Notícias

Avaliação do Usuário: 0 / 5

Estrela inativaEstrela inativaEstrela inativaEstrela inativaEstrela inativa
500 mil toneladas já estão nomeadas para fim de março no RS. A colheita da soja no estado está muito atrasada e as nomeações já acumulam 500 mil toneladas para o porto de Rio Grande, para serem embarcadas nos próximos 20 dias, segundo informações que foram divulgadas pela TF Agroeconômica. De acordo com a consultoria, é possível que teremos problemas em frente. “Para falar sobre os preços no Rio Grande do Sul hoje, é preciso dividir em dois momentos, sendo o primeiro a abertura dos mercados e o seguinte, o fechamento. Na abertura os valores da soja eram R$180,50 no porto para entrega em março, R$175,00 em Cruz Alta, R$175,00 em Ijuí, R$176,00 em Passo Fundo e os futuros bateram em R$181,50. No fechamento, os valores caíram enormemente, com R$4,00 sendo deduzido por saca de cada preço, como mostrado na tabela ao lado, impacto causado pelas quedas do dólar e da bolsa de Chicago”, comenta. Em Santa Catarina, a colheita também está bastante atrasada. “A colheita está bem atrasada e progredindo lentamente em Santa Catarina, tudo o que foi vendido até agora foi comercializado bem antecipadamente e, portanto, nem mesmo sente as variações de preço. Segundo fontes cerca de 50% de toda a safra já está comercializada, mas para saber sobre os outros 50% é preciso esperar a progressão da colheita que ainda mal começou”, completa. No Paraná, a tendência segue o RS e quedas de mais de 3% são vistas. “No Paraná a história não foi diferente, o Estado permanece parado como um todo, nenhum negócio foi feito, mas a colheita continua e mais de 50% de toda a soja foi vendida antecipadamente. Para os volumes que ainda não foram negociados é essencial manter a paciência, pois com a queda do dólar a mercadoria foi consideravelmente desvalorizada e deve estabilizar novamente em um futuro próximo, sem subir muito devido os prêmios em queda”, conclui. FONTE: https://www.agrolink.com.br/noticias/colheita-da-soja-atrasa-na-regiao-sul--veja-os-precos_447187.html.

Avaliação do Usuário: 0 / 5

Estrela inativaEstrela inativaEstrela inativaEstrela inativaEstrela inativa
Os problemas vão desde a demora para o carregamento da soja, até as estradas precárias. Quem passa pela MT 322 e pela BR 158, na região do Vale do Araguaia, em Mato Grosso, nota a fila de caminhões na entrada dos armazéns que aumenta a cada dia. Caminhoneiros encontram dificuldades para transportar a carga. Os problemas vão desde a descarga da soja até estradas precárias. Segundo a Associação dos Produtores de Soja e Milho de Mato Grosso (Aprosoja) o carregamento é lento e os profissionais sofrem com problemas desde a falta de alimentos, falta de estrutura, veículos quebrados e semanas longe de casa. A Aprosoja busca apoio para que o produtor não seja afetado com a demora na descarga, que pode impactar a qualidade dos grãos. “A capacidade de armazenamento continua a mesma de 20 ou 30 anos atrás e as colheitadeiras hoje fazem o trabalho que dez faziam. Então as empresas que invistam, melhorem seu pátio, façam parcerias ou não originem volume incompatível com a capacidade de recebimento”, destaca o presidente da entidade, Fernando Cadore. Fonte: https://www.agrolink.com.br/noticias/fila-de-caminhoes-causa-transtorno-na-entrada-dos-armazens_447134.html.

Avaliação do Usuário: 0 / 5

Estrela inativaEstrela inativaEstrela inativaEstrela inativaEstrela inativa
Em entrevista ao Notícias Agrícolas, o analista sênior da Datagro, João Otávio Figueiredo, ressaltou que o pecuarista precisa ficar atento em alguns fatores que podem influenciar os preços da arroba. “Os produtores estão com negociações bastante atrativas , mas tem outros pontos que acabam impactando a margem do pecuarista”, informa. Os preços da arroba estão ao redor de R$ 303,38/@ e registraram um avanço de 9,77% se comparado com primeiro dia útil de janeiro deste ano, em que o boi estava precificado em R$ 276,00/@. O aumento foi de 57% no comparativo anual, em que o animal terminado estava cotado a R$ 193,00/@. O principal ponto de atenção é com o consumo de carne no mercado doméstico e se o novo patamar de preços do auxílio emergencial vai ajudar no escoamento. “Com o lockdown na maioria das regiões, a população de classe média está perdendo poder de compra e as projeções de desemprego são de 15% no segundo semestre”, aponta. Com os preços dos insumos e reposição elevados, o pecuarista deve ficar atento ao planejamento para o confinamento no segundo semestre. “Acredito que nós não vamos ver o número de animais confinados aumentando neste ano já que os valores do milho estão elevados e devem se manter assim”, conclui. Fonte: https://www.noticiasagricolas.com.br/videos/boi/282152-datagro-enumera-pontos-de-alerta-no-mercado-do-boi-que-podem-influenciar-nos-precos-da-arroba-consumo.html#.YEinC51KjIU.

Avaliação do Usuário: 0 / 5

Estrela inativaEstrela inativaEstrela inativaEstrela inativaEstrela inativa
As poucas mudanças trazidas no boletim mensal de oferta e demanda do USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) também tiveram pouco reflexo no mercado da soja na Bolsa de Chicago nesta terça-feira (9). Embora os futuros da oleaginosa tenham recuado na sequência da divulgação dos números, as cotações voltaram a subir e encerraram o dia com ganhos de 3,50 a 7,25 pontos nos principais contratos, levando o março a US$ 14,41, o maio a US$ 14,40 e o agosto a US$ 13,82 por bushel. MERCADO BRASILEIRO No mercado físico brasileiro, a terça-feira foi mais um dia de preços em alta para as principais praças de comercialização pesquisadas pelo Notícias Agrícolas. Os ganhos variaram entre 0,59% e 3,23%, como foi o caso de São Gabriel do Oeste, no Mato Grosso do Sul, onde o valor da saca foi a R$ 160,00. Nos portos, os indicativos subiram entre 0,56% e 0,57%, com a soja spot encontrando referência em R$ 177,00 em Paranaguá e R$ 176,00 em Rio Grande. Para abril são R$ 178,00 e R$ 177,00, respectivamente. Nos meses mais distantes, as chances de negócios são com preços ainda mais elevados. "No Brasil, o fator principal é o dólar muito forte", explica Vlamir Brandalizze, consultor de mercado da Brandalizze Consulting. Nesta terça, a moeda americana encerou o dia com R$ 5,79 e alta de 0,24%, depois de se aproximar de R$ 5,90 ao longo do dia, com o mercado cambial refletindo a decisão do ministro Edson Fachin. Soja testa preços acima dos R$ 180 nos portos para o 2º semestre com dólar alto e Chicago positivo Publicado em 09/03/2021 17:33 e atualizado em 09/03/2021 18:082343 exibições LOGO nalogo As poucas mudanças trazidas no boletim mensal de oferta e demanda do USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) também tiveram pouco reflexo no mercado da soja na Bolsa de Chicago nesta terça-feira (9). Embora os futuros da oleaginosa tenham recuado na sequência da divulgação dos números, as cotações voltaram a subir e encerraram o dia com ganhos de 3,50 a 7,25 pontos nos principais contratos, levando o março a US$ 14,41, o maio a US$ 14,40 e o agosto a US$ 13,82 por bushel. MERCADO BRASILEIRO No mercado físico brasileiro, a terça-feira foi mais um dia de preços em alta para as principais praças de comercialização pesquisadas pelo Notícias Agrícolas. Os ganhos variaram entre 0,59% e 3,23%, como foi o caso de São Gabriel do Oeste, no Mato Grosso do Sul, onde o valor da saca foi a R$ 160,00. Nos portos, os indicativos subiram entre 0,56% e 0,57%, com a soja spot encontrando referência em R$ 177,00 em Paranaguá e R$ 176,00 em Rio Grande. Para abril são R$ 178,00 e R$ 177,00, respectivamente. Nos meses mais distantes, as chances de negócios são com preços ainda mais elevados. "No Brasil, o fator principal é o dólar muito forte", explica Vlamir Brandalizze, consultor de mercado da Brandalizze Consulting. Nesta terça, a moeda americana encerou o dia com R$ 5,79 e alta de 0,24%, depois de se aproximar de R$ 5,90 ao longo do dia, com o mercado cambial refletindo a decisão do ministro Edson Fachin. + Dólar à vista fecha em alta de 0,24%, a R$5,7927; dólar futuro cai Para julho, são referências entre R$ 182,00 e R$ 184,00, "mas sem pressão de venda", explica Brandalizze, "com os vendedores buscando entregar seus contratos e evitando novos negócios", diz. O relatório manteve inalteradas as estimativas para os estoques finais, exportações e esmagamento de soja nos EUA, enquanto trouxe um aumento de 1 milhão de toneladas na safra de soja do Brasil, para 134 milhões, e uma redução para a Argentina de 48 para 47,5 milhões. A produção global da oleaginosa veio projetada em 361,82 milhões de toneladas, um pouco maior do que o número do mês anterior, de 361,08 milhões. Já os estoques finais vieram em 83,74 milhões de toneladas, também levemente acima do relatório anterior, de 83,36 milhões de toneladas. As importações de soja da China continuam a ser projetadas em 100 milhões de toneladas, porém, como explicou o analista de mercado Marcos Araújo, é um ponto de atenção. O agravamento de algumas zoonoses no país asiático como o porcina vírus e a doença da orelha azul, além da Peste Suína Africana, poderia levar a um "pé no freio" mesmo que momentâneo das compras chinesas. E confirmada essa situação, o mercado poderia sentir um pouco da pressão ou ao menos ver seu movimento de altas sendo limitado. Mais do que isso, Araújo afirma ainda que mesmo com esses números mais altos para a safra de soja do Brasil, o mercado segue monitorando e acompanhando a conclusão da safra por aqui, já que há ainda há muitas regiões produtoras importantes sofrendo com adversidades climáticas e contabilizando suas perdas. "O que o USDA quis dizer com esse relatório foi que precisa de mais tempo para averigurar a situação da soja e milho na Argentina e no Brasil em função do La Niña, com excesso de chuvas no Brasil e na Argentina, a falta delas", explicam os analistas da Agrinvest. Fonte: https://www.noticiasagricolas.com.br/noticias/soja/282225-soja-testa-precos-acima-dos-r-180-nos-portos-para-o-2-semestre-com-dolar-alto-e-chicago-positivo.html#.YEimlJ1KjIU.

Avaliação do Usuário: 0 / 5

Estrela inativaEstrela inativaEstrela inativaEstrela inativaEstrela inativa
Os estoques finais mundiais para este ano de comercialização aumentaram. Os futuros da soja em Chicago saltaram ligeiramente mais alto em todos os meses futuros nesta terça-feira, apesar de uma previsão de estoques finais mundiais abaixo do esperado, anunciados pelo USDA Wasde de março. As informações foram divulgadas pela TF Agroeconômica. “Embora o contrato de março tenha caído 5 c/bu no dia para $ 14,32/bu, no fechamento, o resto dos meses futuros ganhou 5-6 c/bu. O USDA manteve sua estimativa para os estoques finais do ano comercial de 2020/21 nos EUA em 120 milhões de bu (3,27 milhões de toneladas)”, comenta a consultoria. “Em contraste, os estoques finais mundiais para este ano de comercialização aumentaram 380.000 toneladas para 83,74 milhões de toneladas em um movimento que surpreendeu muitos analistas de mercado que esperavam um corte adicional para uma média de 82,5- 82,66 milhões de toneladas”, completa. O principal contribuinte para a estimativa de estoques finais mundiais mais alta foi a China, para a qual o USDA previu um nível de estoques finais de 29,6 milhões de toneladas, 1 milhão de toneladas acima da estimativa anterior. “Enquanto isso, o Brasil divulgou dados de exportação para a primeira semana de março em mais de 2,4 milhões de toneladas. Os dados de alinhamento sugerem que mais 13,4 milhões de toneladas devem navegar antes do final do mês”, indica. “O dólar teve um dia de acomodação hoje, após a forte piora da tarde de ontem. No mercado futuro, a moeda americana chegou a encostar em R$ 5,90 no final da segunda-feira, com o temor de fatiamento da PEC Emergencial e após a notícia de anulação da condenação de Luiz Inácio Lula da Silva”, conclui. Fonte: https://www.agrolink.com.br/noticias/futuros-da-soja-seguem-subindo-em-chicago_447117.html.