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Frigoríficos em MT sentem efeitos da queda no consumo e Imac prevê um primeiro semestre “difícil”. Em fevereiro de 2021, a diferença entre o preço médio recebido no atacado pelos frigoríficos de Mato Grosso e o valor pago pela indústria ao pecuarista foi de -1,44%, ou seja, a indústria atuou com margens negativas no mês. Os dados são do Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea) e mostram um cenário que não ocorria desde abril de 2011. “É um momento de atenção redobrada, pois as vendas no mercado interno estão estagnadas e as exportações iniciaram 2021 em ritmo mais lento” comentou o Diretor de Operações do Imac, Bruno de Jesus Andrade. Além disso, o primeiro bimestre de 2021 apresentou um volume menor de animais abatidos (717,8 mil) do que no primeiro bimestre de 2020 (879,9 mil) – em uma redução de -18% na comparação. “A diminuição maior da oferta exerceu pressão de alta nos preços da arroba do boi gordo”, analisa Andrade. O mercado da carne bovina no estado experimenta ainda algumas incertezas que podem impactar tanto no preço da carne como produto final como do boi gordo. “A liberação do auxílio emergencial a partir de abril de 2021 pode dar um fôlego e sustentar os preços da carne no mercado interno. A previsão de melhoria nas exportações a partir do segundo quadrimestre de 2021 também é esperada de forma positiva pelo setor”, observa o Diretor do Imac. A redução de abate tem na diminuição no número de fêmeas abatidas seu principal fator. No primeiro bimestre de 2020, foram terminadas 436,2 mil fêmeas, ao passo em que de janeiro e fevereiro deste ano o número foi de 289,9 mil fêmeas – o que corresponde a uma redução de -33%. Essa queda é reflexo dos bons preços das categorias mais jovens, o que tem incentivado a retenção de fêmeas para ampliação do rebanho. Outro indicador importante para o mercado da carne bovina de Mato Grosso é a exportação. Neste primeiro bimestre, foram comercializadas 51,4 mil toneladas do produto – desempenho -7% abaixo do obtido no mesmo período de 2020 (quando foram vendidas 55,3 mil toneladas). A receita com as exportações também está em queda: diminuiu -6% em Mato Grosso. Mesmo assim, Mato Grosso se mantém como segundo maior exportador nacional, seja em volume como em faturamento, segundo dados da Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carne (Abiec). Essa curva descendente segue tendência nacional, já que o Brasil também experimentou queda de -6% nas vendas e de -7% no faturamento no mesmo período de análise. “É tempo de cautela. O mercado da carne bovina mostra sinais de que o primeiro semestre será difícil, com baixa oferta de animais para abate e consumo doméstico e exportações não reagindo satisfatoriamente”, afirma Andrade. Fonte: https://www.agrolink.com.br/noticias/mercado-de-carne-bovina-pede-cautela_447378.html.

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Além disso, os futuros da soja nos EUA subiram na segunda-feira. De acordo com informações divulgadas pela TF Agroeconômica, na China, os compradores continuaram quietos no mercado de carga, já que as margens de esmagamento permaneceram negativas e o ritmo de carregamento no Brasil ainda está se aproximando dos níveis normais. Nesse cenário, os embarques de abril e maio para fora do Brasil foram oferecidos a 146 c/bu sobre os futuros de maio e os embarques de junho foram indicados a 155 c/bu sobre os futuros de julho - em grande parte estável no dia. “Mas nenhum interesse de compra firme foi relatado até o momento deste relatório. O indicador CFR China para embarque em abril foi avaliado em 140 c/bu sobre o futuro de maio, equivalente a US$ 574,25/t, um aumento de US$ 3,25/t em relação à avaliação anterior. Na origem, os prêmios no Brasil e nos EUA permaneceram praticamente inalterados com atividade limitada”, comenta a consultoria. Além disso, os futuros da soja nos EUA subiram na segunda-feira, apesar do fraco volume de esmagamento da soja nos EUA em fevereiro e de um número fraco de inspeções de exportação. “Os futuros emprestaram algum otimismo a partir dos dados da CFTC, dos quais as posições longas líquidas de soja ganham mais de 5.000 lotes. O contrato de maio em Chicago subiu 7 c/bu no dia para US$ 14,2/bu por volta das 12:00, no fechamento de Chicago, na segunda-feira", completa. “No Brasil, o avanço da colheita chegou a 46% na última quinta-feira, 11 pontos acima da semana. Uma associação de agricultores nacionais também divulgou uma nova estimativa para a produção de soja do país em apenas 128,57 milhões de toneladas”, conclui. Fonte: https://www.agrolink.com.br/noticias/china-tem-margens-negativas-e-semana-comeca-sem-negocios_447386.html.

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Os futuros da soja operam com leves perdas nesta manhã de terça-feira (16) na Bolsa de Chicago. Por volta de 6h40 (horário de Brasília), os preços cediam entre 3,25 e 4,75 pontos, levando o maio a ser cotado a US$ 14,16 e o julho a US$ 14,07. O setembro tinha US$ 12,84. O clima permanece no centro do radar dos traders, porém, as atenções começam a se voltar mais sobre o cenário nos Estados Unidos, onde o plantio deverá começar nas próximas semanas. As condições para a conclusão das safras da América do Sul também são monitoradas, porém, com menos intensidade. Paralelamente, os traders acompanham o comportamento da demanda chinesa, um pouco mais tímida neste momento. A nação asiática deverá voltar às compras com mais intensidade nos próximos meses, principalmente buscando a oleaginosa brasileira, segundo explicam analistas e consultores de mercado. O mercado financeiro também está na análise. A terça-feira não é de caminho comum para todas as commodities, com apenas o milho subindo entre os grãos na CBOT, baixas para as softcommodities em Nova York, salvo o algodão, e com o petróleo caindo mais de 1%, levando o barril do WTI a US$ 64,40. O ouro opera estável. Fonte: https://www.noticiasagricolas.com.br/noticias/soja/282750-soja-na-bolsa-de-chicago-opera-com-leves-baixas-nesta-manha-de-3-e-precisa-de-novo-folego.html#.YFCNBJ1KjIU.

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Cigarrinha ameaça seriamente a safrinha no Paraná, e pode exigir o vazio sanitário no plantio 2022 Publicado em 12/03/2021 17:49 e atualizado em 14/03/2021 16:203775 exibições Carlos Konig - Gerente Técnico C.Vale Entrevista com Carlos Konig, gerente técnico da Cooperativa CVale Podcast Entrevista com Carlos Konig Com a ocorrência incontrolável e cada vez mais intensa das cigarrinhas, os prejuízos causados pelo enfezamento do milho no Paraná já são de grande monta. Carlos Konig, gerente técnico da Cooperativa C Vale de Palotina PR, diz que, caso a infestação da cigarrinha do milho - principal vetor da bactéria Molicute, causadora do enfezamento - continue a crescer exponencialmente nesta safra, será inevitável que os órgãos sanitários tomem a decisão drástica de determinar o vazio sanitário para o próximo plantio, com o Estado ficando de 2 a 3 meses sem plantas de milho. Em entrevista ao repórter Frederico Olivi (do Programa Tempo e Dinheiro), o gerente da CVale adverte: -- "Nosso corpo técnico está registrando a propagação intensa dessa praga desde 2016. Neste ano a infestação tem sido muito rápida, e, na tentativa de frear a disseminação das cigarrinhas, muitos agricultores tem lançado mão de até 10 aplicações de inseticidas". O cultivo do milho tem importância fundamental para os cooperados que verticalizam sua produção com a integração de granjas de suínos, aves ou até mesmo da piscicultura. -- "O enfezamento está resultando em baixa produtividade e menor produção, os estoques estão pressionados, acarretando em aumento no preço do grão; No meio, está o agricultor que necessita do cereal para abastecer os cochos das criatórios", diz Carlos Konig. A Cooperativa C Vale está distribuindo uma cartilha entre os associados, orientando a realizarem práticas corretas de manejo para combater as cigarrinhas do milho. A principal recomendação é a eliminação total do milho "tiguera" das áreas de cultivo. - "O vazio sanitário tenderá a ser uma alternativa drástica para o enfrentamento das cigarrinhas, e isso vai prejudicar ainda mais o produtor, principalmente o de leite -- por causa da produção de silagem -- e o produtor de milho verde". -- "Nesse sentido faço um apelo aos produtores de milho para terem o máximo de atenção na eliminação total do milho "tiguera", para não criarem uma ponte verde para essa praga. Senão as consequencias serão desastrosas", adverte Carlos Konig. (Mais informações os produtores podem e devem obter com suas cooperativas e entidades de extensão rural). Consultoria reduz previsão de 2ª safra de milho do Brasil a 80,13 mi t LOGO REUTERS SÃO PAULO (Reuters) - A produção de milho do Brasil na segunda safra de 2020/2021 deve alcançar 80,13 milhões de toneladas, avanço de 6,8% ante a temporada passada, com impulso maior de um crescimento na área plantada do que por produtividades, avaliou nesta sexta-feira a consultoria Pátria AgroNegócios, que reduziu sua estimativa. A empresa de análises trabalhava anteriormente com uma safra de 80,95 milhões de toneladas para a colheita de inverno. "Produção arrastada por um crescimento de área agressivo, não por produtividades!", disse a consultoria, citando problemas de um plantio atrasado desde janeiro e chuvas que interrompem os trabalhos, que resultaram na diminuição a projeção. A Pátria AgroNegócios projeta aumento de 7% no plantio da segunda safra, para um total de 14,71 milhões de hectares (crescimento de 1 milhão de hectares em relação à safra 2019/20). Cigarrinha ameaça seriamente a safrinha no Paraná, e pode exigir o vazio sanitário no plantio 2022 Publicado em 12/03/2021 17:49 e atualizado em 14/03/2021 16:203775 exibições Carlos Konig - Gerente Técnico C.Vale Entrevista com Carlos Konig, gerente técnico da Cooperativa CVale Podcast Entrevista com Carlos Konig Com a ocorrência incontrolável e cada vez mais intensa das cigarrinhas, os prejuízos causados pelo enfezamento do milho no Paraná já são de grande monta. Carlos Konig, gerente técnico da Cooperativa C Vale de Palotina PR, diz que, caso a infestação da cigarrinha do milho - principal vetor da bactéria Molicute, causadora do enfezamento - continue a crescer exponencialmente nesta safra, será inevitável que os órgãos sanitários tomem a decisão drástica de determinar o vazio sanitário para o próximo plantio, com o Estado ficando de 2 a 3 meses sem plantas de milho. Em entrevista ao repórter Frederico Olivi (do Programa Tempo e Dinheiro), o gerente da CVale adverte: -- "Nosso corpo técnico está registrando a propagação intensa dessa praga desde 2016. Neste ano a infestação tem sido muito rápida, e, na tentativa de frear a disseminação das cigarrinhas, muitos agricultores tem lançado mão de até 10 aplicações de inseticidas". O cultivo do milho tem importância fundamental para os cooperados que verticalizam sua produção com a integração de granjas de suínos, aves ou até mesmo da piscicultura. -- "O enfezamento está resultando em baixa produtividade e menor produção, os estoques estão pressionados, acarretando em aumento no preço do grão; No meio, está o agricultor que necessita do cereal para abastecer os cochos das criatórios", diz Carlos Konig. A Cooperativa C Vale está distribuindo uma cartilha entre os associados, orientando a realizarem práticas corretas de manejo para combater as cigarrinhas do milho. A principal recomendação é a eliminação total do milho "tiguera" das áreas de cultivo. - "O vazio sanitário tenderá a ser uma alternativa drástica para o enfrentamento das cigarrinhas, e isso vai prejudicar ainda mais o produtor, principalmente o de leite -- por causa da produção de silagem -- e o produtor de milho verde". -- "Nesse sentido faço um apelo aos produtores de milho para terem o máximo de atenção na eliminação total do milho "tiguera", para não criarem uma ponte verde para essa praga. Senão as consequencias serão desastrosas", adverte Carlos Konig. (Mais informações os produtores podem e devem obter com suas cooperativas e entidades de extensão rural). Consultoria reduz previsão de 2ª safra de milho do Brasil a 80,13 mi t LOGO REUTERS SÃO PAULO (Reuters) - A produção de milho do Brasil na segunda safra de 2020/2021 deve alcançar 80,13 milhões de toneladas, avanço de 6,8% ante a temporada passada, com impulso maior de um crescimento na área plantada do que por produtividades, avaliou nesta sexta-feira a consultoria Pátria AgroNegócios, que reduziu sua estimativa. A empresa de análises trabalhava anteriormente com uma safra de 80,95 milhões de toneladas para a colheita de inverno. "Produção arrastada por um crescimento de área agressivo, não por produtividades!", disse a consultoria, citando problemas de um plantio atrasado desde janeiro e chuvas que interrompem os trabalhos, que resultaram na diminuição a projeção. A Pátria AgroNegócios projeta aumento de 7% no plantio da segunda safra, para um total de 14,71 milhões de hectares (crescimento de 1 milhão de hectares em relação à safra 2019/20). "A expansão de área continua sendo estimulada por um crescimento expressivo da receita projetada com os valores atuais de milho futuro. Entretanto, apesar da área recorde semeada no país com milho de segunda-safra, a produtividade segue comprometida pela falta de janela de plantio dentro do cronograma adequado", comentou o analista Matheus Pereira. Quanto mais atrasada a segunda safra de milho, maiores são os riscos climáticos, como seca e geadas com a chegada do inverno. Com essa estimativa para a segunda safra, a produção total brasileira deve ficar em 105,66 milhões de toneladas em 2021. Nesta sexta-feira, a ministra da Agricultura, Tereza Cristina, citou preocupações com a segunda safra e custos para a indústria de carnes. Ministra vê chuvas como preocupação para plantio da 2ª safra de milho LOGO REUTERS SÃO PAULO (Reuters) - O governo brasileiro está preocupado com as fortes chuvas no país que estão atrapalhando o plantio da segunda safra de milho, afirmou nesta sexta-feira a ministra da Agricultura, Tereza Cristina, acrescentando que a oferta restrita de cereal já preocupa os frigoríficos. Quanto mais atrasada a segunda safra de milho, maiores são os riscos climáticos, como seca e geadas com a chegada do inverno. Chuvas torrenciais em Estados como o Mato Grosso retardaram a colheita da soja e a consequente semeadura da segunda safra de milho, que agora está sendo plantada fora da janela de clima ideal. A "safrinha" do cereal, representará cerca de 80% da produção total do Brasil nesta temporada. Durante o BTG Pactual AgroForum, ela reiterou o plano do governo de aumentar a produção geral de alimentos do país em uma tentativa de elevar o abastecimento interno e controlar a inflação dos preços dos alimentos. "Tenho a percepção de que talvez os preços das commodities agrícolas deem outro salto", disse ela. Milho e farelo de soja são usados ​​na produção de ração para criações e têm alta demanda no Brasil, que abriga alguns dos maiores frigoríficos do mundo. O aumento da produção de cereal permitiria aos produtores atender à crescente demanda interna e de exportação, acrescentou. A China, que está reconstruindo sua criação de suínos após o plantel ser abatido por doença mortal aos animais desde 2018, provavelmente importará cerca de 25 milhões de toneladas de milho este ano, disse Tereza Cristina. Isso se compara a 7,6 milhões de toneladas no ano comercial de 2019/20, de acordo com o Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA, na sigla em inglês). A China já é o maior comprador de soja do Brasil, e analistas acreditam que pode recorrer ao país para fornecimentos adicionais de milho. Ela ainda disse estar confiante de que o acordo comercial entre União Europeia e Mercosul, que está sob revisão, deverá ser aprovado, apesar da oposição de países como a França, que tem um forte lobby agrícola contrário ao pacto. Fonte: https://www.noticiasagricolas.com.br/videos/agronegocio/282601-cigarrinha-ameaca-seriamente-a-safrinha-no-parana-e-pode-exigir-o-vazio-sanitario-no-plantio-2022.html#.YE85IZ1KjIU.

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Neste momento encontra-se em fase de validação a campo nas principais regiões agrícolas do país. Em breve chega ao mercado brasileiro o primeiro aditivo biológico para fertilizantes minerais do país. A solução está em desenvolvimento pela também brasileira Microgeo Biotecnologia Agrícola. O aditivo biológico é elaborado a partir de soluções naturais que têm por função melhorar a qualidade biológica dos fertilizantes mineirais, potencializando suas funções e resultados. O produto atua junto ao microbioma do solo e da planta, dando ganhos de produtividade e ao meio ambiente. O produto já regularizado junto ao Ministério da Agricultura e começou a ser desenvolvido pela companhia no ano de 2016. Neste momento encontra-se em fase de validação a campo nas principais regiões agrícolas do país. Os primeiros resultados mostram o potencial do produto junto aos fertilizantes minerais em diferentes culturas, e a expectativa de lançamento no mercado é já na safra verão 21/22. Além das pesquisas de desenvolvimento e validações agronômica no campo nesses últimos 4 anos, a empresa também somará mais investimentos na ordem de aproximadamente R$4 milhões na sua planta fabril na cidade de Limeira (SP), onde será produzido o aditivo biológico. Fonte: https://www.agrolink.com.br/noticias/empresa-desenvolve-primeiro-aditivo-biologico-para-fertilizantes_447296.html.