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PEQUIM (Reuters) - As importações de soja pela China nos primeiros dois meses de 2021 caíram ligeiramente na comparação com o ano anterior, mostraram dados de alfândega no domingo, conforme chuvas no Brasil, maior exportador, atrasaram alguns embarques. O principal mercado mundial para soja importou 13,41 milhões de toneladas da oleaginosas em janeiro e fevereiro, com queda de 0,8% na comparação com os 13,51 milhões do ano anterior, mostraram dados da Administração Geral de Alfândegas. A China divulga dados preliminares de janeiro e fevereiro juntos para evitar distorções geradas pelo feriado de Ano Novo Lunar, que dura uma semana, e neste ano foi em meados de fevereiro. As importações de hoje saltaram para nível recorde no ano passado, com processadores aumentando compras devido às melhores margens e boa demanda do setor de criação de suínos. Importadores chineses tipicamente se voltam para carga dos EUA no quarto trimestre e primeiros meses do ano, quando os grãos norte-americanos dominam o mercado. Pequim aumentou as compras de produtos agrícolas dos EUA, incluindo soja, para cumprir seu compromisso dentro de um acordo comercial Fase 1 com os EUA atingido em janeiro de 2020. Processadores começariam a comprar soja do Brasil no início do ano, com a nova safra do país sul-americano entrando no mercado, mas chuvas que atrasaram a colheita no país contribuíram para aumentar as exportações dos EUA. Fonte: https://www.noticiasagricolas.com.br/noticias/soja/281979-importacao-de-soja-pela-china-em-janeiro-e-fevereiro-recua-com-atrasos-em-cargas.html#.YEYK751KjIU.

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Pode subir mais? “Pode", diz Consultoria TF Agroeconômica. A Consultoria TF Agroeconômica destaca que o milho atingiu nesta quinta-feira (4 de Fevereiro) a cotação de R$ 94,72 na máxima do mês de Maio de 2021, comprovando as previsões de que o cereal subiria ainda mais. O mercado de milho na Bolsa B3 de São Paulo voltou a fechar em forte alta, puxado pela queda do Real e a retomada das exportações e de Chicago. Com isto, a cotação de março fechou em alta de R$ 0,88 no dia, a R$ 89,00; a de maio avançou R$ 3,32 no dia, para R$ 94,33 (a máxima foi de R$ 94,72) e a de julho avançou R$ 2,20 no dia, para R$ 88,89. “Novamente fomos certeiros em nossas previsões: muito antes do que se esperava a cotação do milho na B3 chegou a R$ 94,72, tocando no nível de R$ 95,00 que tínhamos projetado”, destacam os analistas da TF Agroeconômica. VEJA TAMBÉM: Milho passa dos R$ 91 e vai subir mais Pode subir mais? “Pode. Falta milho no Brasil e no mundo, o dólar caiu hoje, mas está muito elevado em relação ao que deveria, incentivando as exportações e enxugando as disponibilidades internas, deixando preocupados os produtores brasileiros de carne. Além disso, faltam ainda quatro meses até a chegada da Safrinha, aumentando as preocupações com o abastecimento nacional (será um grande erro se as exportações forem proibidas)”, elencam os especialistas. “Todos os indicadores, enfim, apontam para a escassez de produto, alta demanda e preços mais elevados ainda. O único movimento contrário continua sendo o do próprio nível do preço, que começa a fincar insustentável para os consumidores finais, principalmente de ovos e leite, que não podem repassar os ganhos cambiais das carnes”, conclui a TF. Fonte: https://www.agrolink.com.br/noticias/milho-bate-nos-r--94-72-antes-do-previsto-e-deve-superar-expectativas_446918.html.

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Os preços do leite pago ao produtor caíram pelo segundo mês consecutivo. Os preços do leite pago ao produtor caíram pelo segundo mês consecutivo. Apesar da produção em queda nas principais bacias leiteiras, a demanda fraca na ponta final da cadeia tem ditado o rumo do mercado. Considerando a média ponderada dos dezoito estados pesquisados pela Scot Consultoria, a queda foi de 1,5% no pagamento realizado em fevereiro, que remunera a produção entregue em janeiro, na comparação mensal. Mesmo com os recuos no primeiro bimestre de 2021, o patamar atual está 37,4% acima do registrado em igual período do ano passado. A preocupação, no entanto, é com os custos de produção da atividade, que seguem elevados e apertando a margem do produtor. Com relação a produção de matéria-prima (leite cru), o volume captado em janeiro/21 caiu 0,3% (média nacional). Ainda que o volume captado tenha caído desde o pico de produção, em dezembro/20, os níveis atuais estão acima dos verificados de julho a novembro do ano passado e, em relação a janeiro de 2020, o volume foi 6,8% maior este ano, com as pastagens em melhores condições com as chuvas mais regulares e em maiores volumes desde o início. Além da produção em patamares mais altos, o consumo doméstico de leite e derivados está patinando desde o começo do ano, sendo que, além da sazonalidade típica desse período, o fim do auxílio emergencial do governo federal, em dezembro/20, pesou negativamente sobre a demanda. Com a demanda fraca, os varejistas têm pressionado o mercado atacadista, que registrou quedas nos preços dos lácteos em fevereiro. Foram verificados recuos também nas cotações no varejo. Para o pagamento a ser realizado em março/21 (produção entregue em fevereiro/21), o viés é de manutenção a queda nos preços do leite pago ao produtor. Segundo levantamento da Scot Consultoria, 45% dos laticínios acreditam em estabilidade no preço do leite ao produtor, 43% das indústrias falam em queda e 12% estimam alta para o produtor. Entretanto, com a produção diminuindo, as quedas no preço do leite deverão ser mais comedidas em curto e médio prazos. A retomada do auxílio emergencial, embora mais tímido que o anterior, tem potencial para colaborar com o escoamento no mercado de leite e derivados, o que poderia ajudar na sustentação dos preços em curto e médio prazos. Para saber mais sobre o mercado de leite, custos de produção, clima, preços dos lácteos no atacado e varejo e expectativas para a cadeia assine o Relatório de Mercado de Leite da Scot Consultoria. Fonte: https://www.agrolink.com.br/noticias/demanda-patinando-pressiona-para-baixo-os-precos-do-leite-e-derivados_446912.html.

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Os preços da soja no mercado brasileiro tiveram um dia mais calmo nesta quinta-feira (4). Com a volatilidade intensa na Bolsa de Chicago e do dólar, as referências não acompanharam um caminho comum, testando altas e baixas, e outras mantendo a estabilidade. Nos portos, os preços caíram e terminaram o dia com perdas entre 0,58 e 0,87%, com a soja spot valendo R$ 171,00 em Paranaguá e R$ 170,50 em Rio Grande, já para abril são R$ 172,00 e R$ 171,50 por saca. Em Santos, a referência para junho segue nos R$ 178,00 por saca. No interior, alguns dos destaques foram Goiás, com altas de 1,92% em Jataí e Rio Verde, para R$ 159,00; São Gabriel do Oeste/MS, com R$ 155,00. Entre as baixas, praças de Mato Grosso e Paraná perderam pouco mais de 0,60%, mas com valores ainda elevados, entre R$ 160,00 e R$ 170,00 por saca. Como informou ao Notícias Agrícolas nesta quinta-feira o diretor geral do Grupo Labhoro, Ginaldo de Sousa, a China esteve presente no mercado brasileiro hoje, ajudou a melhorar os prêmios, principalmente nas posições mais longas, como junho e agosto. "A China não precisa comprar soja nos EUA, no Brasil é muito mais barato. Eles estavam comprando lá para atender suas necessidades", explica Sousa, afirmando que são aproximadamente US$ 20 por tonelada de diferença entre o produto brasileiro e o americano. A formação dos preços passou também por um dólar bastante volátil frente ao real. A moeda americana testou os dois lados da tabela e fechou o dia com leve baixa de 0,11% e valendo R$ 5,66. BOLSA DE CHICAGO Na Bolsa de Chicago, as cotações terminaram o dia com pequenos ganhos de 3 a 4,50 pontos, levando o março a US$ 14,15 e o maio a US$ 14,10 por bushel. Ao longo do dia, porém, os preços chegaram a subir mais de 1%, mas perderam força ao longo da tarde até o fechamento. O mercado ganhou mais força nesta quinta depois da chegada do novo boletim semanal de vendas para exportação pelo USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos). Apesar de baixas, as vendas vieram dentro das expectativas do mercado e elevando o total já acumulado no país a 60,149,1 milhões de toneladas. Para toda a temporada, as exportações são esperadas em 61,24 milhões, o que sinaliza que os estoques americana, portanto, seguem bastante pressionados. Além disso, os preços foram motivados ainda pela sinalização de que a demanda interna americana deverá ser mais forte diante de novos investimentos da Cargill, mesmo sendo estes de longo prazo. Fonte: https://www.noticiasagricolas.com.br/videos/soja/281806-china-volta-as-compras-no-brasil-premios-nos-portos-reagem-e-ja-sao-positivos-a-partir-de-junho.html#.YEIdb45KjIU.

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A liquidez diminuiu no mercado de suíno vivo entre o fim de fevereiro e o início de março. Colaboradores do Cepea relatam que a dificuldade em escoar a carne no mercado interno, devido aos recentes altos preços, tem travado as negociações, pressionando os valores do animal. Assim, as cotações do vivo recuaram nos últimos dias na maioria das regiões acompanhadas pelo Cepea. Por outro lado, as vendas da proteína suína brasileira ao exterior aumentaram em fevereiro, depois de recuarem em novembro e dezembro de 2020 e em janeiro deste ano – a média diária de embarques no mês passado foi a mais elevada dos últimos seis meses. Conforme dados da Secex, em fevereiro, o Brasil exportou 4 mil toneladas/dia, 40,4% acima da média registrada em janeiro. Essa recuperação já era esperada pelo setor, que teve resultado abaixo da expectativa em janeiro, por conta da retração pontual dos envios à China. Apesar do bom ritmo dos embarques, o menor número de dias úteis em fevereiro limitou o aumento no total exportado pelo Brasil. Fonte: https://www.noticiasagricolas.com.br/noticias/granjeiros/281732-suinoscepea-liquidez-do-vivo-diminui-no-br-mas-exportacoes-da-carne-aumentam.html#.YEDUPI5KjIU.