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A terça-feira (13) começa com os preços futuros do milho estendendo as posições altistas na Bolsa Brasileira (B3). As principais cotações registravam movimentações positivas entre 0,90% e 1,28% por volta das 09h14 (horário de Brasília). O vencimento maio/21 era cotado à R$ 102,94 com elevação de 0,93%, o julho/21 valia R$ 98,38 com alta de 0,90%, o setembro/21 era negociado por R$ 92,42 com ganho de 1,06% e o novembro/21 tinha valor de R$ 93,38 com valorização de 1,28%. Para o analista de mercado da Brandalizze Consulting, Vlamir Brandalizze, destaca que a safra verão foi bem menor do que o consumo interno neste primeiro semestre e o produtor que colheu este milho não mostra interesse de vender. “Boa parte do milho foi entregue em cooperativas e nas grandes indústrias de ração, então não está tendo oferta de milho disponível nesse momento até o meio do ano. O consumidor do setor de leite, suíno independente e pequenos granjeiros está com dificuldade de conseguir milho”, relata o analista. Brandalizze acredita que, diante disto, a B3 está “refletindo a realidade”, uma vez que não há oferta e quem está mandando no mercado é o produtor que não quer vender. Mercado Físico Os preços internacionais do milho futuro iniciaram a terça-feira subindo na Bolsa de Chicago (CBOT). As principais cotações registravam movimentações positivas entre 1,50 e 3,50 pontos por volta das 09h01 (horário de Brasília). O vencimento maio/21 era cotado à US$ 5,70 com ganho de 1,50 pontos, o julho/21 valia US$ 5,57 com elevação de 1,75 pontos, o setembro/21 era negociado por US$ 5,10 com alta de 3,00 pontos e o dezembro/21 tinha valor de US$ 5,00 com valorização de 3,50 pontos. Segundo informações do site internacional Successful Farming, os futuros do milho subiram no comércio da madrugada, devido aos sinais de seca em partes do meio-oeste norte-americano antes do plantio. A seca extrema novamente se formou em partes do noroeste de Iowa, juntamente com algumas áreas de seca severa e moderada. Em grande parte de Iowa, o maior produtor de milho, apenas 50% da quantidade normal de chuva caiu na semana passada, de acordo com o Monitor de Secas dos Estados Unidos. Cerca de 4% da safra de milho dos EUA foi plantada no domingo, acima dos 2% da semana anterior e acima dos 3% da média de cinco anos anteriores, disse o USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) em um relatório. Fonte: https://www.noticiasagricolas.com.br/noticias/milho/285201-milho-segue-trajetoria-altista-na-b3-e-abre-a-3feira-buscando-os-r-10300.html#.YHWaS-hKjIU.

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​Os próximos dias de abril seguirão marcados pelo cenário de estiagem sobre a maior parte das áreas do Sul, além da Bahia, Minas Gerais, São Paulo e partes de Goiás, segundo o modelo de previsão da Administração Oceânica e Atmosférica (NOAA, em inglês). Na região Sul, onde anteriormente a previsão era de volumes praticamente zerados nos próximos dias, há possibilidade de retorno das precipitações entre 12 e 20 de abril, porém elas ainda serão muito fracas, não passam dos 50 milímetros em oito dias, e irregulares. "A frente fria passa rápido e causa chuvas mais significativas no Rio Grande do Sul", afirma Francisco de Assis Diniz, meteorologista do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet). As instabilidades na região ganham força a partir do final da semana com uma frente fria. "Praticamente, persiste a estiagem entre Bahia, Minas, São Paulo e parte Leste de Goiás", pontua Diniz. Mais à frente, há previsão de melhora nos volumes de chuva nessas áreas. Entre os dias 20 e 28 de abril, as chuvas devem ser mais abrangentes e volumosas sobre os estados da Bahia, Minas Gerais, São Paulo e partes de Goiás. Ainda assim, seguirá a condição de irregularidade para os estados do país. Na região Sul, depois das instabilidades no período anterior, o tempo volta a ficar firme e os volumes não ultrapassam os 20 mm na maior parte da região. No Paraná, principalmente, produtores de milho safrinha se preocupam com a falta de chuvas. O mapa de precipitação acumulada do Inmet dos próximos sete dias confirma essa condição de tempo firme para áreas do Sudeste, Nordeste, Centro-Oeste e até partes da região Sul, com uma mancha com volumes de chuva praticamente zerados. Avisos do Inmet nesta segunda-feira A semana começa com avisos sobre áreas nas extremidades do país. Tem perigo apontado pelo Inmet com chuvas intensas em pontos de AL, AM e RR, além de uma pequena faixa na PB e PE. Também tem aviso de chuvas com perigo potencial para áreas do AC, AL, AP, CE, MA, MT, PA, PB, PE, PI, RN, RO e SE. No Sul, tem avisos nos três estados de tempestade, ventos costeiros e declínio de temperatura. Fonte: https://www.noticiasagricolas.com.br/noticias/clima/285085-modelo-do-noaa-preve-retorno-das-chuvas-no-sul-mas-ainda-fracas-e-muito-irregulares.html#.YHRRaehKjIU.

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Outro problema verificado é a incidência de pragas como lagarta, percevejos e cigarrinha do milho. O Mato Grosso do Sul enfrenta problemas na safrinha de milho. Depois de atraso na semeadura, com cerca de 94% das operações concluídas até o final de março, agora o clima volta a influenciar negativamente. Algumas áreas sofrem com a estiagem que impacta o Estado, especialmente na região de Dourados e Laguna Carapã. A situação das lavouras difere de acordo com a época de plantio e na região as perdas podem chegar em 60% caso não chova nos próximos dias. As médias estão entrando em pendoamento e já podem ter perdas entre 20 e 30%. Estima-se que, na média, que 10% dos cultivos do Estado serão implantados fora do Zoneamento de Risco Climático (ZARC), considerando que os prazos máximos definidos na portaria foram estendidos em 10 dias em relação à safra passada. As lavouras plantadas mais tarde e mais fora da janela ideal estão se desenvolvendo melhor, mas também vão precisar de chuva nos próximos dias. Outro problema verificado é a incidência de pragas como lagarta, percevejos e cigarrinha do milho. Segundo levantamento da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab). “As lavouras implantadas em abril já utilizam baixa tecnologia e pouca adubação devido aos altos riscos e falta de seguro agrícola para estas áreas. Isso pode comprometer”, diz a companhia. Segundo o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) as previsões estendidas do tempo seguem mostrando que, pelo menos até o final de abril, seguirão os baixos volumes de chuva no Centro-Sul do Brasil. O Mato Grosso do Sul tem expectativa de colher mais de 11 milhões de toneladas de milho segunda safra, um avanço de 28% em relação à safra passada. No total de duas safras são esperadas 11,2 milhões de toneladas. Fonte: https://www.agrolink.com.br/noticias/safrinha-sofre-com-estiagem-no-ms_448650.html.

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A oferta enxuta de boiadas para abate continua ditando o ritmo do mercado. A oferta enxuta de boiadas para abate continua ditando o ritmo do mercado. Segundo levantamento da Scot Consultoria, em São Paulo, o preço do boi gordo ficou estável na última sexta-feira (9/4) na comparação diária, em R$317,00/@, preço bruto e a prazo. Entretanto, as cotações da vaca e da novilha gordas para abate subiram R$1,00/@, negociadas em R$291,00/@ e R$306,00/@, respectivamente, também nas mesmas condições. Para os animais mais jovens, que são destinados à exportação, a referência ficou em R$320,00/@, preço bruto e à vista, contudo houve negócios em R$325,00/@, também nas mesmas condições. Fonte: https://www.agrolink.com.br/noticias/baixa-oferta-de-boiadas-para-abate-ditando-o-rumo-do-mercado-do-boi-gordo_448637.html.

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Nesse cenário, os estoques mundiais aumentaram 3,13 milhões de toneladas. Os futuros da soja caíram na Bolsa de Chicago, motivados pela redução do esmagamento da oleaginosa dos Estados Unidos, segundo informações que foram divulgadas pela TF Agroeconômica. “Posições ajustadas diante de um relatório do USDA que elevou surpreendentemente a projeção de produção para o Brasil e a manteve para a Argentina (quando eram esperados cortes), gerando estoques finais maiores globalmente. Nos EUA, não houve mudanças nos estoques finais”, comenta. “Os futuros da soja enfraqueceram ligeiramente na sexta-feira, com o USDA cortando sua previsão de volume de esmagamento nos EUA e elevando o nível de estoque final para o ano comercial de 2020/21. O contrato de maio caiu 9 c/bu no dia para $ 14,06/bu por volta das 12h, horário de Chicago. A projeção de esmagamento total de soja nos EUA para o atual ano comercial foi reduzida em 10 milhões de bu (217,12 MT) para 2,19 bilhões de bu (59,60 MT), enquanto os estoques finais nos EUA para 2020/21 foram estimados em 120 milhões de bu (3,26 MT), acima das expectativas do mercado de 117 milhões de bu (3,18 MT)”, completa. Nesse cenário, os estoques mundiais aumentaram 3,13 milhões de toneladas de sua estimativa anterior para 86,87 milhões de toneladas em uma estimativa mais alta da produção global. “Na Argentina, as vendas da nova safra de soja saltaram 72% na semana passada, para 554.000 toneladas na semana passada, com o início da colheita”, indica. “Preocupados com os rumos do Orçamento de 2021, após parecer da Câmara e do Senado sugerir aprovação sem veto das medidas, os investidores buscaram refúgio no dólar e a moeda fechou a sexta-feira em forte alta, de quase 2%, com o real novamente no topo de pior desempenho no mercado internacional, mesmo em dia de valorização generalizada da moeda americana”, conclui. Fonte: https://www.agrolink.com.br/noticias/chicago--futuros-da-soja-caem-com-esmagamento-dos-eua_448639.html.