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Bom momento no mercado de commodities agrícolas e menor disponibilidade fertilizantes. “A sugestão para o pecuarista que adubará as pastagens nos próximos meses, durante o período chuvoso, assim como para o produtor de grãos e fibras, é antecipar as compras, aproveitando a relação de troca que pode ainda ser interessante, diante do viés de alta no mercado de adubos”. A recomendação é da Scot Consultoria em sua mais recente Carta de Insumos. Fonte: https://www.agrolink.com.br/noticias/antecipe-a-compra-do-adubo--vai-subir-mais_446302.html.

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Frente fria provocará instabilidades. Nesta quarta-feira (24.02) haverá um avanço da frente fria ao sul do país, mesmo que de forma oceânica, provocará instabilidades significativas em algumas localidades. Já na região centro norte, a grande quantidade de umidade e o forte calor são os fatores que mantêm as condições para os temporais. A tendência para a quinta-feira (25/02), com o estabelecimento da massa de ar seco, a região Sul do país continuará com o tempo estável no RS, e no centro-oeste de SC e do PR. Mas ainda permanecem as condições de chuva no leste de SC e do PR devido ao fluxo de umidade promovido pela frente fria que já estará afastada do continente.Além disso, há indicativos para a origem de mais um episódio de ZCAS, que vai pode provocar chuvas desde o sudeste do AM até o ES. Até durante o final de semana (27 e 28/02), não ocorrerão mudanças significativas no padrão da circulação e o destaque será para as áreas que estarão sob influência da ZCAS, onde poderão ocorrer pancadas de chuvas intensas e gerar acumulados significativos de precipitação em alguns pontos entre o sul da Região Norte, MT, GO e entre MG e ES. Região Norte Em todos os estados da região norte, há chances para pancadas de chuvas. Essa condição é devido ao forte calor e à grande quantidade de umidade disponível na atmosfera. Desta forma, na faixa oeste, como nos estados do AC, RO e AM é esperado acumulados significativos que podem ser pontualmente fortes, na ordem dos 30 mm. Já no Norte do PA e AP também há condições para chuvas fortes, principalmente, devido à atuação da Zona de Convergência Intertropical (ZCIT), assim, os maiores acumulados são esperados no norte do AP. No estado do TO, além do calor e umidade, instabilidades nas partes mais altas da atmosfera contribuem para formação dos temporais. Região Nordeste De maneira geral, as chuvas terão uma boa distribuição entre os estados, porém os maiores acumulados ficarão entre o MA, PI, CE, oeste de PB, oeste de PE e oeste da BA. Essas chuvas estão sendo provocadas devido ao posicionamento da ZCIT e de instabilidades de altitude (ventos intensificados a cerca de 10 km acima da superfície). Com esses fatores, as chuvas podem ser pontualmente fortes entre o CE e PE, e entre o MA e PI. Já nas demais regiões também há chances para chuvas, contudo, de forma fraca e passageira. Região Centro-Oeste O tempo seguirá com a condição característica do verão, onde o calor vai provocar boa parte das pancadas de chuvas. Existe a possibilidade para estas pancadas acontecerem em todos os estados da região, entretanto no norte do MT e nas grandes regiões de Vão do Paranã e na Chapada dos Veadeiros no norte do GO essas chuvas podem ser localmente fortes. Já no estado do MS as chuvas serão mais isoladas e mal distribuídas, provocadas principalmente pelo calor. Região Sudeste Um corredor de umidade sobre o norte do estado de MG e ES mantém o tempo instável nessas regiões, com possibilidade para acumulados significativos ao norte de MG, principalmente. Ao passo que, no centro-sul de MG, SP e RJ o tempo fica com uma condição característica de verão, com chances para a formação de temporais entre a tarde e noite que poderão ser fortes em algumas localidades. Isso devido ao calor diurno e também a aproximação da frente fria que está no oceano, condicionando a atmosfera mais instável, favorecendo a formação desses temporais. No entanto, esta frente fria não avança de forma significativa no continente, ou seja, a atuação do sistema será de forma indireta. Região Sul A frente fria, mesmo que posicionada no oceano, ajuda a alinhar um grande fluxo de umidade sobre parte dos três estados do sul, de maneira que, o tempo terá condições para eventos significativos. Assim, os temporais poderão ser acompanhados de raios, vendavais e potencial para queda de granizo em grande parte do oeste, Vale do Itajaí e Grande Florianópolis em SC; na grande região do Noroeste Rio-Grandense no RS; e na região Metropolitana de Curitiba ao leste do PR. Apesar da condição de temporais nas regiões mencionadas, ao sul do RS a influência da massa de ar seco associada a alta pressão na retaguarda da frente fria, vai manter o tempo mais estável entre a região de Uruguaiana à Pelotas. Fonte: https://www.agrolink.com.br/noticias/previsao-do-tempo--frente-fria-avanca-sobre-o-sul-do-brasil_446426.html?utm_source=agrolink-detalhe-noticia&utm_medium=detalhe-noticia&utm_campaign=noticias-relacionadas.

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Software regula e controla a aplicação de insumos de forma inteligente, reduzindo uso de defensivos. O combate a plantas invasoras, pragas e doenças é uma etapa fundamental para a produtividade da lavoura. No entanto, se o processo não for eficiente, pode prejudicar a plantação e ainda gerar o desperdício de insumos. Nesse cenário, tecnologias voltadas ao controle de pulverização se popularizam cada vez mais entre produtores que querem garantir economia e uma boa aplicação de agroquímicos e nutrientes. De acordo com as informações divulgadas pela assessoria de imprensa, o avanço da agricultura de precisão tem contribuído com o desenvolvimento de produtos eficazes para um maior e melhor controle de diversas etapas da operação agrícola, inclusive a pulverização. Segundo a pesquisa The Environmental Benefits of Precision Agriculture in the United States, desenvolvida por associações americanas, a agricultura de precisão na pulverização já reduziu em cerca de 9% o uso de herbicidas nos Estados Unidos, o que significa que mais de 30 milhões de libras de herbicidas foram evitadas com essa tecnologia. O presidente da divisão de Agricultura da Hexagon, que desenvolve e fornece soluções digitais para o campo, Bernardo de Castro, ressalta que como a compra de herbicidas, inseticidas e fungicidas pesa no bolso, essa certeza de que os defensivos agrícolas serão utilizados no alvo e na quantidade ideal faz toda diferença para a lucratividade. O HxGN AgrOn Controle de Pulverização, produto desenvolvido pela divisão de Agricultura da Hexagon com essa finalidade, por exemplo, resulta em uma economia de até 25% para os produtores. A marca é alcançada tanto pela redução da quantidade de insumos utilizados, como pela diminuição do tempo de trabalho e, consequentemente, do combustível necessário para o serviço. Isso acontece porque a tecnologia reduz a sobrepassagem na aplicação dos insumos, promovendo um desligamento automático de seção de pulverização nessas situações. Além disso, ela controla todo fluxo aplicado, garantindo a dosagem ideal de defensivos mesmo quando a velocidade das máquinas agrícolas varia. O produto é configurado para acionar um alarme quando a operação está fora da faixa compatível do bico selecionado ou da faixa de velocidade de trabalho. A administração automatizada também tem um grande impacto na produtividade das lavouras. “Em um cultivo de grande escala, como o da soja, é o controle da pulverização que permite que os defensivos sejam bem distribuídos por toda a área de forma inteligente, sem excesso, mas também sem falhas de aplicação”, reforça Bernardo. Fonte: https://www.agrolink.com.br/noticias/como-a-pulverizacao-pode-trazer-economia-de-ate-25-_446423.html.

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O governo japonês não encontrou sinais de que as safras de soja e colza geneticamente modificadas (OGM) tenham qualquer impacto sobre a biodiversidade circundante durante os 15 anos de crescimento natural, reforçando ainda mais sua defesa de mais aprovações de safras transgênicas no país. "Desde 2006, temos investigado o crescimento de sementes transgênicas de soja e canola, e a presença ou ausência de cruzamentos com suas espécies relacionadas na área circundante [onde crescem]", disse o Ministério da Agricultura, Florestas e Pescas (MAFF) em um comunicado formal. “No último levantamento realizado em 2020, os resultados não mostram uma situação [significativa] em que genes recombinantes [de plantas transgênicas de canola ou soja] se espalharam para espécies próximas a elas, ou levaram a uma expansão”, completou. Para a soja, a equipe de pesquisa do MAFF conduziu sua pesquisa em locais que continham soja OGM e soja selvagem, consideradas "espécies estreitamente relacionadas que podem ser cruzadas com soja OGM". A pesquisa cobriu um raio de aproximadamente 5 km das áreas de soja transgênica e as folhas das plantas foram usadas para análise. “Foi realizada uma análise de genes de resistência a herbicidas e genes de resistência a pragas que estão presentes na soja transgênica. Não foram observados cruzamentos entre a soja transgênica e a soja selvagem, ou entre a soja transgênica com diferentes resistências ", disse o MAFF. “No caso da canola-rap, observamos cerca de 19% dos casos nesta pesquisa em que a canola transgênica espalhou o gene recombinante para outras espécies transgênicas com genes diferentes ou espécies não transgênicas estreitamente relacionadas, [mas] conforme avaliado no cruzamento taxa [não considerado como tendo um impacto significativo na biodiversidade] “, concluiu. Fonte: https://www.agrolink.com.br/noticias/soja-ogm-nao-afeta-biodiversidade--diz-governo-do-japao_446420.html.

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SÃO PAULO (Reuters) - A produção de soja do Brasil deve alcançar 136 milhões de toneladas na safra 2020/21, estimou a consultoria IHS Markit à Reuters nesta terça-feira, ao elevar em 3 milhões de toneladas sua projeção, à medida que o desempenho da lavoura em alguns Estados compensa perdas em Mato Grosso e Paraná. A perspectiva para a área semeada no maior país produtor e exportador global da oleaginosa foi mantida em 38,55 milhões de hectares. "Mato Grosso e Paraná infelizmente tiveram alguns problemas no caminho, o potencial de produtividade vai ficar aquém do ano passado, mas não será tão ruim quanto se esperava", disse o analista de mercado da consultoria Aedson Pereira, citando os dois principais produtores de soja e que foram afetados pela seca no início do plantio e excesso de chuvas na colheita. Em contrapartida, ele afirmou que áreas de Goiás, Minas Gerais, Mato Grosso do Sul e Matopiba --região agrícola composta por Maranhão, Tocantins, Piauí e oeste da Bahia-- têm potencial para atingir uma safra de soja muito boa. "No oeste da Bahia, por exemplo, as condições estão muito favoráveis. Voltou a chover lá e essa chuva que acontece agora é em um momento bem importante para o desenvolvimento da lavoura. São pontos que estão redesenhando a dinâmica da produção nacional", disse. Outro grande diferencial tende a ser o Rio Grande do Sul. Pereira lembrou que o plantio ocorreu mais tarde nas lavouras gaúchas, mas nos meses de janeiro e fevereiro as chuvas alcançaram o Estado e ajudaram muito o desenvolvimento da safra. Ele ainda disse que a previsão para o Rio Grande do Sul é que o clima continue ameno e benéfico para os cultivos de soja, "então a perspectiva é que o Estado tenha um crescimento até acima do esperado". "Depois de diversos problemas climáticos, no frigir dos ovos, a safra brasileira caminha para apresentar cenários bem favoráveis de produção, com situações em alguns Estados que compensam as do outro", acrescentou. Fonte: https://www.noticiasagricolas.com.br/noticias/soja/280951-ihs-markit-eleva-projecao-para-safra-de-soja-2021-do-brasil-a-136-mi-t.html#.YDYuJuhKjIU.