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Em Goiás o avanço é significativo, de 164% em área e 90% na produção. Segundo o levantamento da safra de grãos de abril da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) a safra 2021 de trigo já começa a se configurar. A previsão é de uma área destinada ao cereal de 2.379 milhões de hectares no país, um aumento de 1,6%. Com isso a produção esperada é de 6.371 milhões de toneladas (+2,2%). A produtividade média é de 2.678 kg/ha. O Brasil incentiva a cultura em busca de sua autossuficiência e para ser uma opção ao milho na alimentação animal. O consumo interno está projetado em 11.803,8 milhões de toneladas, sendo necessário importar 6.400 milhões de toneladas. Na próxima safra o cultivo deve se estabelecer por quase todas as regiões brasileiras, com destaque para a produção no Sul (principalmente Paraná e Rio Grande do Sul), Sudeste (São Paulo e Minas Gerais) e Centro-Oeste (especialmente Mato Grosso do Sul e Goiás). No estado gaúcho a área deve se manter em 930 mil hectares mas a produção deve subir 10%, com 2.500 milhões de toneladas. O maior crescimento deve ser de Goiás, que desponta no cultivo do cereal. A área deve crescer de 23 para 61 mil hectares (+164%) e a produção fechar em 175 mil toneladas, avanço de quase 90%. O trigo vem funcionando bem em regiões do Cerrado, onde as primeiras lavouras já estão sendo implantadas, especialmente em manejo de sequeiro, no Distrito Federal e em Goiás. As condições climáticas estão favoráveis à formação das lavouras, apresentando adequado acúmulo de umidade no solo para germinação e emergência das sementes. O maior produtor, o Paraná, estima colher 2.927 milhões de toneladas, pequeno recuo de 5%, devido à queda de produtividade. A área se mantém a mesma, com 1.117 milhão de hectares. Fonte: https://www.agrolink.com.br/noticias/trigo--proxima-safra-vai-avancar-em-area-e-producao_448592.html.

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As cotações da soja operam com leves baixas nesta manhã de sexta-feira (9), beirando a estabilidade na Bolsa de Chicago. Por volta de 7h25 (horário de Brasília), as cotações recuavam entre 1,50 e 3 pontos, com o maio sendo cotado a US$ 14,12 e o setembro valendo US$ 12,99 por bushel. Os traders se alinham antes da chegada do novo boletim mensal de oferta e demanda do USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) que chega às 13h (Brasília) de hoje. As mudanças deverão ser poucas, porém, como tradicionalmente acontece, o mercado permanece na defensiva à espera dos números. Paralelamente, a atenção também continua sobre a nova safra norte-americana, com foco sobre a área da safra 2021/22 e boas condições de clima para o início dos trabalhos de campo. Fonte: https://www.noticiasagricolas.com.br/noticias/soja/284923-soja-opera-estavel-em-chicago-nesta-6-feira-e-aguarda-novo-boletim-do-usda.html#.YHBTR-hKjIU

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A sexta-feira (09) começa com os preços futuros do milho altistas na Bolsa Brasileira (B3). As principais cotações registravam movimentações positivas entre 0,71% e 0,84% por volta das 09h14 (horário de Brasília). O vencimento maio/21 era cotado à R$ 100,55 com ganho de 0,71%, o julho/21 valia R$ 96,05 com alta de 0,80%, o setembro/21 era negociado por R$ 90,45 com valorização de 0,84% e o novembro/21 tinha valor de R$ 90,99 com elevação de 0,78%. Para o analista de mercado da Brandalizze Consulting, Vlamir Brandalizze, o mercado do milho segue firme sem muita oferta disponível no Brasil, com o “dono da bola” ainda sendo o produtor de milho. “Por isso o mercado está muito pressionado e com muita especulação em números”, aponta. Brandalizze comenta ainda que, nos atuais patamares próximos aos R$ 100,00, o setor de ovos e suínos está de “cabelos em pé” e é preciso seguir acompanhando o que vai acontecer no mercado no restante do ano. “O mercado está muito forte neste primeiro semestre, mas ninguém garante o que vai ser no segundo. Tem gente chutando que o milho pode chegar à R$ 130,00 e aí quem vai comer milho? Só os milionários, porque ovo, frango e suíno não vai poder comer”, afirma o analista. Mercado Externo A Bolsa de Chicago (CBOT) iniciou as atividades do último dia da semana subindo para os preços internacionais do milho futuro. As principais cotações registravam movimentações positivas entre 2,00 e 3,00 pontos por volta das 09h02 (horário de Brasília). O vencimento maio/21 era cotado à US$ 5,81 com elevação de 2,00 pontos, o julho/21 valia US$ 5,64 com ganho de 2,50 pontos, o setembro/21 era negociado por US$ 5,13 com valorização de 3,00 pontos e o dezembro/21 tinha valor de US$ 4,97 com alta de 3,00 pontos. Segundo informações do site internacional Barchart, o mercado aguarda a divulgação dos novos relatórios do USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) com a estimativa média para os estoques finais de milho de 1,378 bilhões de bushels. “Isso seria 124 milhões de bushels abaixo da previsão de março. O carryout global de milho é estimado em 284,4 milhões de toneladas antes do relatório”. Fonte: https://www.noticiasagricolas.com.br/noticias/milho/284940-milho-abre-a-sexta-feira-ultrapassando-barreira-dos-r-10000-na-b3.html#.YHBSzOhKjIU.

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SÃO PAULO (Reuters) - As exportações de soja do Brasil somaram 14,9 milhões de toneladas em março, contra 13,3 milhões no mesmo período do ano passado, mostraram dados da Associação Nacional dos Exportadores de Cereais (Anec) nesta quarta-feira, marcando um novo recorde mensal para os embarques da oleaginosa. Em abril, as vendas externas de soja estão projetadas entre 14 milhões e 16,3 milhões de toneladas, acrescentou a Anec em boletim semanal, sinalizando potencial para uma nova marca histórica ainda neste mês. A associação destacou, no entanto, que a estimativa tem como base a programação de navios e que por isso "está considerando a possibilidade de menores embarques de cargas" em relação ao máximo de 16,3 milhões de toneladas previstas. No mesmo boletim, a Anec diz esperar embarques de 22 mil toneladas de milho em abril. Fonte: https://www.noticiasagricolas.com.br/noticias/soja/284718-exportacao-de-soja-do-brasil-tem-recorde-em-marco-e-mantem-forca-em-abril-diz-anec.html#.YG3aiehKjIU.

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O mercado da soja, nesta quarta-feira (7), opera mais uma vez em alta na Bolsa de Chicago, testando ligeiras altas entre as posições mais negociadas. Por volta de 7h35 (horário de Brasília), as cotações subiam entre 0,75 e 3,25 pontos, com o maio sendo cotado a US$ 14,21 e o setembro, US$ 13,07 por bushel. Os preços continuam refletindo as preocupações com uma área menor do que o esperado para os EUA - o que deverá resultar em uma safra ainda bastante apertada -, mas também acompanhando o mercado climático no país, o comportamento da demanda e o mercado de derivados, principalmente na China. E nesta quarta, na Bolsa de Dalian, os futuros do farelo e do óleo de soja voltaram a subir, segundo informa a Agrinvest Commodities. "Segundo traders locais de farelo, as vendas estão melhores nessa seana, dando sustentação aos preços no mercado físico. Caso a demanda por rações volte a crescer, produtores de carnes terão que recompor estoques de farelo, o que pode dar sustentação aos preços locais, trazendo melhora para as margens de esmagamento", explica Eduardo Vanin, analista de mercado da Agrinvest. Fonte: https://www.noticiasagricolas.com.br/noticias/soja/284687-soja-sobe-novamente-na-bolsa-de-chicago-nesta-4-e-monitora-mercados-de-oleo-e-farelo.html#.YG2wBuhKjIU.