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O recuo dos preços da soja continua na Bolsa de Chicago nesta terça-feira (2). Por volta de 7h50 (horário de Brasília), as cotações perdiam entre 4,50 e 8,50 pontos, levando o março a US$ 13,88 e o agosto a US$ 13,30 por bushel. O mercado dá continuidade ao seu movimento de realização de lucros e acompanha as demais commodities que também operam no vermelho. Na CBOT, recuavam os prçeos do milho e em Nova York, o café, açúcar, algodão e o petróleo. Além da pressão vinda do financeiro, com a "alta taxa de juros de longo prazo nos EUA derrubando ativos de risco e afetando as commodities", como explicam os analistas da Agrinvest Commodities, as baixas refletem ainda a China menos presente neste momento no mercado da soja. De acordo com aos analistas da consultoria, o farelo continua caindo na Bolsa de Dalian, "reforçando a seriedade das zoonoses". Mais do que isso, ainda como epxlica a Agrinvest, "a redução dos atrasos dos embarques no Brasil derrubam os preços no complexo soja em Dalian e também na CBOT". Fonte: https://www.noticiasagricolas.com.br/noticias/soja/281485-soja-segue-reajustando-precos-na-bolsa-de-chicago-nesta-3-de-olho-na-china-e-no-financeiro.html#.YD4vWWhKjIU.

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Depois do excelente desempenho no ano passado, as duas principais cadeias produtivas da indústria da proteína animal em Santa Catarina – a avicultura e a suinocultura – enfrentarão um ano de dificuldades em razão da brutal elevação de custos, da queda de consumo no mercado nacional e do aumento da competição no mercado mundial. Ao avaliar o cenário atual, o presidente da Associação Catarinense de Avicultura (ACAV) e diretor do Sindicato da Indústria de Carnes e Derivados no Estado de Santa Catarina (Sindicarne), José Antônio Ribas Júnior, observou que a agroindústria enfrentará muitos desafios em 2021. Uma das preocupações mais agudas é o preço exorbitante dos insumos – milho e farelo de soja – para a nutrição animal. A saca (60 kg) de milho está cotada atualmente em mais de R$ 85,00, ou seja, registra 61% de aumento em relação a fevereiro do ano passado. Aumento maior ainda sofreu a tonelada de farelo de soja, comercializada hoje em R$ 2.750,00, ficando 113% mais cara que 12 meses atrás. Somado a isso, o cenário 2022 aponta para a manutenção das altas de preço e escassez de produto. Esse encarecimento anula todos os ganhos dos suinocultores e avicultores ao mesmo tempo em que afeta ou até inviabiliza a produção industrial. “Muitos frigoríficos de pequeno porte não conseguirão manter suas operações com os grãos nesses níveis de preços”, assevera Ribas. Outro item da planilha de custos que afeta as operações nas granjas e nas fábricas é a energia elétrica, que encareceu 70% nos últimos dez anos. A média de alta prevista para 2021 é de 14,5%. Também é preciso dar visibilidade aos aumentos nos custos de construção e ou de melhorias nas granjas de produção de aves e suínos. Itens como aço, ferro e demais componentes sofreram reajustes elevados nos últimos meses. Isso afeta de imediato os projetos em andamento e compromete as melhorias tecnológicas da produção. Uma elevação sem precedentes de custos vai impactar a cadeia produtiva e derrubar as otimistas previsões da Associação Brasileira de Proteína Animal. A ABPA espera 5,5% de aumento na produção nacional de carne de frango para 14,5 milhões de toneladas e 4,4% no aumento do consumo per capita para 47 kg/habitante/ano. Existem muitas variáveis imprevisíveis que interferirão no mercado da carne neste ano, entre eles, as oscilações cambiais que afetam os preços finais; a manutenção da demanda da China por carnes brasileiras que mantêm aquecido o setor; as reformas estruturais necessárias para restituir a confiança no Brasil dos investidores internacionais e a retomada do crescimento econômico. Outro fator é a queda de consumo no mercado doméstico em razão do alto desemprego e do fim do auxílio emergencial. Porém, para o diretor da ACAV e Sindicarne, “o desmedido aumento dos custos dos grãos tem efeito mais devastador porque atinge a base da cadeia produtiva”. Por isso, as indústrias de abate e processamento de aves e suínos estão preocupadas com as maciças exportações de milho e soja, matéria-prima que pode faltar para o abastecimento interno. AÇÕES O presidente José Ribas expôs que há dificuldade em repassar estes custos e, por isso, pode ocorrer redução de produção, o que afetará os preços ao consumidor. Sugere, para o enfrentamento desse cenário, ações imediatas, no curto prazo, e ações estruturantes no médio e longo prazo. “Não podemos ficar expostos a esta situação. As iniciativas de importação e aumento da produção de cereais de inverno – especialmente nos Estados do Sul – ajudarão, mas não serão suficientes sob a ótica de custos. No longo prazo precisamos ações estruturantes de logística de grãos para as regiões de produção de proteína e o setor operar de maneira efetiva no mercado futuro. Há outras ações sendo tratadas junto ao governo federal. Todos estão sensibilizados para buscar alternativas para este cenário.” O setor de aves e suínos cumpre seu papel de manter a produção de alimentos, gerar empregos e cuidar das pessoas. Entretanto, é preciso atenção, pois a conta de diversas situações alheias a sua atuação acaba sendo paga por este. É necessário e urgente um olhar do poder público, sob pena de desabastecimento e problemas de descontinuidade em granjas e empresas, com reflexos para o consumidor. Fonte: https://www.noticiasagricolas.com.br/noticias/granjeiros/281402-setor-de-aves-e-suinos-de-sc-preocupado-com-custos-elevados-e-retracao-de-mercado.html#.YDz5pWhKjIU.

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A safra de trigo deste ano iniciará com alta de 21,77% nos custos de produção se comparado a 2020. É o que indica o primeiro levantamento dos custos de produção da cultura do trigo para 2021 realizado pela Federação das Cooperativas Agropecuárias do Estado do Rio Grande do Sul (FecoAgro/RS). Na avaliação da entidade, a relação de troca poderia ser melhor se os valores não aumentassem além da inflação. Segundo a FecoAgro/RS, para cobrir estes gastos, incluindo a aquisição de insumos, manutenção de máquinas e equipamentos, combustíveis, entre outros, serão necessários desembolsar para cada hectare produzido R$ 3.997,10 considerando uma produtividade média de 60 sacas por hectare, ou seja, o custo para a produção de uma saca é de R$ 66,62 a saca de 50 quilos e o produtor precisará colher 52,96 sacas para pagar todos os gastos da lavoura. Na safra anterior o custo era de R$ 3.282,38, representando um custo por saca de R$ 54,71. Conforme o economista da FecoAgro/RS, Tarcísio Minetto, entre os ítens que compõem os custos básicos e que compõem a lavoura, os insumos e as máquinas são os maiores, além dos aumentos nos combustíveis nas últimas semanas que também deverão impactar. "Apesar dos aumentos de custos a relação de troca melhorou com a elevação do preço dos grãos em geral. Esse cenário se mostra favorável, mas no caso do trigo poderia ser melhor pois os custos se elevaram significativamente sendo repassada também para estes custos a variação cambial", observa. Custos de produção do trigo tem alta de 21,77% para esta safra Publicado em 01/03/2021 11:073 exibições Projeção da FecoAgro/RS avalia que gasto do produtor será de R$ 3,99 mil por hectare ou R$ 66,62 a saca A safra de trigo deste ano iniciará com alta de 21,77% nos custos de produção se comparado a 2020. É o que indica o primeiro levantamento dos custos de produção da cultura do trigo para 2021 realizado pela Federação das Cooperativas Agropecuárias do Estado do Rio Grande do Sul (FecoAgro/RS). Na avaliação da entidade, a relação de troca poderia ser melhor se os valores não aumentassem além da inflação. Segundo a FecoAgro/RS, para cobrir estes gastos, incluindo a aquisição de insumos, manutenção de máquinas e equipamentos, combustíveis, entre outros, serão necessários desembolsar para cada hectare produzido R$ 3.997,10 considerando uma produtividade média de 60 sacas por hectare, ou seja, o custo para a produção de uma saca é de R$ 66,62 a saca de 50 quilos e o produtor precisará colher 52,96 sacas para pagar todos os gastos da lavoura. Na safra anterior o custo era de R$ 3.282,38, representando um custo por saca de R$ 54,71. Conforme o economista da FecoAgro/RS, Tarcísio Minetto, entre os ítens que compõem os custos básicos e que compõem a lavoura, os insumos e as máquinas são os maiores, além dos aumentos nos combustíveis nas últimas semanas que também deverão impactar. "Apesar dos aumentos de custos a relação de troca melhorou com a elevação do preço dos grãos em geral. Esse cenário se mostra favorável, mas no caso do trigo poderia ser melhor pois os custos se elevaram significativamente sendo repassada também para estes custos a variação cambial", observa. Para o presidente da FecoAgro/RS, Paulo Pires, o aumento dos custos preocupa, pois isso diminui o resultado do produtor. O dirigente salienta que, mesmo com o aumento de custos, a Rede Técnica Cooperativa projeta um aumento de 10% na área de trigo no Rio Grande do Sul. Isso faz com que este ano se plante 1,02 milhão de hectares. "Esperamos não ter problema de clima e que possamos ter uma safra recorde de trigo, o que é muito bom para o produtor e para a economia", destaca. Nos próximos dias a FecoAgro/RS também deverá lançar os custos de produção para as culturas da soja e do milho. Fonte: https://www.noticiasagricolas.com.br/noticias/trigo/281406-custos-de-producao-do-trigo-tem-alta-de-2177-para-esta-safra.html#.YDz38WhKjIU.

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Nesta manhã de segunda-feira (1), os futuros da soja negociados na Bolsa de Chicago sobem mais de 1% entre as principais posições. Por volta de 7h15 (horário de Brasília), as altas variavam entre 9,25 e 13,75 pontos, com o março valedo US$ 14,19 e o agosto, US$ 13,59 por bushel. Na sessão anterior, na última sexta (26), os preços tocaram suas mínimas em uma semana e agora buscam sua recuperação. Entre as análises internacionais, o que segue motivando os preços são as expectativas de continuidade de uma demanda forte, enquanto os estoques americanos se tornam cada dia mais apertados. Os traders também seguem focados no andamento da safra da América do Sul, sendo concluída no Brasil e na Argentina, apesar de algumas adversidade climáticas ainda sendo observadas, no andamento do dólar e das demais commodities. A segunda-feira é de alta não só para os futuros da soja, mas sobem também o milho, o trigo em Chicago, as softcommodities e o petróleo na Bolsa de Nova York, com o WTI registrando ganhos de mais de 1% e levando o WTI a mais de US$ 62,00 por barril. Fonte: https://www.noticiasagricolas.com.br/noticias/soja/281349-soja-inicia-semana-com-ganhos-superiores-a-1-e-segue-focada-na-relacao-oferta-x-demanda.html#.YDz3k2hKjIU.

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mbora a sexta-feira (26) esteja sendo de correção de preços e realizações de lucros em quase todos os ativos, depois de uma semana de bastante volatilidade, as commodities - do petróleo aos grãos e soft commodities - registram suas máximas desde 2013. O super ciclo de altas vem ganhando cada vez mais intensidade e é alimentado, principalmente, por uma retomada importante do consumo em diversos setores. O Bloomberg Commodity Spot Index, índice que mede o desempenho de 23 matérias-primas, subiu 1,6% na última segunda-feira e registrou sua máxima em oito anos. Em março do ano passado marcou sua mínima em quatro anos e, de lá pra cá, já acumula um ganho superior a 60%. Os fundamentos de oferta e demanda ganharam muita força nos últimos meses - entre as commodities agrícolas mais ainda durante a pandemia -, dando espaço a uma aposta forte e consistente dos fundos investidores. As posições compradas marcaram suas máximas em mais de uma década motivadas também pelos inúmeros estímulos que a situação inesperada do coronavírus impôs à economia global. "Os fundos de hedge acumularam o que se tornou a maior aposta altista na classe de ativos em pelo menos uma década, uma aposta coletiva de que o estímulo do governo mais taxas de juros próximas a zero irão alimentar a demanda, gerar inflação e enfraquecer ainda mais o dólar, enquanto a economia se recupera da pandemia", resumem os especialistas ouvidos pela agência internacional de notícias. Entre o caminho feito pelas commodities nos últimos meses, o petróleo se destaca. PETRÓLEO X COMMODITIES AGRÍCOLAS "Imagino que nem o melhor consultor da área de energia conseguiria imaginar um petróleo brent batendo os US$ 67,00 por barril enquanto estamos recém começando a vacinação (contra a Covid-19) em nível global. É uma recuperação muito forte mesmo. Todos diziam que ao longo de 2021 o petróleo recuperaria patamares entre US$ 50 e US$ 60 o barril, mas o ano já largou nesse patamar, avançou e quase já alcançou os US$ 70. Isso influencia tudo, puxa biocombustíveis como etanol de milho, biodiesel de soja, etanol de cana, açúcar, é um efeito em cadeia", explica Carlos Cogo, diretor da Cogo Inteligência em Agronegócio. + Soja segue rentável no Brasil até 2022 mesmo com reajustes dos futuros em Chicago, analisa Cogo Cogo reforça o fato de que a movimentação do petróleo impacta não só diretamente em muitas commodities - como o complexo dos grãos, açúcar, algodão e biocombustíveis - como indiretamente em tantas outras, além de chegar ainda ao mercado de insumos e na cadeia logística, promovendo altas nos fertilizantes e fretes marítimos, por exemplo. Mais do que isso, as altas do petróleo refletem também em importações maiores de alimentos por parte de países que têm suas economias diretamente ligadas ao mercado desta commodity. "Tanto é verdade isso que uma das coisas que mais afetou as exportações de frango do Brasil em 2020 foi a queda dos preços do petróleo. Um dos piores desempenhos do agronegócio brasileiro no ano passado foi na carne de frango, porque dependia do Oriente Médio, da Liga Árabe e, consequentemente, dos preços do petróleo", diz. O petróleo brent, negociado na Bolsa de Londres e que reflete melhor o mercado físico, ainda segundo Cogo, registrou suas mínimas em meados de abril, quando foi a US$ 18,00 por barril, no pico da pandemia. Mas, quando iniciou sua recuperação veio forte e rápida, sinalizando não só a melhora no mercado de commodities, mas da economia global de uma forma geral, que começa a dar sinais de uma retomada de fôlego depois de meses de um sufocamento severo promovida pelo coronavírus e seus inúmeros prejuízos de todas as naturezas. "E isso já chegou refletindo um aumento das compras de alimentos por todos esses grandes importadores África, Oriente Médio, Japão, China, todo Sudeste Asiático, Índia. Uma coisa é importante: toda retomada econômica começa pelo setor alimentício", afirma o consultor e analista de mercado. Nesta semana, os futuros do açúcar renovaram suas máximas em quase quatro anos, motivados não só por uma expressiva retomada da demanda, como por problemas logísticos no Brasil. + Atraso no escoamento de soja pelos portos do Brasil pode impactar programação do açúcar "O gargalo estaria na questão rodoviária, com engarrafamento de caminhões, e alguma fila de navios nos portos brasileiros, mas tudo dentro de uma normalidade, nada que vá fazer com que o preço tenha uma volatilidade extrema que não está tendo agora", disse ao Notícias Agrícolas Maurício Muruci, analista da Safras & Mercado. Profissionais que realmente ignoraram as commodities por um bom tempo estão começando a se posicionar e esse movimento pode durar, e se dá muito mais em função das expectativas de escassez", disse Bart Melek, chefe de estratégia de commodities da TD Securities à Bloomberg. COMPLEXO GRÃOS Entre os grãos, o destaque se dá entre a soja e o milho, ambos que carregam cenários de oferta menor do que o consumo, com ofertas já virtualmente esgotadas para a atual temporada. A China lidera as importações da oleaginosa, vem ganhando cada vez mais espaço no mercado internacional do cereal, adquirindo volumes recordes nos últimos meses - principalmente no mercado norte-americano - e tende a seguir ampliando suas compras. "Hoje a produção mundial não é suficiente para atender toda a demanda", afirma Liones Severo, diretor do SIMConsult em entrevista ao Notícias Agrícolas. A nova safra dos Estados Unidos deve começar a ser semeada na próxima semana e já começa com severos alertas climáticos, entre eles o frio extremo e o tempo seco em regiões importantes de produção, e não será suficiente, mesmo com o aumento de área, para equilibrar a relação de oferta e demanda. O fator é, portanto, mais um componente de suporte para os futuros dos grãos. "A perspectiva para o próximo ano é ter estoques ainda menores do que os desse ano, e preços ainda maiores. O mundo cada vez mais aumenta o consumo e é uma amplitude de escassez que eu jamais assisti na minha vida", relata Severo. "Esse é o quinto ano para o milho que a produção mundial é menor do que o consumo, A China não tem o estoque que os americanos afirmam (...) Então, não tem milho, não tem soja, trigo tem apenas estoques razoáveis. E a soja é única, por isso que todo mundo quer comprar. O índice das commodities está subindo violentamente", completa. SUPERCICLO DAS COMMODITIES Desde meados de 2020, os analistas e consultores ouvidos pelo Notícias Agrícolas já vinham alertando sobre esse superciclo das commodities, em especial para as agrícolas, e as condições vêm se confirmando. Na sequência, importantes instituições internacionais como o JPMorgan e o Goldman Sachs vieram ratificando esse quadro. “As megatendências que vemos ocorrendo em torno do crescimento populacional global, a temática da eletrificação e a transição energética, tudo isso é um bom presságio para a demanda de commodities no médio a longo prazo”, Mike Henry, CEO da mineração gigante BHP Group também à Bloomberg, acrescentando outros fatores às análises que se focam nos fundamentos de oferta e demanda para commodities agrícolas. Na análise de Eduardo Vanin, da Agrinvest Commodities, movimentos de curto prazo de correções e reajustes - como o que foi registrado nesta sexta-feira (26), de aversão ao risco, deverão ainda ser registrados, mas a continuidade das altas entre as commodities permanece. A atenção, entretanto, deve se voltar às medidas tomadas pelas principais economias mundo afora. "Um dos pontos são as taxas de juros norte-americanas, ou as expectativas crescendo da China retirar seus estímulos. Lembrando que na China, no acumulado de 12 meses até janeiro, a expansão foi recorde, chegou a 35 trilhões de yuans, ou US$ 5,4 trilhões, nada mais, nada menos, que três vezes o PIB brasileiro. Isso bombou a economia chinesa. E se a China retira esse excesso estímulo, podemos sentir o baque nas commodities mais a frente. Dentro de uma tendência de longo prazo de alta, pode ser um movimento de curto prazo de queda", diz o analista de mercado. Fonte: https://www.noticiasagricolas.com.br/noticias/agronegocio/281302-alta-das-commodities-toda-retomada-economica-comeca-pelo-setor-alimenticio-diz-especialista.html#.YDz1ymhKjIU.