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A primeira massa de ar polar do outono está prevista para entrar no Brasil na última semana do mês. Segundo as previsões do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), os últimos dias de março serão marcados por quedas nas temperaturas na região Sul do Brasil. O modelo Cosmo, também do Inmet, já sinaliza a presença de massa com origem de ar polar, que deve avançar pelo oeste do Rio Grande do Sul a partir do dia 28, próximo domingo. Segundo Mamedes Luiz Melo, meteorologista do Inmet, a tendência é que parte do sistema avance para o oceano, mas que as regiões serranas do Rio Grande do Sul e Santa Catarina podem ter temperaturas abaixo dos 10º graus na madrugada. Em relação aos episódios de geada, Mamedes afirma que os modelos ainda não mostram a possibilidade, e que a partir de sexta-feira (26), as rodadas devem começar a apresentar se há chances de geadas durante o final de semana. Já as previsões da Climatempo, afirmam que entre os dias 29 e 3 de abril, o predomínio vai ser de temperatura baixa durante o final de semana, destacando ainda que as previsões mais longas indicam a chegada de uma frente próximo do dia 3 de abril. "E acompanhando esta frente fria, temos uma massa de ar de origem polar que entre os dias 4 e 5 de abril predomina sobre o Sul. O frio não vai ser intenso, mas há indicando de geada, com baixo risco", acrescenta a consultoria. Reforça ainda que a Climatempo seguirá acompanhando as rodadas dos modelos meteorológicos para verificar como se comportam as previsões para o período. É importante lembrar que a antecipação do frio já era previsto por especialistas ouvidos pelo Notícias Agrícolas, e que se trata de mais uma característica do La Ninã. A tendência de frio chegando mais cedo e indo embora mais tarde, levanta preocupação com o milho safrinha que pode sofrer os impactos com as geadas, já que a safra começou a ser semeada mais tarde, devido ao atraso no plantio da soja, também consequência do clima adverso que o produtor vem enfrentando no último ano. Bloqueio atmosférico só deve perder força no dia 30 O bloqueio que impede o avanço das chuvas para o Brasil Central deve continuar atuante até o próximo dia 30 de março. Até lá, as chuvas continuarão restristas aos dois extremos do país, sendo esperadas chuvas apenas na região Sul e Norte do Brasil. De acordo com a atualização do modelo GFS, divulgada nesta quarta-feira (24) pela Administração Oceânica e Atmosférica (NOAA), entre os dias 22 e 30 de março, são previstas chuvas entre 50mm e 70mm para os três estados da região Sul, sendo os maiores volumes esperados para o leste de Santa Catarina. Na parte norte do país, em relação às áreas de produção agrícolas seguem previstas chuvas no Maranhão, áreas do Piauí, Pará e em Rondônia, com previsão de precipitação entre 70mm e 100mm no período. A partir do dia 30, o modelo começa a mostrar o avanço de chuvas para as demais áreas do país, indicando o enfraquecimento do bloqueio atmosférico. Entre os dias 30 de março e 7 de abril, a região central do Brasil deve receber chuvas de até 70mm. Para as próximas 24 horas, o modelo Cosmo mantém as chances de chuvas para o leste de Santa Catarina e Paraná, porém com volumes mais baixos quando comparados com os últimos dias. Mamedes destaca, no entanto, que devido ao aquecimento diurno, o centro-norte de Santa Catarina e o centro-sul do Rio Grande do Sul podem ter queda de granizo pontual nesta quarta-feira (24). Nas demais áreas do país, o Inmet destaca que o Centro-Oeste ainda pode ter chuvas com características do Verão, no fim de tarde e com os maiores volumes previstos para o noroeste do Mato Grosso, entre 20mm e 30mm. Mantém ainda a condição de chuva mais expressiva no Maranhão, com previsão de precipitação entre 30mm e 40mm em todo o estado, além de chuvas pontuais no Piauí. As demais áreas do Matopiba permanecem com chuvas pontuais e de volumes mais baixos. Fonte: https://www.noticiasagricolas.com.br/noticias/clima/283584-primeira-massa-de-ar-polar-do-outono-deve-entrar-no-brasil-no-final-de-semana-temperaturas-abaixo-dos.html#.YFtnU69KjIU.

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Em Santa Catarina, existem negócios saindo em São Francisco do Sul à R$168,00. De acordo com informações que foram divulgadas pela TF Agroeconômica, os preços da soja voltaram a subir no estado do Rio Grande do Sul. “Após o domingo chuvoso a colheita teve uma parada em Rio Grande do Sul e o mercado não foi diferente”, comenta. “Ademais o mercado permanece lento e não pode ser avaliado como um todo no começo da semana. Será preciso observar a evolução de dia em dia. Mercado futuro para 2021: R$ 173,00 Entrega Imediata; R$ 172,00 abril; R$ 173,00 maio; R$ 175,00 junho; R$ 176,5,00 julho; R$ 178,00 agosto. Mercado futuro para 2022: R$ 155,00 março; R$ 155,20 abril; R$ 158,00 maio”, completa. Em Santa Catarina, existem negócios saindo em São Francisco do Sul à R$168,00. “Embora o volume colhido de soja em Santa Catarina seja considerável estando próximo dos 40%, os negócios ocorridos estão em sua maioria saindo em contratos antecipados. No porto de São Francisco do Sul 3 mil toneladas foram negociadas à R$168,00 para entrega e pagamento em abril e mil toneladas saíram à R$172,00 para entrega e pagamento em julho”, indica. Sem mudanças de valores, a colheita à 60% no Paraná. “No Paraná nada tem saído em soja disponível, visto que a maior parte da colheita foi vendido em contratos antecipados. Até o momento a colheita tem servido para cumprir esses contratos que devem chegar ao fim em breve, com um volume entre 55% e 60% do total já colhido e um percentual vendido antecipadamente de 60%. Após o fim dos contratos antecipados, espera-se que o resto saia em forma de mercadoria disponível, mas para isso é preciso que os preços melhorem”, informa. Fonte: https://www.agrolink.com.br/noticias/soja-volta-a-subir-no-sul-do-pais_447734.html.

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As perdas nas lavouras de algodão devido a ocorrência de plantas daninhas podem chegar a 100% da colheita. Isso mesmo, o produtor pode ver toda sua dedicação e seu investimento serem dizimados pela ação das invasoras. Lucratividade então, nem pensar. É claro que este é um cenário extremo, e depende de uma combinação de fatores, como o período de convivência com as daninhas e o estágio de desenvolvimento da cultura. Mas a verdade é que se não houver um manejo eficiente e combate a essas plantas, que competem com o algodão pelos principais recursos – nutrientes, água, luz e espaço físico, as chances de prejuízos são enormes. Além do impacto negativo no desenvolvimento da lavoura do algodão, o que ainda põe a perder todo o esforço em melhoramento genético das plantas, as invasoras também reduzem a qualidade das fibras. Elas se tornam fonte de pragas, doenças e impurezas da colheita e suas folhas acabam manchando o material que vai para a indústria, seja no Brasil, seja no exterior. Isso significa redução na valorização da fibra ou até a perda de negociações. O produtor deve encarar o manejo de plantas daninhas com muita seriedade, até porque a diversidade de invasoras que atacam as lavouras de algodão é enorme. Entre elas, destacam-se trapoeraba, corda-de-viola, leiteiro, picão preto, caruru, buva, fedegoso, capim-colchão, capim-amargoso, capim-pé-de-galinha e capim-carrapicho. Até pelo fato de o problema ser tão vasto, é muito importante que o cotonicultor conheça bem as fases de maior fragilidade da planta do algodão para protegê-la adequadamente. O período que vai do início da emergência até 40 dias após a emergência (DAE) é o mais crítico e sensível no que tange a mato competição. Para não dar chance às invasoras, é preciso que se faça o controle desde a pré-emergência com uso de herbicidas específicos e devidamente registrados para o cultivo, até a pós-emergência, com a aplicação do herbicida logo depois que as plantas de algodão começam a emergir. A BASF dispõe, em seu portfólio, de uma solução ideal para esta problemática: Liberty®, um herbicida à base de glufosinato de amônio para uso em área total da cultura geneticamente modificado, com tecnologia LibertyLink®. Uma das principais vantagens do produto está na combinação da velocidade de ação, por contato, com a duração de sua eficácia, o que controla a invasora e impede sua rebrota. Liberty® controla plantas daninhas de folhas largas e estreitas, incluindo as resistentes ao glifosato e outros herbicidas. Outra vantagem desse defensivo da BASF e a formulação superior, com máxima eficiência, e o mecanismo de ação que não deixa efeito residual, portanto, sem restrição de intervalo entre a aplicação e o plantio. Vale ressaltar que a definição exata da estratégia de manejo vai depender das particularidades de cada fazenda, pois não há uma mesma tática que atenda a todas as propriedades. É aí que entra a importância da assistência técnica de um engenheiro agrônomo, que vai avaliar as condições da área e fazer o diagnóstico exato daquela situação. E, assim, indicar o direcionamento correto do combate às invasoras. O cotonicultor também pode contar com o apoio da BASF, que coloca à sua disposição uma equipe de profissionais muito bem preparada para lhe apresentar a melhor combinação de soluções tecnológicas. A proposta da BASF é ser a melhor parceira do produtor, e investe pesado em pesquisa, desenvolvimento e capacitação para alcançá-la todos os dias. Fonte: https://www.agrolink.com.br/noticias/lavoura-de-algodao-livre-de-invasoras_447708.html.

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Os preços do petróleo recuavam cerca de 4% nesta terça-feira, impactados por preocupações de que novas restrições para conter o coronavírus e atrasos em vacinações na Europa podem ameaçar a retomada na demanda, enquanto um dólar mais forte também pesou . O petróleo Brent recuava 2,57 dólar, ou 3,98%, a 62,05 dólares por barril, às 8:06 (horário de Brasília). O petróleo dos Estados Unidos caía 2,46 dólar, ou 4%, a 59,1 dólares por barril. A estrutura do mercado também apontava para fraqueza, com o primeiro contrato de Brent entrando em levemente em contango pela primeira vez desde janeiro. Contando é quando o primeiro contrato é mais barato que os meses futuros, e pode incentivar comerciantes a armazenar petróleo. "A Europa Continental está apertando medidas contra coronavírus, e com isso restringindo mais a mobilidade", disse o Commerzbank. "Isso deve ter um impacto negativo na demanda por petróleo", acrescentou. A Alemanha, maior consumidora de petróleo da Europa, está ampliando seu bloqueio até 18 de abril, solicita a cidadãos que fiquem em casa para tentar parar uma terceira onda da pandemia de Covid-19. Fonte: https://www.noticiasagricolas.com.br/noticias/petroleo/283448-precos-do-petroleo-caem-cerca-de-4-com-restricoes-na-europa-ameacando-demanda.html#.YFnQbq9KjIU.

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Ação inédita em foi motivada por notificações de agricultores A praga transmitida pelo inseto vetor cigarrinha do milho (Dalbulus maidis), conhecida como “enfezamento do milho”, é causada por bactérias que se reproduzem nos vasos condutores da seiva dificultando a absorção de nutrientes. Identificada recentemente em Minas, a doença acomete exclusivamente a cultura do milho. Neste mês, após notificações de agricultores do Triângulo e Noroeste do estado ao Instituto Mineiro de Agropecuária (IMA), vinculado à Secretaria de Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Seapa), teve início o monitoramento nas plantações dessas regiões e demais áreas onde se cultiva o cereal. A ação inédita no estado irá identificar os locais de ocorrência da praga, possibilitando atividades de controle e, contribuindo, ainda, para que o produtor rural não tenha eventuais prejuízos econômicos. Airton Bezerra, engenheiro agrônomo e fiscal do IMA, reforça que o Instituto já iniciou os trabalhos de monitoramento do vetor nas plantações de milho no estado. Reuniões on-line integram os fiscais da Gerência de Defesa Sanitária Vegetal (GDV) para as devidas ações. “É uma praga nova em Minas, mas o trabalho acontece munido de técnicas específicas e com o suporte da tecnologia e inovação de nossos servidores”, destaca. O fiscal esclarece que, de acordo com pesquisadores, a população de cigarrinha aumentou nas plantações devido o uso intensivo de variedades de milho resistentes a outras pragas como a lagarta, um predador natural. “Com isso, a população de cigarrinha, que sempre existiu, começou a aumentar. O enfezamento do milho no estado tem que ser monitorado para impedir danos futuros”, alerta Bezerra. Em parceria com os agricultores, ações de monitoramento estão sendo realizadas para controlar a proliferação da praga na lavoura. “Os enfezamentos podem estar associados a outros oportunistas, tais como fungo, por exemplo, devido ao enfraquecimento da planta”, aponta. O termo “enfezamento” se justifica pela redução da altura das plantas e pela má formação das espigas, cujos grãos se tornam chochos. Com o ataque da praga, a espiga também apresenta poucos grãos em virtude do comprometimento das raízes. “Dentre outros sintomas estão o brotamento nas axilas (gemas) das folhas, a emissão de perfílhos (ramos laterais) na base das plantas e secamento precoce”, enumera o engenheiro agrônomo. Amostragem Agricultores de todo o estado devem estar atentos e seguir o exemplo das regiões do Triângulo e Noroeste, que imediatamente notificaram o IMA. Caso sejam observados amarelamento ou vermelhidão nas folhas do milho, o produtor deve procurar o responsável técnico da lavoura e informar por e-mail do escritório do IMA de sua região em www.ima.mg.gov.br. “O enfezamento pálido é causado por spiroplasma, que tem por consequência o amarelecimento nas folhas do milho. Já o enfezamento vermelho é causado por fitoplasma que deixa as folhas do milho avermelhadas”, explica Airton Bezerra. Diante das demandas do IMA e outros órgãos estaduais de defesa sanitária vegetal do Brasil, o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) coordena reuniões nacionais. Entre tratativas e deliberações está a amostragem dos materiais que deverá ser feita em duas etapas. A primeira consiste na coleta da cigarrinha do milho e, a segunda, na coleta de folhas da planta com o envio para o Laboratório Federal de Defesa Agropecuária. O objetivo é mapear todas as áreas de produção de milho do país. “Temos informações da ocorrência da cigarrinha do milho no Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul, estados onde seus respectivos produtores observaram a praga pela primeira vez há mais tempo e já fazem o monitoramento e manejos adequados. Ações estão sendo coordenadas de forma integrada em todo o país e, em Minas, é a primeira vez que algumas plantações de milho apresentaram o surgimento da praga”, reforça. Considerando o monitoramento remoto em vigência no período pandêmico, diversas atividades de relevância da defesa sanitária vegetal no estado contribuem para a fiscalização norteada pelos Procedimentos Operacionais Padrão (POP) em diversas áreas, como a fiscalização do registro de estabelecimento de sementes e mudas; vazio sanitário da soja; avaliação de risco de pragas regulamentadas (mudas cítricas); relatórios semestrais do HLB (greening); processo de certificação fitossanitária de origem; comercialização de vegetais com Permissão de Trânsito Vegetal (PTV); e o registro de estabelecimento comercial de agrotóxicos e afins. A fiscalização presencial segue o fluxo e determinações do Programa Minas Consciente do Governo de Minas. A GDV atende às demandas dos agricultores, comerciantes e cidadãos por meio de e-mails. “Durante treinamento já foi repassado aos nossos fiscais como coletar as cigarrinhas e folhas para, posteriormente, encaminhar ao laboratório”, acrescenta. Utilização correta de produtos Airton Bezerra chama a atenção das cooperativas, associações e engenheiros agrônomos da iniciativa privada do estado sobre as medidas relacionadas à cigarrinha do milho. “Muitas cooperativas e grandes produtores têm colocado seu corpo técnico em busca de soluções para o problema, como a utilização correta de produtos e a eliminação das plantas voluntárias”, esclarece o fiscal reiterando que a praga não prejudica a comercialização entre os estados e nem a exportação do milho. Até o momento, não existe legislação estadual nem federal para essa doença. No entanto, o responsável técnico da fazenda deve adotar as recomendações de pesquisadores. “Recomenda-se a redução de danos provocados pelo enfezamento na cultura do milho empregando medidas integradas e preventivas de manejo, que se iniciam na colheita da safra anterior”, informa. Manejo As orientações da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) são a eliminação do milho tiguera ou planta voluntária, o tratamento das sementes com inseticidas, diversificação e rotacionamento de cultivares de milho, além da sincronização máximo na época da semeadura. O planejamento dos plantios evitando a implantação de novas lavouras próximas às lavouras mais velhas também é uma medida recomendada. “Práticas culturais podem ser associadas ao sistema de manejo para reduzir os prejuízos causados pelos enfezamentos, como a semeadura nas épocas que garantam o desenvolvimento das plantas em boas condições fitossanitárias. Em plantios tardios, observa-se mais incidência da doença e redução na produtividade porque as cigarrinhas tendem a migrar para estas áreas”, explica o engenheiro agrônomo. Do ponto de vista do consumidor de milho e da saúde pública, a praga não apresenta perigos. “O que pode ocorrer é uma diminuição de produtividade da lavoura, prejuízos econômicos para o produtor e consequente elevação dos preços para a cadeia produtiva”, completa Airton Bezerra. Fonte: https://www.agrolink.com.br/noticias/cigarrinha-do-milho-chega-a-lavouras-de-minas-gerais_447671.html.