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Uma frente fria avançando pelo Sul do Brasil vai mudar as condições do tempo em toda a região nesta sexta-feira (26). Segundo dados do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), a chuva chegou no sul gaúcho durante a madrugada, com tendência de aumentar as precipitações nas próximas 24 horas. Em relação aos volumes, o modelo Cosmo, também do Inmet, prevê acumulados entre 20mm e 60mm para o centro-sul do Rio Grande do Sul, sendo os maiores volumes esperados para o extremo sul do estado. Devido ao aquecimento diurno, a região pode ter quedas pontuais de granizo nesta sexta-feira (26). De acordo com Andrea Ramos, meteorologista do Inmet, a tendência é que o sistema avance para Santa Catarina e Paraná ao longo dia, com previsão de chuvas mais intensas na faixa oeste dos dois estados. Durante o final de semana, a frente fria deve se deslocar pelo oceano, aumentando a chance de chuvas também na faixa leste da região Sul. A circulação dos ventos vai favorecer a formação de chuvas em áreas do Sudeste, mas segundo Andrea, o bloqueio atmosférico que impede o avanço da umidade para boa parte do Brasil Central deve continuar ativo, e chuvas pontuais são esperadas apenas para áreas de São Paulo, leste de São Paulo e no Sul de Minas Gerais. Para as demais áreas, seguem previstas apenas chuvas no extremo norte do Brasil. Segundo o Inmet, Maranhão, Piauí e parte do Nordeste têm previsão de chuvas entre 20mm e 30mm nas próximas 24 horas. Também há previsão de chuvas no Mato Grosso e no Tocantins, porém com volumes mais baixos quando comparados aos últimos dias. "Atenção para a baixa umidade do ar em Mato Grosso do Sul, no oeste e norte de São Paulo, no sul e leste de Goiás, no oeste de Minas Gerais e também na Bahia", complementa a Climatempo. Últimos 5 dias Segundo dados coletados nas estações meteorológicas do Inmet, os maiores volumes de chuvas foram registrados no sul e no norte do Brasil. Na região sul, os acumulados ficaram entre 25mm e 30mm no centro-leste do Rio Grande do Sul. Santa Catarina e Paraná registraram acumulados entre 20mm e 40mm. Na parte mais alta, o centro-norte do Maranhão teve acumulado entre 80mm e 100mm. No Piauí, os volumes ficaram entre 50mm e 80mm. Já no Centro-Oeste, choveu no oeste do Mato Grosso, com precipitaçáo acumulada entre 20mm e 40mm. Nas demais áreas do país, prevaleceu o bloqueio atmosférico, conforme já indicavam as previsões. Fonte: https://www.noticiasagricolas.com.br/noticias/clima/283824-com-avanco-de-nova-frente-fria-sexta-feira-tem-previsao-de-chuvas-volumosas-no-sul-do-brasil.html#.YF3iKK9KjIU.

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Argentina mostrou alguns sinais de que os preços baixos recentes haviam atraído a demanda. De acordo com informações divulgadas pela TF Agroeconômica, os preços do milho no mercado internacional estão caindo em todo o mundo. “Nos mercados à vista, o mercado de barcaças CIF dos EUA devolveu alguns dos ganhos acumulados na terça-feira, com abril caindo dois centavos com a queda das ofertas, enquanto maio caiu um centavo. Os dois meses foram avaliados em 77 centavos e 67 centavos em relação ao contrato de maio, respectivamente”, comenta. Na América do Sul, a Argentina mostrou alguns sinais de que os preços baixos recentes haviam atraído a demanda suficiente para o complexo Up River para firmar os preços. “Os carregadores de abril foram os que mais sofreram, com os lances subindo e as ofertas recuando enquanto o hub foi avaliado em 2 centavos com um prêmio de 40 centavos até maio”, completa. No mercado à vista asiático, os futuros do milho na Bolsa de Dalian não se moveram, com o contrato de maio ainda em CNY2.718/t ($ 416,58/t). “A atividade de comércio de milho ficou quieta na Coreia do Sul, enquanto os fabricantes de ração do país continuaram a garantir os volumes de trigo para ração, já que os preços provaram ser mais competitivos. Ofertas para o Vietnã foram ouvidas no nível de US$ 300,50/t para carregamento em maio em uma base CIF Phu My e Cai Mep, no sul do Vietnã”, indica. Por fim, o mercado de milho ucraniano permaneceu tão estagnado quanto o infeliz Ever Given estava no Canal de Suez. “As ofertas ficaram em US$ 263- $ 264/t FOB HIPP para carregamento em abril e US$ 260/t FOB Mykolaiv, quase inalterado nos níveis noturnos. Do lado da compra, a melhor ideia de lance foi indicada em cerca de US$ 257- $ 258/t FOB HIPP para carregamento em abril”, conclui. Fonte: https://www.agrolink.com.br/noticias/milho-segue-caindo-em-todo-o-mundo_447872.html.

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O rally nos preços dos óleos vegetais ganhou ainda mais evidência nestes últimos dias e tem sido importante combustível para os preços também da soja em grão. Com preços altos em todo mundo, no Brasil os preços altos do derivado "ajudam a conter a baixa no grão, já que o farelo está em queda", explica Vlamir Brandalizze, consultor de mercado da Brandalizze Consulting. Segundo analistas e consultores nacionais e internacionais, os preços dos óleos vegetais podem estar muito próximos de seu pico e a volta dos patamares pode ser lenta e bastante gradual. O cenário reflete estoques globais bastante apertados, recuperação também gradual da produção matéria-prima, além de uma demanda maior, principalmente, no setor de biodiesel. No gráfico a seguir, o comportamento dos preços do óleo de palma da Malásia em roxo (em ringgit por tonelada); óleo de soja dos EUA em branco (cents de dólar por libra-peso); óleo de girassol da União Europeia em amarelo (em euros por tonelada) e em o óleo de girassol da região do Mar Negro (em rublos por tonelada). A alta dos óleos vegetais é tão forte e consistente que é ela quem lidera o avanço do índice FAO de preços dos alimentos. No boletim deste mês divulgado pela instuição no último dia 4, o braço da ONU para alimentação e agricultura alcançou 147,4 pontos em fevereiro, subindo 8,6 pontos - ou 6,2% - em relação a janeiro, marcando sua máxima desde abril de 2012. E a alta registrada em fevereiro foi a nona consecutiva. No mesmo período, o índice dos cereais subiu 1,2% para 125,7 pontos; o de lácteos 1,7% para 113 pontos; o de carne 0,6% para 96,4 e o de açúcar 6,4%. No gráfico abaixo é possível observar o comportamento dos preços na linha laranja o açúcar, na azul as carnes, na amarela os cereais, na rosa os lácteos e a verde, disparada, os óleos vegetais. Essa força nos preços internacionais tem se dados para os óleos de palma, soja, canola e girassol. Além dos baixos estoques e de menor produção de matérias-primas em países-chave na produção - como os da União Europeia para canola e girassol -, os preços da soja continuam em uma trajetória de alta. E complementando, há ainda as altas recentes do petróleo que ajudam nos ganhos", explica a FAO. O FAO Food Price Index (FFPI) registrou, em fevereiro, 116 pontos, com 2,8 pontos - ou 2,4% - de alta se comparado a janeiro, também subindo pelo nono mês consecutivo. Apesar da continuidade da pandemia e das medidas mais severas de restrição, o consumo de alimentos segue muito elevado mundialmente e a perspectiva da utilização dos óleos no setor de biocombustíveis também são bastante positivas. Para o óleo de Palma, há ainda uma situação de pouca mão-de-obra disponível, que ajuda a manter o aumento da produção limitado e insuficiente. Enquanto isso, na China, o esmagamento também está mais contido agora - dadas as margens muito apertadas da indústria e de uma menor demanda por farelo de soja - e assim os estoques da nação asiática seguem baixos e sendo mais um fator de alta para as cotações. "Estamos em uma bolha, e a bolha vai estourar, mas não espero que os preços entrem em colapso", disse James Fry, presidente da consultoria de commodities LMC International à Reuters Internacional. Na Malásia, pela primeira vez desde 2008, os futuros do óleo de palma - o mais consumido e o mais barato do planeta - alcançaram os US$ 968,76 por tonelada, em meados de março. Neste 2021, o mercado tem trabalhado com uma média de preços na casa de US$ 883,01. Afinal, depois de uma queda de 2,5 milhões de toneladas nos estoques globais do produto no ano passado, a expectativa é de que se registre um incremento de 3 milhões. A estimativa é de que a produção malaia chegue a 19,6 milhões de toneladas e a indonésia a 48 milhões. O gráfico abaixo contém dados do USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) e foi produzido pela Reuters ilustrando os dados de produção, demanda, importações e estoques de óleos vegetais. Da produção global, 36% é de óleo de palma, 29% de soja, 13% de canola 9% de girassol e 9% de outros óleos. Com a imagem é possível observar ainda o comportamento das crescentes importações mundiais de óleos de palma e soja nos últimos 20 anos comerciais, e a baixa dos estoques de ambos, principalmente, a partir da safra 2015/16 na palma. ÓLEOS X FARELO As margens apertadas e muitas vezes negativas que têm sido registradas na China pesam sobre o esmagamento no país e parte desse quadro se dá pela demanda, ao menos por hora, mais tímida por rações. O alojamento de suínos não tem se dado na velocidade esperada e as indústrias vêm reduzindo seu ritmo de atividades. "As indústrias processadoras na China estão reduzindo o esmagamento por conta da baixa demanda interna por rações por conta do aumento dos surtos de Peste Suína Africana (...) E a queda no processamento de soja e o aumento do consumo de óleos comestíveis está levando os estoques de óleo de soja para as mínimas históricas", explica Eduardo Vanin, analista de mercado da Agrinvest. Assim, as importações de óleo pelos chineses deverão ser bastante elevadas. Especialistas ouvidos pelo portal S&P Global Platts afirmam que "a China pode reduzir sua demanda entre abril e maio já que suas plantas de processamento estão atuando abaixo da capacidade". E para alguns especialistas, as margens poderiam ficar negativas até junho. Fonte: https://www.noticiasagricolas.com.br/noticias/soja/283661-precos-dos-oleos-vegetais-estao-proximos-do-pico-e-devem-se-manter-assim-ate-fim-do-semestre.html#.YFx5vK9KjIU.

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O litro do diesel teve uma redução de 3,8% e a gasolina teve queda de 4%. A nota da Petrobras reforça que a companhia baseia os preços dos combustíveis em variações no mercado internacional e na taxa de câmbio. O preço para o consumidor final, no entanto, ainda sofre o acréscimo de impostos, da mistura obrigatória de etanol e das margens das distribuidoras e postos de combustíveis. Fonte: https://www.agrolink.com.br/noticias/preco-da-gasolina-e-do-diesel-cai-na-refinaria_447837.html.

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O Programa de Sementes Forrageiras Edição 2021 foi antecipado devido a estiagem. O Rio Grande do Sul anunciou que estão liberados R$ 5 milhões para o Programa de Sementes Forrageiras 2021. Os contratos de crédito começam a ser enviados nesta quarta-feira (24) para as entidades participantes. A edição deste ano foi antecipada e começou em dezembro de 2020 a pedido do governo do Estado depois de consultar as demandas dos agricultores familiares e entidades representativas. A expectativa é beneficiar cerca de 11.500 famílias de agricultores familiares por meio de 90 entidades em todo Estado. Os sindicatos, cooperativas e associações participantes do programa podem efetuar a compra das sementes de espécies forrageiras de inverno. Entre elas, azeve´m, aveia-preta, aveia-branca, trigo duplo propósito, ervilhaca, entre outras e/ou espécies forrageiras de verão como capim suda~o, milheto, sorgo, entre outros, conforme projeto técnico aprovado, para distribuição imediata junto aos agricultores. O agricultor beneficiado pelo programa fará o pagamento do recurso somente em fevereiro de 2022, sem juros e com um desconto de 30% a título de bônus adimplência no contrato. “Com essa ação, estão sendo beneficiados diretamente agricultores familiares e pecuaristas familiares que irão ampliar suas áreas de formação de pastagens destinadas à alimentação animal. A atuação do programa também auxilia na minimização dos impactos causados pela estiagem junto ao setor produtivo primário”, destaca o coordenador do Programa, Jonas Wesz. O programa é uma ação do Programa Leite Gaúcho e Pecuária Familiar e busca o aperfeiçoamento destas cadeias. O produtor consegue adquirir sementes de pastagens em período mais adequado, quando o comércio tem boa disponibilidade e valor mais baixo. O agricultor, de posse da semente, terá a oportunidade de semeadura na primeira janela de cultivo com condições climáticas favoráveis, antecipando as pastagens de inverno para o gado. Fonte: https://www.agrolink.com.br/noticias/rs--produtores-ja-podem-comprar-sementes-forrageiras_447814.html.