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O mercado da soja opera com estabilidade nesta segunda-feira (22) na Bolsa de Chicago e começa a semana mais na defensiva, à espera de novas notícias. Por volta de 7h30 (horário de Brasília), as cotações operavam em campo misto, com ligeiros ganhos nas primeiras posições - com o maio sendo cotado a US$ 14,16 por bushel - enquanto as mais distantes tinham pequenos recuos, com o setembro valendo US$ 12,69. O clima nos Estados Unidos é um dos principais fatores monitorados pelo mercado e a melhora recente das últimas semanas ajuda a manter o mercado pressionado. Assim, o relatório que o USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) traz no dia 31 de março - Prospective Plantings - é esperado com mais ansiedade pelo mercado. O boletim traz as primeiras projeções de área de plantio para a safra 2021/22 e se espera um aumento considerável para a soja, e um incremento também para o milho. No paralelo, os traders seguem monitorando a demanda chinesa, as questões ligadas às zoonoses nos planteis chineses e os embarques norte-americanos que também serão divulgados pelo USDA nesta segunda-feira. Fonte: https://www.noticiasagricolas.com.br/noticias/soja/283300-soja-bolsa-de-chicago-comeca-semana-operando-com-estabilidade-e-esperando-novos-dados-do-usda.html#.YFiEWK9KjIU.

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Orkestra® SC protege o algodão contra ramularia e mancha alvo. Os ganhos de produtividade e qualidade superior na cultura do algodão estão diretamente relacionados às boas práticas agrícolas no manejo das lavouras, principalmente para evitar os prejuízos causados por doenças fúngicas. Problemas como a ramularia e a mancha alvo, cada vez mais presentes na cotonicultura brasileira, podem gerar perdas gigantes no desempenho das plantas e na qualidade das fibras e, por consequência, na rentabilidade do agricultor e de toda a cadeia. Pior, sem o cuidado adequado, comprometem até a safra seguinte. É por isso que a correta utilização de fungicidas tem importância tão grande para os produtores de algodão, desde a escolha certa dos defensivos até sua aplicação de forma eficiente. A ramularia, por exemplo, causada pelo fungo Ramularia areola, se tornou uma das principais doenças das lavouras de algodão e já está espalhada por todas as áreas produtoras da cultura no Cerrado. Considerando-se que lá está a maior parte da produção nacional, fica ainda mais evidente a relevância desse problema. Quando presente no algodoeiro, a ramularia causa lesões nos dois lados das folhas, impedindo que a planta cresça adequadamente. O quadro é parecido, e altamente desafiador, no caso da mancha alvo, causada pelo fungo Corynespora cassiicola. A doença também provoca sérias lesões nas folhas do algodoeiro, o que resulta na desfolha precoce e interfere na evolução da planta. As perdas econômicas são significativas e inevitáveis. Outro fator comum entre a ramularia e a mancha-alvo é a facilidade de dispersão na lavoura, tendo o vento como principal fator de disseminação do patógeno. Os fungos podem permanecer na palhada, de uma safra para outra, dificultando o controle, sendo fonte de inoculo para os cultivos de sucessão. Para impedir esse fenômeno, o produtor tem de cuidar muito bem da limpeza da área a ser plantada. Nas duas situações, faz toda a diferença a utilização eficiente de fungicidas, o que envolve desde a escolha adequada dos produtos até sua correta aplicação, nos períodos indicados pelos fabricantes. A seleção dos defensivos deve levar em consideração o uso de diferentes mecanismos de ação, para mitigar casos de resistência das doenças aos fungicidas. A pulverização precisa alcançar todas as partes das plantas que necessitam ser protegidas, como os dois lados das folhas. É imprescindível seguir rigorosamente todas as recomendações dos fabricantes em relação a dosagem, volume de calda, intervalos entre aplicação, para que se obtenha o melhor desempenho na proteção. Como empresa parceira dos agricultores, e que é movida pela busca de inovações tecnológicas, a BASF oferece uma série de soluções para que os cotonicultores possam proteger suas lavouras. Um exemplo é o fungicida Orkestra® SC, que apresenta duplo mecanismo de ação e não causa injúrias às plantas. O produto é registrado para uso em mais de 50 alvos de diferentes culturas e países. Mais do que oferecer essa eficiente ferramenta de proteção da lavoura, a BASF coloca à disposição dos produtores uma equipe técnica altamente capacitada para orientá-los sobre como implementar a melhor estratégia de manejo sanitário da plantação, combinando o Orkestra® SC a outras soluções de seu portfólio. Fonte: https://www.agrolink.com.br/noticias/a-importancia-do-uso-de-fungicidas-no-algodoeiro_447572.html.

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Abaixo estão as principais divulgações do agronegócio e do mercado financeiro no dia, no horário de Brasília. Agronegócio 16h | O Departamento de Agricultura dos EUA (USDA, em inglês) divulga o Relatório de Gado e Preços do Amendoim. 17h30 | Posições líquidas de especuladores no Relatório da Commodity Futures Trading Commission (CFTC) dos mercados de commodities. • O Ministério de Agricultura da Argentina divulga os Dados do desenvolvimento das lavouras no país. • O Instituto Matogrossense de Economia Agropecuária (Imea) reporta, no período da tarde, informações sobre o Desenvolvimento das lavouras no estado. Mercado financeiro • A Fundação Getulio Vargas (FGV) reporta a Prévia da Sondagem da Indústria março/2021. EUA 14h | A Baker Hughes divulga os dados semanais de Contagem de plataformas de petróleo e gás dos EUA. Fonte: https://www.noticiasagricolas.com.br/noticias/agronegocio/283120-veja-a-agenda-do-agronegocio-e-do-mercado-financeiro-19-de-marco-sexta-feira.html#.YFSAOp1KjIU.

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A quinta-feira (18) foi muito tensa para todas as commodities agrícolas no mercado internacional. As baixas foram fortes e lideradas pelo petróleo, que recua mais de 7% na Bolsa de Nova York, levando o barril do WTI a menos de US$ 60,00. As perdas no brent superavam os 5%. Na sequência, os futuros da soja e dos grãos negociados na Bolsa de Chicago perdem quase 2%, enquanto o café perde quase 3%. Segundo analistas internacionais, as baixas fortes no petróleo vêem de preocupações com a demanda e a forma como a incerteza e a insegurança sobre como a retomada da economia global pode impactrar sobre estes mercados. O atraso do processo de vacinação em diversos países ajuda a pesar sobre as incertezas e deixa os mercados ainda mais cautelosos e na defensiva, como se observou nesta quinta. "A retórica do superciclo do petróleo está finalmente tendo um choque de realidade. O sentimento negativo veio por dúvidas na Europa sobre a vacina da AstraZeneca, e se consolidou pela alta de quase 2,4 milhões de barris nos estoques de petróleo dos EUA", disse Louise Dickinson, analista de petróleo da Rystad Energy à Reuters. Nas análises técnicas, os especialistas apontam ainda como motivo das baixas uma reversão de parte das posições compradas dos investidores entre as commodities, o que também é bastante natural na sequência de altas fortes e consecutivas como as que vinham sendo observadas. Para a soja negociada na Bolsa de Chicago, especificamente, o mercado também foi pressionado por alguns fundamentos, principalmente o clima nos Estados Unidos, onde o plantio está prestes a começar da safra 2021/22. Assim, o mercado terminou o dia com perdas de quase 30 pontos entre as posições mais negociadas, levando o maio a US$ 13,92, o julho a US$ 13,80 e o setembro a US$ 12,54 por bushel. As condições se mostraram melhores nos últimos dias e veio dando espaço à correção dos preços na CBOT. "De uma semana para cá, choveu no Estados Unidos nas principais regiões produtoras, no centro do país. Melhora do clima, melhora do nível de água disponível nos solos e isso traz uma projeção, quem sabe, de um aumento maior do que se espera na área 2021/22 para a soja americana", explica Eduardo Vanin, analista de mercado da Agrinvest Commodities. Vanin destaca ainda como ponto de pressão para a oleaginosa a melhor competitividade da soja brasileira em relação à americana para o mercado chinês neste momento. As margens de esmagamento estão ruins, limitando a demanda da nação asiática, também pressionando as cotações. "A margem na China continua muito ruim, isso por conta da baixa demanda interna por rações e, por tabela, por ingredientes para a alimentação animal, a exemplo do farelo. Se não precisa de tanto farelo, não precisa de tanta soja importada", complementa o analista. Nesta quinta-feira, o Ministério de Agricultura e Assuntos Rurais da China deu início a uma campanha para que as indústrias de ração reduzam o volume de farelo de soja e milho, segundo uma notícia trazida pela Reuters Internacional. "O documento, enviado a produtores de ração e outros departamentos do governo, apresenta um plano para que especialistas em nutrição tracem diretrizes até o final deste mês sobre como o milho e o farelo de soja poderiam ser substituídos por outros grãos (...) O documento vem em meio a um crescente déficit de milho na China, que tem pressionado a máximas recorde os preços do grão, utilizado principalmente para ração. Isso também levou a um salto nas importações do segundo maior consumidor global de milho", informa a agência. Fonte: https://www.noticiasagricolas.com.br/noticias/soja/283117-soja-fecha-com-quase-30-pts-de-baixa-na-cbot-em-5-feira-de-aversao-ao-risco-e-forte-queda-do-petroleo.html#.YFR_bZ1KjIU.

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A Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de São Paulo (FAESP) avalia a decisão anunciada pelo Governo do Estado de São Paulo, nesta quarta-feira, 17 de março, de reduzir o ICMS (Imposto Sobre a Circulação de Mercadorias e Serviço) do leite pasteurizado, em todas as operações, e para carnes vendidas por pequenos varejistas e açougues enquadrados no Simples Nacional, como resultado das importantes negociações realizadas nos últimos seis meses, por meio da articulação de sindicatos, cooperativas e, principalmente, dos produtores rurais paulistas. "O Governo do Estado atendeu a pleitos da FAESP, que manteve o alerta, durante meses, para a necessidade de se chegar a uma solução para as questões pendentes do ICMS", afirma Fábio de Salles Meirelles, presidente do Sistema FAESP/SENAR-SP. Para ele, a decisão garantirá maior estabilidade nos preços dos alimentos. O cancelamento dos aumentos do ICMS para leite e carne garantirá as atividades do setor e reduzirá a pressão sobre os preços dos alimentos, "beneficiando as famílias de baixa renda, para as quais o item alimentação tem peso muito grande no orçamento doméstico", enfatiza. No caso do leite pasteurizado, que estava com alíquota de 4,14%, haverá isenção do imposto estadual. No que diz respeito às carnes, alíquota base voltará à estaca dos 7%. Cabe ressaltar que o leite pasteurizado e a carne integram a lista dos importantes produtos alimentícios e de primeira necessidade, que sempre pautaram as reivindicações da FAESP. A redução do ICMS é fruto das negociações ininterruptas conduzidas pela FAESP, que mobilizou sua diretoria e comissões técnicas para monitorar os reflexos da legislação nas cadeias produtivas, de modo a dialogar de modo consistente com o Governo do Estado de São Paulo, alertando constantemente sobre as situações que poderiam inviabilizar o setor produtivo em termos de custos e aumento de preços dos produtos agropecuários. Até o momento, houve revogação integral do aumento de ICMS para hortifrutigranjeiros, insumos agrícolas (exceto vendas interestaduais), energia elétrica e parcialmente para carne e leite. As questões pendentes são agora a internalização e aplicação plena do Convênio 100/97 nas operações internas e interestaduais. Esse acordo interestadual foi alterado pelo CONFAZ (Conselho Nacional de Política Fazendária) por meio do Convênio 26/21, na semana passada (12/03), bem como insumos e produtos que ainda estão com ICMS aumentando, caso de embriões e sêmen, borracha natural e feijão e amendoim, que tiveram crédito outorgado reduzido. Tirso Meirelles, vice-presidente da FAESP, participou da reunião com o governador João Doria que antecedeu ao anúncio, para solicitar atenção prioritária aos itens contemplados pelo Convênio 100/97, a exemplo dos insumos. "É fundamental que o governo paulista entenda essas questões e que cumpra integralmente as regras do referido convênio, inclusive na comercialização interestadual, para evitar o encarecimento da produção agropecuária", explica o vice-presidente. Fonte: https://www.noticiasagricolas.com.br/noticias/agronegocio/283001-faesp-avalia-anuncio-da-reducao-no-icms-paulista-para-leite-pasteurizado-e-carne.html#.YFMxt51KjIU.