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"Logo na abertura, o preço perdeu o suporte que se encontrava em R$ 5,68". O dólar fechou esta segunda-feira, dia 5 de abril, em queda de 0,77%, chegando a ser cotado a R$ 5,64 na mínima diária no Brasil, caindo, assim, pelo segundo pregão consecutivo em desvalorização frente ao real. As informações foram divulgadas nesta manhã pela consultoria AgResource Brasil. Fonte: https://www.agrolink.com.br/noticias/dolar-cai-pelo-segundo-pregao-seguido_448405.html.

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A terça-feira (06) começa com os preços futuros do milho estendendo ganhos na Bolsa Brasileira (B3). As principais cotações registravam movimentações positivas entre 0,80% e 1,41% por volta das 09h14 (horário de Brasília). O vencimento maio/21 era cotado à R$ 99,90 com elevação de 0,80%, o julho/21 valia R$ 95,63 com valorização de 1,41%, o setembro/21 era negociado por R$ 89,48 com ganho de 1,16% e o novembro/21 tinha valor de R$ 88,95 com estabilidade. Para o analista de mercado da Brandalizze Consulting, Vlamir Brandalizze, a safrinha brasileira ainda está indefinida após um plantio realizado muito tarde e com as lavouras em fase de risco. “Algumas regiões estão com pouca chuva e isso já começa a comprometer alguma coisa”. Brandalizze destaca que há um recorde de área plantada, mas não se sabe o quanto será colhido. “Temos uma demanda muito apertada até o meio do ano perante a oferta e as perdas da primeira safra. Os consumidores são obrigados a pagar mais nesse milho”, aponta. A Bolsa de Chicago (CBOT) começou a terça-feira com força altista para os preços internacionais do milho futuro. As principais cotações registravam movimentações positivas entre 1,75 e 7,50 pontos por volta das 08h59 (horário de Brasília). O vencimento maio/21 era cotado à US$ 5,60 com valorização de 7,50 pontos, o julho/21 valia US$ 5,46 com elevação de 7,00 pontos, o setembro/21 era negociado por US$ 5,04 com alta de 1,75 pontos e o dezembro/21 tinha valor de US$ 4,90 com ganho de 2,00 pontos. Segundo informações do site internacional Successful Farming, os futuros do milho em Chicago se valorizam enquanto o mercado acompanha o avanço lento do plantio da segunda safra do Brasil. A publicação cita dados da AgRural de que o milho brasileiro não foi plantado em sua janela de tempo ideal devido ao ritmo lento da colheita da soja e o momento é crítico para qualquer precipitação. Enquanto isso, nos Estados Unidos, o USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) informou, em seu primeiro relatório nacional de progresso da safra do ano, que 2% das lavouras de milho foram plantadas até domingo. Fonte: https://www.noticiasagricolas.com.br/noticias/milho/284573-milho-estende-ganhos-na-b3-e-se-aproxima-dos-r-10000.html#.YGxptehKjIU.

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O leite UHT está 19% mais caro do que em março de 2020 mesmo com demanda fraca. Os lácteos tiveram valorização no mercado atacadista em março de 2021, segundo aponta o informativo mensal produzido pelo Centro de Inteligência do Leite, da Embrapa Gado de Leite. O leite UHT subiu 19% no atacado paulista em relação a março do ano passado e 10% sobre fevereiro de 2021. O litro ficou em R$ 3,13, cotação de 26 de março. No mês em comparação com o mesmo mês do ano passado o leite em pó valorizou 38%, a muçarela 18% e o leite no spot com 40% (mercado de Minas Gerais). As indicações dos Conseleites, considerando os preços do leite ao produtor em abril, mostram divergências. Enquanto Minas Gerais e Rio Grande do Sul projetam pequenas quedas de 0,7%, Paraná e Santa Catarina sinalizam alta acima de 2%. Vale lembrar que o preço ao produtor fechou o mês de março cotado a R$1,938/litro, mostrando uma queda de R$0,19/litro entre dezembro de 2020 e março de 2021. Em relação aos insumos o avanço na colheita da soja nas últimas semanas e as indicações de uma boa safra exerceram pressão de baixa nas cotações ao longo de março, com queda de 18% sobre fevereiro. Já no caso do milho, o mercado ainda segue com maior incerteza devido ao atraso no plantio e atenção ao clima para desenvolvimento da safrinha. Os preços continuam subindo mesmo com a colheita da safra de verão. Em relação a março do ano passado o milho valorizou 63% e em relação a fevereiro de 2021, alta de 11%. A saca de 60kg ficou em R$ 93,40. No mesmo mês de 2020 estava em R$ 57,41. Os números se referem ao mercado de Campinas (SP). Já o farelo de soja valorizou 63% em um ano e caiu 18% em relação a fevereiro. A tonelada que estava em R$ 1,601 em março de 2020 agora custa R$ 2,597, no mercado do Paraná. No mercado bovino, tanto a arroba do boi quanto o bezerro seguem em valorização, refletindo a baixa oferta de animais. A desvalorização do real frente ao dólar também tem ajudado nas exportações. Por outro lado, a demanda no mercado brasileiro segue mais fraca e a piora do cenário econômico tem refletido em menores projeções para o crescimento do PIB em 2021. O boi gordo valorizou 57% entre março de 2020 e março de 2021 e o bezerro 65%. Agora a arroba do boi custa R$ 314,45 e o bezerro R$ 2,979 por cabeça. Fonte: https://www.agrolink.com.br/noticias/lacteos-sobem-no-mercado-atacadista_448242.html?utm_source=agrolink-detalhe-noticia&utm_medium=detalhe-noticia&utm_campaign=noticias-relacionadas.

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Produtores brasileiros já colheram, até o dia 26 de março, 75,1 por cento da área estimada. A colheita de soja da safra brasileira 2020/2021 deve atingir uma produção total de 135,47 milhões de toneladas (MT), de acordo com o sexto levantamento da Consultoria DATAGRO. A projeção atualizada dos especialistas, divulgada nesta quinta-feira, 1º de Abril, trouxe pequenos ajustes na estimativa de produção e na área. De acordo com o levantamento de Abril da DATAGRO, a produção brasileira da oleaginosa veio um pouco abaixo dos 135,68 milhões de toneladas na comparação com a estimativa do mês de Fevereiro. Em caso de confirmação, esse volume seria seis por cento superior aos 128,19 milhões de toneladas da safra recorde colhida no ano passado (já revisada). Em relação à área, apontam os analistas da DATAGRO, estima-se 38,90 milhões de hectares (ha) neste novo levantamento. A atualização de Abril elevou ligeiramente em 140 mil hectares a projeção dada pela estimativa anterior, que havia sido de 38,76 milhões de hectares, o equivalente a um avanço de 4 por cento sobre os 37,50 milhões de hectares da safra 2019/2020 (já revisada). AVANÇO DA COLHEITA Desse total, salienta a Consultoria, os produtores brasileiros já colheram, até o dia 26 de março, nada menos que 75,1 por cento da área estimada, contra 65,1 por cento registrados na semana anterior, 80,1 por cento na mesma semana da temporada passada e 72,6 por cento na média dos últimos 5 anos. “O Brasil encaminha-se para uma grande safra e novo recorde de produção”, conclui Flávio Roberto de França Junior, coordenador de Grãos da DATAGRO. Fonte: https://www.agrolink.com.br/noticias/soja-deve-chegar-a-135-47-milhoes-de-toneladas_448288.html?utm_source=agrolink-detalhe-noticia&utm_medium=detalhe-noticia&utm_campaign=noticias-relacionadas.

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O dólar engatou trajetória de alta nesta primeira sessão de abril. Os futuros de soja fecharam em baixa nesta quinta-feira, depois de um limite de alta no dia anterior, à medida que as vendas líquidas de exportação dos EUA fracas e o lucro aumentaram a pressão de baixa. É isso que informa a TF Agroeconômica, nesta manhã de segunda-feira. “Rumores de que os Fundos tinham comprado 33.000 lotes líquidos de contratos de soja na quarta-feira, quando o USDA cortou suas estimativas para os estoques de soja em 31% em relação ao ano anterior, enquanto as áreas de plantio prospectivas para 2021 foram menores do que o esperado anteriormente e realizaram lucros nesta quinta-feira. Com isto, os contratos de maio caíram quase 2% na quinta-feira, para US$ 14,06/bu em 1200, horário de Chicago, à medida que os Fundos realizaram os lucros após a alta significativa do dia anterior”, comenta. O motivo foram as vendas líquidas de exportação de soja dos EUA para a semana encerrada em 25 de março subiram 4% na semana, para 105.800 toneladas, o que estava perto da parte inferior das expectativas dos analistas de 100.000-450.000 toneladas. “A China recuperou o status de comprador principal, tomando 124.000 t, seguida pelo Egito (49.300 t), Japão (44.100 t), Bélgica (27.700 t) e Colômbia (19.700 t). Os cancelamentos totais durante a semana subiram para 216.500 t”, completa. “O dólar engatou trajetória de alta nesta primeira sessão de abril e véspera de feriado, após encerrar a sessão de ontem em queda de mais de 2%, chegando a R$ 5,7158 na máxima na contramão do movimento frente a moedas de pares do real, que se valorizavam, principalmente na etapa vespertina dos negócios. De acordo com especialistas em câmbio, os investidores tomam posição defensiva por causa do imbróglio em relação ao Orçamento de 2021 que espelha os graves riscos fiscais do país e, do ponto de vista externo, a expectativa de que dados mais fortes do mercado de trabalho americano”, conclui. Fonte: https://www.agrolink.com.br/noticias/vendas-liquidas-derrubam-soja-em-chicago_448298.html.