o ano comercial atual, mas mais detalhes não puderam ser confirmados. No entanto, com as ofertas para março estáveis em 175 c/bu sobre os futuros de março e as ofertas do Golfo dos EUA caindo 5 c/bu para o mesmo mês para 115 c/bu, houve algumas especulações de que o volume poderia ter saído da PNW devido à demanda mais forte”, comenta. A atividade brasileira continuou focada no carregamento a partir de julho de 2021, com ofertas para janeiro ouvidas em 180 c/bu sobre os futuros de março, abaixo de 4 c/bu no dia. “E na Argentina, as ofertas para embarque de janeiro caíram 5 c/bu no dia para 150 c/bu sobre os futuros de março com um negócio de segunda-feira relatado, mas não confirmado concluído neste nível na segunda-feira", completa. “Na Ásia, a associação sul-coreana de processamento de milho Kocopia ofereceu milho de ração e garantiu 60.000 t da Cofco para chegada até 15 de fevereiro. O preço pago pelo milho de origem mundial foi de US$ 253,93/t, caso a carga tenha vindo dos EUA, o nível de preço foi fixado em US$ 261,50/t CFR Coreia do Sul. No Vietnã, Masan, um dos maiores produtores de ração, também licitou para comprar 66.000 t de milho para embarque entre janeiro e março entregues nos portos norte e sul vietnamita. Acredita-se que ADM, Bunge, Cargill, LDC, CJ e Enerfo tenham participado, mas nenhum resultado foi divulgado”, conclui. Fonte: https://www.agrolink.com.br/noticias/precos-do-milho-se-recuperam-no-mercado-internacional_442177.html.

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O plantio de soja 2020/21 do Paraná avançou para 84% da área projetada até segunda-feira, ante 89% em data próxima de 2019, mas a irregularidade de chuvas que atrasou os trabalhos no início é uma preocupação para as produtividades. De acordo com as informações divulgadas pela Reuters, a safra de soja no Paraná deve alcançar 20,5 milhões de toneladas na safra 2020/21, segundo o Deral, o que seria uma queda de 1% quando comparado ao desempenho da temporada passada. Os dados do Departamento de Economia Rural (Deral). indicam que a safra está evoluindo, há preocupação por conta de uma certa irregularidade das chuvas, ainda estamos tratando com certa cautela, não tem como falar em quebra de safra, devido à irregularidade de chuvas, mas também não é descartado. Fonte: https://www.agrolink.com.br/noticias/pr-registra-evolucao-no-plantio-de-soja_442156.html.

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Uma planta nativa da Amazônia pode oferecer um óleo que combate algumas das principais pragas da agricultura. Entre elas o percevejo, lagarta-do-cartucho, broca dos frutos e psilídio-dos-citros, transmissor do greening. Trata-se do óleo essencial de pimenta-de-macaco (Piper aduncumL.), planta abundante em estados amazônicos e que tem um mercado promissor não só na agricultura mas também na indústria alimentícia, cosméticos e perfumaria até a produção de medicamentos. A descoberta veio de pesquisas da Embrapa Acre. O óleo é que é extraído de folhas e talos secos é rico em dilapiol, A substância se degrada facilmente e não oferece riscos. O uso como inseticida botânico teve bons resultados inclusive para auxiliar os inseticidas convencionais, potencializando sua atuação no controle de pragas, reduzir a aplicação de químicos em até 25% na produção agrícola e minimizar os impactos à saúde humana e ao meio ambiente. Testes realizados em laboratório e casas de vegetação mostraram que o inseticida botânico teve 98% de eficácia contra a lagarta-do-cartucho do milho (Spodoptera frugiperda). Contra o psilídio-dos-citros (Diaphorina citri), o inseto que causa o greening teve letalidade de 90 a 100% na fase ninfa e de 99% nos adultos. A pesquisa mostrou que a eficácia depende da concentração utilizada. “Verificamos que os vegetais de folhas finas apresentaram sensibilidade ao dilapiol e, em função dessas particularidades, estamos buscando parcerias do setor privado para definir formulações adequadas para cada cultura” explica o pesquisador Murilo Fazolin, responsável pelos estudos. Testes em campo, realizados com a cultura do abacaxi, revelaram que o óleo essencial de pimenta-de macaco controla em 87% as larvas da broca-do-fruto-do-abacaxi (Strymon megarus - Godart) e em 90% o percevejo-do-abacaxi (Thlastocoris laetus Mayr). O gênero Piper possui mais de 1.400 espécies e 400 ocorrem no Brasil. O óleo age da seguinte forma: interfere no metabolismo dos insetos e inibe o funcionamento das enzimas que fazem a limpeza de elementos tóxicos do organismos desses insetos. Sem defesa o inseto morre de intoxicação. Em função do baixo impacto, o óleo essencial de pimenta-de-macaco desenvolvido pela Embrapa pode ser utilizado como inseticida natural tanto na agricultura tradicional como na produção orgânica. Fonte: https://www.agrolink.com.br/noticias/inseticida-botanico-controla-lagarta-e-psilideo_442123.html.

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As cotações do etanóis anidro e hidratado recuaram na primeira semana de novembro, após uma sequência de sete e seis semanas consecutivas de altas, respectivamente, conforme indicam dados do Cepea. De 3 a 6 de novembro, o Indicador CEPEA/ESALQ do etanol hidratado (preço ao produtor) fechou a R$ 2,0540/litro (sem ICMS e sem PIS/Cofins), pequena baixa de 0,14% em relação ao da semana anterior. No caso do etanol anidro, o Indicador CEPEA/ESALQ foi de R$ 2,4018/litro (sem PIS/Cofins), recuo de 1,01% no mesmo período. Segundo pesquisadores do Cepea, os valores foram influenciados por um cenário de incertezas, como a situação política e econômica nos Estados Unidos, a segunda onda de casos de covid-19 na Europa e as variações mais intensas nos preços internacionais do petróleo. Além disso, compradores de grande porte estiveram afastados do mercado spot paulista na semana passada, por estarem estocados devido a aquisições realizadas em períodos anteriores. Fonte : https://www.agrolink.com.br/noticias/precos-do-etanol-voltam-a-ceder-neste-mes_442138.html.

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O mercado da soja opera com leves altas nesta manhã de terça-feira (10) na Bolsa de Chicago. Os futuros da commodity, por volta de 7h20 (horário de Brasília), subiam entre 2,25 e 5,25 pontos, levando o novembro a US$ 11,07 e o maio/21 a US$ 11,09 por bushel. O dia é de novo relatório do USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) e os traders sinalizam certa cautela antes da chegada dos novos números. As expectativas são de uma redução na produção e estoques finais norte-americanas, bem como de um aumento nas exportações do país. Paralelamente, a atenção segue ainda sobre as adversidades de clima na América do Sul e na demanda forte pela soja dos EUA. Com a falta de oferta no Brasil, a concentração das compras, principalmente da China, ainda é forte nos EUA e deve durar mais do que o mercado vinha esperando diante do atraso para a chegada da nova safra brasileira ao mercado. Os traders acompanham ainda a movimentação do dólar - especialmente frente ao real - e também do financeiro. Há um movimento mais positivo global diante das boas notícias ligadas à vacina para o coronavírus e especulações sobre o resultado das eleições presidenciais nos EUA e quais serão os próximos passos do presidente Donald Trump. Fonte: https://www.noticiasagricolas.com.br/noticias/soja/273236-soja-opera-com-leves-altas-antes-da-chegada-do-novo-reporte-do-usda-nesta-3-feira.html#.X6rEAMhKjIU.