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Apesar da previsão do tempo indicar condição de chuvas para boa parte do país nos próximos dias, Francisco de Assis Diniz - meteorologista do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) destaca que para a próxima semana a tendência é de corte nos volumes de chuvas em quase todo o Centro-Sul do Brasil. "Nessa época do ano era para ter chuvas mais significativas", afirma Francisco reforçando a alta irregularidade observada em todo o país em 2020. Falando em volumes, para as próximas 24 horas, o modelo Cosmo do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), o Rio Grande do Sul pode receber chuvas entre 20 e 30 mm de precipitação. A tendência é que as áreas de instabilidade avancem também para as demais áreas do país. As pancadas de chuvas são esperadas também no oeste e centro-sul do Mato Grosso do Sul e também entre o norte do Espírito Santo e sul da Bahia. O modelo cosmo indica de chuvas entre 20 e 30 mm durante a segunda-feira (16). Inmet destaca período seco a partir da próxima semana em quase todo o Centro-Sul do Brasil Publicado em 16/11/2020 11:55 e atualizado em 16/11/2020 16:056238 exibições Francisco de Assis Diniz - Chefe do Centro de Análise e Previsão do Tempo do Inmet Entrevista com Francisco de Assis Diniz - Chefe do Centro de Análise e Previsão do Tempo do Inmet sobre a Previsão do Tempo Podcast Entrevista com Francisco de Assis Diniz - Chefe do Centro de Análise e Previsão do Tempo do Inmet sobre a Previsão do Tempo LOGO nalogo Apesar da previsão do tempo indicar condição de chuvas para boa parte do país nos próximos dias, Francisco de Assis Diniz - meteorologista do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) destaca que para a próxima semana a tendência é de corte nos volumes de chuvas em quase todo o Centro-Sul do Brasil. "Nessa época do ano era para ter chuvas mais significativas", afirma Francisco reforçando a alta irregularidade observada em todo o país em 2020. Falando em volumes, para as próximas 24 horas, o modelo Cosmo do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), o Rio Grande do Sul pode receber chuvas entre 20 e 30 mm de precipitação. A tendência é que as áreas de instabilidade avancem também para as demais áreas do país. As pancadas de chuvas são esperadas também no oeste e centro-sul do Mato Grosso do Sul e também entre o norte do Espírito Santo e sul da Bahia. O modelo cosmo indica de chuvas entre 20 e 30 mm durante a segunda-feira (16). >>> Previsão do tempo: Semana começa com condição de chuvas para áreas do Sul, Sudeste, Centro-Oeste e Matopiba O modelo mostra ainda condição de chuvas mais expressivas para o norte do Mato Grosso. Toda área deve receber chuvas de até 30 mm nas próximas 24 horas. As demais áreas do estado, assim como Goiás também apresentam chances de chuvas, porém com volumes mais baixos. A chuva também retorna para área do Matopiba, com destaque para o Tocantins que deve receber os maiores volumes. O Cosmo sinaliza para chuvas de 60 mm em algumas áreas do estado. O Sul do Maranhão, sul do Piuaí e oeste da Bahia também apresentam chances de chuvas, porém com volumes mais baixos. Os modelos mostram que na quarta-feira (18) a tendência já é de diminuição dos volumes para o Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná e áreas do Mato Grosso do Sul, enquanto as chuvas devem aumentar de maneira bastante expressiva no Centro-Norte do Brasil. Na quinta-feira (19), além da região sul, a parte central do Brasil também passa a ficar sem chuvas. "Desde a parte sul do Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, São Paulo e toda a parte sul do Brasil", comenta. Francisco destaca ainda que o período sem chuvas deve ser de pelo menos sete dias para o sul do Brasil e de pelo menos cinco dias no Centro-Oeste e Sudeste brasileiro. Fonte: https://www.noticiasagricolas.com.br/videos/clima/273716-inmet-destaca-periodo-seco-a-partir-da-proxima-semana-em-quase-todo-o-centro-sul-do-brasil.html#.X7OxXWhKjIU.

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PEQUIM (Reuters) - A produção industrial da China aumentou mais rápido do que o esperado em outubro e as vendas no varejo aceleraram, conforme ganha força a recuperação da segunda maior economia do mundo da queda provocada pela Covid-19. A produção industrial avançou 6,9% em outubro na comparação com o ano anterior, mostraram dados da Agência Nacional de Estatísticas nesta segunda-eira, em linha com o ganho de setembro e mais forte do que o aumento de 6,5% em pesquisa da Reuters junto a analistas. O setor industrial da China apresentou uma virada impressionante da paralisia provocada pela pandemia vista mais cedo neste ano, ajudada pelas exportações resilientes. Agora, com o coronavírus sob controle pela China, os consumidores estão abrindo suas carteiras de novo. "Os dados mais recentes sugerem que a ampla aceleração da economia da China continuou em outubro", disse em nota Julian Evans-Pritchard, da Capital Economics. "O estímulo continuou a impulsionar o investimento e a produção industrial, enquanto o crescimento das vendas reais no varejo e da atividade de serviços voltou aos níveis pré-vírus." Já as vendas no varejo avançaram 4,3% na comparação anual, contra expectativa de crescimento de 4,9% mas ainda no ritmo mais rápido deste ano. A melhora do apetite por gastos foi vista no aumento de 12,5% das vendas de automóveis da China em outubro, graças ao aumento da demanda por veículos elétricos. O investimento em ativo fixo subiu 1,8% entre janeiro e outubro sobre o mesmo período do ano anterior, contra expansão de 1,6% esperada e aumento de 0,8% nos nove primeiros meses do ano. fonte: https://www.noticiasagricolas.com.br/noticias/politica-economia/273664-producao-industrial-da-china-supera-expectativas-em-outubro.html#.X7JdR2hKjIU.

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A falta de água nas regiões produtivas do Brasil e da Argentina continua a criar incertezas. De acordo com a TF Agroeconômica, o mercado da soja na Bolsa de Chicago fechou em leve alta com as incertezas climáticas na América do Sul. O mercado de soja fez novos progressos, por preocupações do lado da oferta e grande dinamismo nas compras da China. “Na América do Sul, a falta de água nas regiões produtivas do Brasil e da Argentina continua a criar incertezas, em meio ao progresso do plantio. Nos EUA, lembra-se que o USDA cortou a estimativa de safra e os estoques finais. Enquanto isso, o notável avanço nas vendas no Brasil (54%) leva à especulação de que a China será forçada a produzir mais volume nos EUA”, comenta. O mercado de soja de sexta-feira recuperou 2 1/2 a 6 centavos das quedas de quinta-feira. “A soja de novembro deixou de ser cotada a US$ 11,41 por bushel, pelo maior preço de vencimento desde 2013. Na semana, janeiro manteve um ganho de 4,22%. Os futuros de farelo de soja fecharam a inalterados no dia nos contratos de dezembro, mas de US$ 0,70 a US$ 1,30/tonelada mais alto nos diferidos”, completa. “Os futuros do óleo de soja subiram de 4 a 10 pontos no fechamento desta sexta-feira, o que manteve os futuros de dezembro em alta de 5,1% na semana. Os dados de Vendas de Exportação do USDA mostraram 1.468 MT de soja reservada na semana que terminou em 5/11, o menor total do ano comercial até o momento. Desse caso, 404.150 tons foram previamente anunciados à China e desconhecidos por meio de anúncios diários. As vendas totais para a China foram de 745.611 ton. Também pelo relatório, foram exportados 3.210 MT na semana. Isso foi um recorde de todos os tempos para qualquer semana”, conclui. Fonte: https://www.agrolink.com.br/noticias/chicago-fecha-em-leve-alta-com-as-incertezas-climaticas_442366.html.

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O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) está reabrindo o protocolo de operações do Programa de Modernização da Frota de Tratores Agrícolas e Implementos Associados e Colheitadeiras (Moderfrota). A partir do dia 12 (quinta-feira), será oferecido um montante adicional de R$ 740 milhões para suprir a demanda de financiamentos ao setor agropecuário neste ano. A expectativa é que este saldo remanescente seja contratado durante as próximas três semanas. O Moderfrota é um dos Programas Agrícolas do Governo Federal (PAGFs) operacionalizados pelo BNDES. Ele tem o objetivo de viabilizar a mecanização do campo e, como decorrência, o aumento da produtividade do setor. Produtores rurais (pessoas físicas ou jurídicas) e cooperativas de crédito com faturamento até R$ 45 milhões podem solicitar o crédito diretamente ao Banco ou por meio dos agentes financeiros credenciados para aquisição de tratores, colheitadeiras, plataformas de corte, pulverizadores, plantadeiras e semeadoras, dentre outros itens. Considerando-se as condições financeiras atrativas (taxa fixa de 7,5% ao ano e prazo de pagamento de até 7 anos), bem como a conjuntura favorável do setor agropecuário, a demanda de recursos nos quatro primeiros meses no ano agrícola corrente (julho a outubro de 2020) foi elevada, gerando a necessidade de suspensão temporária dos pedidos de financiamento, em razão do nível de comprometimento dos recursos disponíveis. “Os recursos do governo federal são liberados aos poucos, com prudência, mas buscando o uso total até o fim da safra", explica Caio Araújo, chefe do departamento de Canais de Distribuição e Parcerias do BNDES. No caso do Moderfrota, os recursos disponíveis para financiamento levam em conta o limite equalizável autorizado pelo Ministério da Economia. O crédito é considerado equalizável quando a taxa de juros da operação é menor que o custo do recurso para o BNDES, levando o governo a cobrir a diferença para uniformizar a taxa para o cliente. No dia 29 de outubro, o BNDES então suspendeu os protocolos de novas operações de maneira prudencial, para que esse limite não fosse ultrapassado. No entanto, após avaliação dos limites permitidos e em decorrência dos eventos e características das operações já aprovadas, haverá a disponibilização do montante adicional de R$ 740 milhões. Crédito o ano inteiro - A suspensão de operações do Moderfrota não é novidade para o setor, dado que é um evento que ocorre algumas vezes ao longo dos anos agrícolas. Contudo, a novidade deste ano é que o agricultor que necessita de recursos para investimentos não se depara mais com a falta de opção de crédito. "Teremos crédito para o segmento agrícola pelo BNDES Crédito Rural, em condições muito próximas aos programas do governo federal", afirma Tiago Peroba, chefe do Departamento de Clientes e Relacionamento Institucional do BNDES. O Programa BNDES Crédito Rural oferece recursos próprios do Banco e garante perenidade na oferta de crédito ao setor. As condições financeiras oferecidas são atrativas aos produtores rurais e amortecem os efeitos decorrentes do esgotamento de recursos dos citados PAGFs. Mais informações podem ser consultadas no site. Fonte: https://www.noticiasagricolas.com.br/noticias/agronegocio/273512-bndes-oferece-r-740-milhoes-ao-setor-agropecuario-pelo-moderfrota.html#.X66BnmhKjIU.

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PEQUIM (Reuters) - A cidade chinesa de Wuhan comunicou nesta sexta-feira que detectou o novo coronavírus em embalagem de um lote de carne bovina de um carregamento de agosto da Marfrig, conforme vem intensificando os testes de alimentos congelados nesta semana, como parte de uma campanha nacional. A Comissão Municipal de Saúde de Wuhan disse em um comunicado em seu site que encontrou três amostras positivas na parte externa de embalagens de carne bovina congelada e desossada do Brasil. A carne bovina entrou no país no porto de Qingdao em 7 de agosto e chegou a Wuhan em 17 de agosto, onde permaneceu em um frigorífico até recentemente. O novo coronavírus apareceu pela primeira vez em Wuhan no ano passado e se espalhou pelo mundo. O código de registro do exportador de embarque de carne bovina era 2015, disse a comissão, que se refere a uma fábrica de propriedade da Marfrig Global Foods, segundo pesquisa da Reuters. A Marfrig informou que não vai comentar o assunto. Mais de 100 funcionários na instalação de Wuhan foram submetidos a testes, disse a comissão, e 200 amostras ambientais foram coletadas. Depois de tomar medidas drásticas para controlar a propagação do vírus na população este ano, a China começou no final de junho a testar também alimentos importados. Em setembro, encontrou apenas 22 amostras positivas de quase 3 milhões, mas com a descoberta de alguns trabalhadores portuários infectados com o vírus, a comissão intensificou os testes e a desinfecção das importações de alimentos nesta semana. As autoridades chinesas também encontraram o coronavírus na embalagem da carne bovina argentina esta semana, e outra amostra de carne bovina importada foi considerada positiva em Shandong, disse a província na sexta-feira. A China é o maior comprador mundial de carne bovina e o Brasil e a Argentina seus maiores fornecedores. Fonte: https://www.noticiasagricolas.com.br/noticias/boi/273564-china-encontra-coronavirus-na-embalagem-da-carne-bovina-brasileira.html#.X66BQ2hKjIU.